O Charrua na trilha...não é bem uma triiiiiilha...mas ele ainda está engatinhando.
Jfranck
Adorei ouvir o gauchês, este sotaque me dá saudades destes pagos!
Ao que parece, estas pontes baixinhas, rentes ao rio (obviamente, não me refiro à enorme ponte (ferroviária?) que passa sobre o rio) são comuns aí no RS, como comprovam as fotos anexas:
Fotos 1 e 2: 1998, travessia do rio Pelotas, estrada entre São Sebastião do Arvoredo e Bom Jesus
Foto 3: 2001, mesmo rio, mesma ponte. O rio Pelotas estava muito cheio, e no dia anterior não havíamos conseguido cruzar a ponte, pois a mesma estava submersa, quando nela chegamos, já ao entardecer, seria loucura atravessá-la no escuro, sem vê-la. Nos preparávamos para retornar até São Joaquim, duas horas de péssima estrada, mas, para nossa sorte, recebemos um convite para pernoitarmos em uma fazenda próxima, a Fazenda da Curva da Couve. Não esqueceremos a maravilhosa hospitalidade gaúcha!
Fotos 4 e 5: mesmo rio, porém outra ponte, muuuuito precária , já que desta vez estávamos seguindo diretamente para São José dos Ausentes.
Segundo explicação que recebi em 1998, as pontes foram construídas desta forma para que, em caso de cheia do rio, não fossem levadas pela correnteza, e sim cobertas pelo rio, de forma que, quando o rio baixasse, estivessem preservadas.
O Charrua na trilha...não é bem uma triiiiiilha...mas ele ainda está engatinhando.
Jfranck
Bah, guri, tri legal esse teu NIVA.
Muito bonito ficou o Charrua.
Frank, você poderia enviar umas fotos?
Outra coisa, a Dona Ceiça gostou desse spoiler (ela já está inventando novidade ), ou algo parecido que tu tens na traseira (do Charrua). Dê uns detalhes para nós.
Por curiosidade, você é o barbudinho que estava dirigindo ou o que estava filmando?
Segundo explicação que recebi em 1998, as pontes foram construídas desta forma para que, em caso de cheia do rio, não fossem levadas pela correnteza, e sim cobertas pelo rio, de forma que, quando o rio baixasse, estivessem preservadas.
JFRanck, Grande abraço aos gaúchos!
GG (Grande Gil ) me "ispilica" uma coisa que o meu raciocínio lento não acompanhou: Quer dizer que a correnteza fica acima do nível da água e por isso a ponte submersa não fica sujeita a ela? É isso?
Thiago...uma boa trilha merece uma boa trilha
Gil, eu não sabia do porquê dessas pontes...
Bacalhau o barrigudinho sou eu...quando estava magro
Vou separar umas fotos e enviar...aqui tem algumas: http://www.orkut.com.br/Main#AlbumLi...88198150534179
Frank, o friso preto, na calha de chuva, é aquele com alma de ferro que normalmente se coloca nas portas?
Eu pretendo colocá-lo em substituição ao friso cromado.
Aliás, tanto no Félix como no Pangaré, devo retirar todos os cromados.
GG (Grande Gil ) me "ispilica" uma coisa que o meu raciocínio lento não acompanhou: Quer dizer que a correnteza fica acima do nível da água e por isso a ponte submersa não fica sujeita a ela? É isso?
JFrank, grande abraço às chinocas.
Segundo a explicação, o rio, ao invés de "brigar" com a estrutura da ponte, corre sobre ela cobrindo-a, sem destruí-la. Aliás, foi uma sensação bastante estranha chegar no rio Pelotas, em 2001, ao anoitecer (já estava quase escuro, eu estava com os faróis acesos), por uma estrada que havíamos percorrido 3 anos antes, e ver a mesma "acabar" no rio. Parei o Niva bem próximo ao rio, acendi todos os 6 faróis e foi possível ver uma espécie de turbulência, que, descobrimos em seguida, era causada pela passagem do rio sobre a ponte. Ou seja, sabíamos que a ponte ainda estava lá, mas não conseguímaos vê-la! Se ainda tivéssemos a luz do dia talvez eu pensasse em atravessar a ponte, mesmo estando ela submersa, após avaliar a força da correnteza (meu Niva não sabia nadar ), mas naquele breu, nem pensar!
Thiago...uma boa trilha merece uma boa trilha
Gil, eu não sabia do porquê dessas pontes...
Bacalhau o barrigudinho sou eu...quando estava magro
Vou separar umas fotos e enviar...aqui tem algumas: http://www.orkut.com.br/Main#AlbumLi...88198150534179
Abraços,
Jfranck
Invocado, esse Charrua, parabéns! Ainda existe o refrigerante com este nome?
Ainda não conheço São José dos Ausentes mas é uma viagem que ainda quero fazer.
Já estive alí por perto, já subi a serra do Rio do rastro e a do Faxinal mas ainda não tinha o Charrua. Tenho vontade de conhecer também a serra do corvo branco.
JFrank, obrigado pelas prontas respostas. Agora, graças a você, vou ter que inventar um spoiler para o Félix, da dona Ceiça.
Gil, decisão sensata. Muitos acidentes fatais já aconteceram quando motoristas mais afoitos tentaram atravessar inocentes e rasos riachos, mas com forte correnteza. Muito pior ainda se levarmos em conta que NIVA não afunda.
Quando estava vendo o vídeo postado pelo Frank e apareceu aquele rio, juro que pensei que ele ia colocar o Charrua dentro d'água.