Caro marciorank@gmail.com!
Fico feliz que tenha te ajudado, estou aqui para isso, ajudar a quem precisa e quer ouvir!!!!
Precisando, é só chamar!
Abraços.
Kim.
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Caro marciorank@gmail.com!
Fico feliz que tenha te ajudado, estou aqui para isso, ajudar a quem precisa e quer ouvir!!!!
Precisando, é só chamar!
Abraços.
Kim.
Blz ai rodrigo
vou fabricar este kit para as bands
(mancal e pino com rolamentos)
talves no seu caso voce necescite de colocar
a cunha nas molas (tambem vou faze-las)
pena que vai demorar ulguns dias, mas,
com estas peças na mão não ha dificuldade
para montagem.
abraço
Ressuscitando o tópico, caros amigos depois de muitas idas e vindas e das colocações,http://www.4x4brasil.com.br/forum/to...rantes-17.html ,http://www.4x4brasil.com.br/forum/to...ra-band-3.html , as quais vcs me instruíram venho colocar aqui o resultado conforme já tinha comentado nos tópicos mencionados comentado a band apresentava um problema cronico passarinhava muito quando passava dos 80 km, e conforme coloquei tinha não tinha nenhuma peça com problemas pois quase tudo era novo, tinha levado ela em dois lugares que mexiam com veículos leves e pesados e em ambos conferiram e relataram que estava tudo correto, na semana passada levei em um outro profissional que só mexe com veículos pesados, e qual foi a minha surpresa, ele corrigira uma peque diferença no alinhamento e colocou uma cunha entre a feixe de mola e o suporte do feixe, isto foi feito tanto do lado direito e esquerdo na frente e mando eu testar, peguei a rodovia mas não estava botando fé na coisa, como estava sozinho acelerei a danada na rodovia 70 , 80 100 130 e 145 km e a danada ficou firme manteve-se na trajetória acabou se o problema os cara ficavam olhado eu passar e ficavam com cara de assustados como se não acredita-se que aquilo podia andar desta forma, ficou ótima agora ela passa confiança, agradeço ao Nirlei, Hercio e aos demais que com certa insistência colocaram que o problema não podia ser os amortecedores a razão do meu problema segue fotos.
Abç.
Após uma curva em baixa velocidade ,principalmente na cidade , a direçao retorna sózinha ?Ao esterçar á partir de certo ponto ela completa o resto do esterçamento sózinha ?Pergunto isso pois se colocar cunhas com altura demasiada pode ocorrer problema descrito.Está leve ?
Esse ângulo de cáster deixar muita gente de cabelo em pé...
Que bom que resolveu Birawc !
Sergioporto, não entendi ao certo. Com o ângulo correto do cáster a direção deve voltar a posição (reta) original sozinha certo ?
Abs
Isso !Se caster tiver errado ,numa curva costuma "engolir a direçao" ou seja,depois de certo ponto esterçada ela vira ou esterça sózinha o resto. penei bastante com isso quando coloquei jumelos altos ,tive que colocar cunhas na dianteira e na traseira pois cardan enforcava, nao tinha alinhamento com a CT ,vibrava muito.
Sergio, senti uma pq diferença na direção ficou mais leve do que era, a minha sempre foi bem leve, mais o conjunto ficou excelente, nas viagens sempre ficava meio tenso quando tinha que acelerar um pouco mais principalmente em estradas com muita oscilações de pista, vamos ver em janeiro iremos com a nossas Band p/ Ubatuba junto com a família do Luiz Caseiro, devemos rodar +- uns 1300 km entre ida e volta, ambas carregadas pois as mulheres não economizam em bagagens, p/ isto já tinha comprado um bagageiro.
Abç.
CASTER, uma medida muito importante e por vezes esquecida.
Anexo 564712 Anexo 564713 Anexo 564714 Anexo 564715
O exemplo mais fácil para entender o CASTER é começando pela bicicleta. Se o garfo tivesse o CASTER a zero grau poderíamos girar o guidão com o dedo mínimo, quase sem fazer força alguma. Porém isto deixaria a bicicleta muito instável quando se aumentasse a velocidade. O Tico-tico das criancinhas tem CASTER a zero, pois rodam a baixa velocidade e permite girar o guidão com um mínimo de força. Idem para enormes caminhões fora-de-estrada que carregam toneladas de minérios. O carrinho de super-mercado é um exemplo de CASTER negativo, pois roda a velocidade baixíssima e precisa ser muito manobrável. O clássico Fusca tem CASTER entre 4 a 5,5 graus positivo. Se o CASTER for próximo de zero ou negativo o Fusca fica passarinhando nas retas, principalmente acima de 50 Km/h. Um CASTER muito exagerado pode ser encontrado em motos tipo Chopper e triciclos. Pilotar uma motocicleta com garfo muito longo e inclinado (CASTER exagerado) dá muita estabilidade nas retas, mas exige mais força e "manha" para fazer curvas e depois voltar a posição neutra. Cada marca de carro tem um CASTER definido pelo fabricante. Dirigindo um carro qualquer com CASTER correto o motorista sente que ao dobrar uma esquina o volante tende a voltar a sua posição neutra, bastando uma pequena ajuda. Infelizmente muitos locais que alinham carros sabem medir a cambagem, a convergência/divergência, as diferenças e assimetrias...mas não sabem medir o CASTER ou medem errado. E dirigir um carro com CASTER incorreto é um martírio.
