
Postado originalmente por
Bruno Sander
Conseguí !!!!!!!!!!!!!
De BH a Humaitá só de 4x2 !!!!!!!!!!!
Ou, para ser mais específico... Usei o 4x4H faltando 3.6km para chegarmos a Humaitá !!!!
Eu queria ver até onde é possível de se chegar de 4x2, NESTAS CONDIÇÕES. Então, dá forma como está a estrada agora (nos trechos em que passamos), até Humaitá é possível...
Lembrando que só fiz esta "tentativa" com a autorização do Serjão (pois eu não quero atrasar ou atrapalhar a Expedição sem necessidade).
Faltando 3.6km para chegarmos a Humaitá, com o aval do Marcão, entrei na parte mais profunda de um atoleiro de 4x2 (onde só o Serjão havia arriscado passar, mesmo assim, de 4x4)... Mas, como não peguei "embalo" suficiente, os pneus traseiros (Genius Lodo) começaram a cavar demais. Então, usei o bom senso e resolví atender a sugestão do Marcão: Parei de acelerar, coloquei o 4x4H, engatei a segunda marcha... Acelerei e Pronto! Saí. Nem foi preciso descer do carro! Tranquilo...
Mas, valeu... Pelo menos agora sei que o 4x4 da Picape está ok após a troca do sensor do ABS!
Certamente, se eu tivesse insistido em acelerar no 4x2 os pneus teriam cavado e eu teria atolado... Então, são em situações como estas que é possível de se perceber a diferença que faz ter o 4x4 disponível.
Conclusão que cheguei depois deste "teste": Dá sim para fazer de BH a Humaitá (com a estrada nestas condições) só de 4x2... Mas, se tem o 4x4 disponível, você vai passar por bem menos apertos pelo caminho!
No mais...
A Expedição está sendo maravilhosa!
O Serjão é um camarada extremamente tranquilo, gente boa e experiente no quesito Off-Road.
O trajeto que ele fez tem paisagens únicas e inesquecíveis.
Além disto, o grupo também é bem animado, divertido e unido.
Está valendo cada segundo!
E, mesmo sem atoleiros, alagados, lama ou grandes dificuldades...
Só pela viagem já valeu a pena!
Ano que vem virei novamente, se Deus quiser.
Ps. Jeison...
Muitíssimo obrigado pela maravilhosa acolhida aí em Nova Mutúm.
Quando fôr a BH, a hospitalidade fica por minha conta!
Cordialmente,
Bruno Sander.