Anexo 564716 Anexo 564717 Anexo 564718 Anexo 564719 Anexo 564720
Anexo 564721
Tabela da Toyota para o Jipe Bandeirante
Anexo 564742
Um Jipeiro percebe que a direção do seu JIPE está ruim e o leva à oficina mecânica. Lá descobrem que os amortecedores estão fracos, bem como alguns terminais de direção. Trocam as peças gastas e levam o JIPE para alinhar a direção e balancear pneus. O Jipeiro fica um tanto aborrecido, pois gastou tempo e dinheiro e a direção melhorou muito pouco. O JIPE continua instável na estrada, principalmente nas retas e acima de 50 Km/h. Na loja de alinhamento uma equipe vestindo uniformes coloridos e usando uma parafernália de luzes, instrumentos de medição e computador informam que o JIPE está perfeito, pois o alinhamento da direção, a cambagem e a convergência/divergência foram "acertados" por computador e laser! Realmente estas equipes pouco entendem deste trabalho! Mas conversando com outros colegas o Jipeiro ficou sabendo que tem uma medida chamada CASTER que é muito importante e quando está errada deixa a direção do veículo funcionar mal. Um Jipeiro solidário pega um simples goniômetro e mede o CASTER. Resultado CASTER 3 graus negativo!!! Posteriormente levam o JIPE numa oficina que lida com veículos leves e pesados e lá os mecânicos colocam cunhas nos feixes das molas dianteiras, o CASTER fica em 3 graus positivos e a direção do JIPE fica maravilhosa. Gastou uma merreca e resolveu um problemão!
O CASTER é fixo na montagem do carro e eu não conheço nenhum veículo com CASTER variável. Cada fabricante monta o seu veículo com determinado CASTER, o melhor para aquele tipo de carro. Então, se o CASTER é fixo pela fábrica por que devo medi-lo se a direção estiver ruim? Quando as molas são trocadas, quando a suspensão é elevada (SPOA) ou após forte impacto (que em buracos fundos, batidas, desastres, etc.) pode haver uma deformação quase imperceptível da estrutura da suspensão e CASTER se modifica. E aí começam os problemas. Por isso é importante medir o CASTER antes de começar a reparar a direção-suspensão. Como medir? Numa conhecida loja de alinhamento de Amparo fui levar meu Buggy para alinhar e tudo foi medido, exceto o CASTER. Pedi para medi-lo e aí começou um "imbroglio", pois ninguém da equipe de "especialistas" entendeu o que eu estava falando. Chamaram então o chefe da equipe e ele de pronto pegou uma trena e mediu a distância entre-eixos do Buggy: 2,17 metros!!! Então peguei meu goniômetro, encostei na suspensão e medi o CASTER na frente deles e disse bem alto: - CASTER 6 graus positivos!!! Ficaram com cara de bund* e silêncio total...
Anexo 565558 Anexo 565559 Anexo 565560
Goniômetro, instrumento apropriado para medir ângulos. Pode-se fazer um caseiro usando-se cartolina, fio de prumo e transferidor.
Medindo o CASTER na suspensão do Fusca (Buggy)
1. estacionar o carro no plano.
2. Pneus calibrados e rodas alinhadas.
3. Limpe com água (esguicho) e sabão o local dos pivôs e tubos da suspensão.
4. Pegue o goniômetro e encoste nos dois tubos da suspensão, onde os pivôs se articulam com as molas.
5. Nivele a bolha de ar e leia o valor do CASTER no mostrador.
6. Deve-se medir nos dois lados (bombordo e boreste).
No meu Buggy deu 6 graus positivos. A montadora VW indica 4,5 graus +, porém o Buggy tem o chassis um pouco encurtado (2,17 metros contra 2,40 metros do VW Sedan) e preferi deixar com mais CASTER. Quando se diminui a distância entre-eixos o carro fica mais manobrável, porém um pouco instável.
Anexo 565561 Anexo 565562
Encosta-se firme a lateral do goniômetro nas cabeças dos pivôs, nivela-se a bolha e mede-se o CASTER.
Anexo 565563 Anexo 565564 Anexo 565565
Fusca com CASTER negativo e direção péssima. A olho nu já se percebe que o tubo de molas superior está na frente do inferior.
Foi corrigido colocando-se calços (formato de bronzinas) entre o tubo inferior e o chapéu Napoleão. O CASTER ficou em 4,5 graus positivos e a direção tornou-se excelente.
Medindo o CASTER no JIPÃO:
1. estacione o JIPE no plano.
2. Pneus calibrados e rodas alinhadas.
3. Limpe com água (esguicho) e sabão o local dos munhões.
4. Coloque o goniômetro sobre a superfície plana superior do munhão.
5. Nivele a bolha de ar e leia o valor do CASTER no mostrador.
6. Deve-se medir nos dois lados (bombordo e boreste).
Anexo 565566 Anexo 565567 Anexo 565568 Anexo 565569 Anexo 565570 Anexo 565571 Anexo 565572 Anexo 565573
As duas faces planas do munhão são paralelas. Então é indiferente medir o CASTER pela face superior ou inferior, todavia a superior é mais cômoda e fácil de fazer.