Vale dos Cristais, Triplice Fronteira (Brasil/Venezuela/Guiana).
Justamente dia da Pátria 07 de setembro !
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Vale dos Cristais, Triplice Fronteira (Brasil/Venezuela/Guiana).
Justamente dia da Pátria 07 de setembro !
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A vegetação mudou repentinamente, lindas plantas e flores exclusivas do Monte em clima frio e úmido. Caminhada até o "Fosso", onde almoçamos.
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Segue o trekking sobre o Monte.
De volta no "Hotel Guacharo", aproveitamos o fim de dia, a poucos metros do hotel, com tomadas mais arriscadas...
Depois de dois dias e tres noites, hora de descer. Bem cedo, pois duas etapas deverão ser cumpridas em um só dia, ou seja, teriamos que alcançar o acampamento Base e seguir para o acampamento do rio TEK.
No acampamento Base estava sol e calor. Total contraste do topo do Monte. Interessante a quantidade de pessoas, de várias partes do mundo, que fazem esse passeio. E tem de todas a idades, cada um no seu passo. Bem, lá vamos nós em frente, sem saber da surpresa que teriamos. O tempo mudou, relâmpagos e chuva, chuva das fortes desde a metade do trajeto. Atravessamos os dois rios com água pela cintura e forte correnteza. Foi um momento inesquecível para todos, onde nosso grupo, bem como os guias Léo e Marcelo, se mostraram unidos e solidários.Não foi possível mais nenhuma foto. Aí a importância dos sacos plásticos. Tudo tem que estar protegido por eles. Não dá para ir ao Monte Roraima, se levar um monte deles. Mesmo assim, toda a bagagem molhou, só nas atravessias dos rios. As barracas foram montadas sob chuva. Aplausos para os índios que não pararam de trabalhar nem um momento, mesmo sob condições adversas. Todo o grupo estava feliz, em nenhum momento pedeu o bom humor e a camaradagem. Ainda jantamos e pudemos comemorar o dia que passamos todos juntos.
Caramba, que chuva.
Para essa região, bom seria usar aquelas mochilas-estanque, que os espeleólogos usam, não passa nada de água. O único porém é que não são confortáveis como as tradicionais cargueiras.
Estamos acompanhando, show o relato.
Abraços
Amanheceu sem chuva. Iniciamos a última etapa do trekking de 14,5 km de volta a vila Paratepuy.
Antes, mais uma olhada para tras e deslumbrar o impressionante Monte Roraima.
Em Paratepuy, toda a bagagem é revistada pela Guarda do Parque. Por isso, foi recomendado para não pegar nada. Foi o que fizemos, claro.
Uma última foto com todo o grupo, antes de cada um seguir seu caminho.
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Oi Jeison,
Acho que nem os caras do lugar tão preparados. Acontece que o terreno é super iregular, e vc tem que estar "solto" para se movimentar. Não tem jeito, o négocio e relaxar e aproveitar ha, ha, ha...
Veja só, na ida, para aliviar o pêso, deixamos toda a roupa molhada no acampamento Base. Mas na volta meu amigo... tivemos que carregar tudinho de volta e nas costas.
Abraço,
Dia 15/SET, embarcamos para Santarém descendo o Rio Amazonas. Não sei como ficou a navegação depois, pois o rio estava baixando em média 20 cm/dia. Chegamos em Santarém 17/SET e já foi difícil o desembarque da viatura. Utilizamos o catamarã N/M Rondonia cujo gerente é o Sr.Tadeu Meireles que nos atendeu muito bem desde a reserva, feita muito antes aqui em S.Paulo por telefone.
Como entre Boa Vista e Manaus, naquela buraqueira toda, apareceram alguns ruídos estranhos, fui procurar ajuda em alguma oficina e claro, tinha que ser de jipeiro. E mais uma vez encontrei amigos, ainda que super ocupados, oficina cheia, nos prestaram toda a atenção e revisamos juntos toda a parte inferior da Pajero. Folga generalizada nas articulações esféricas, pivôs, braço auxiliar... Mas em condições de continuar. E ainda que iniciou a viagem tudo lubrificado.Obrigado aí caro Rodson, Bruno e Junior da Oficina e Auto Peças TROPICAL de Santarém e membros do Jeep Clube Tapajós.
Se tá tudo bem, vamô tocando em frente e para Alter do Chão, banhada pelo rio Tapajós chamada de "Caribe Brasileiro".
Alter do Chão.
Dá uma olhada no tamanho do rio Tapajós! Não é praia de mar não!
De Santarém, partimos para Rurópolis que fica na transamazonica BR 230. Pelo caminho, fomos conhecer duas cidades fundadas pelo então presidente da Ford, Henry Ford. Isto no início do século passado, BELTERRA e FORDLANDIA. Curioso, ele nunca foi lá. Belterra é hoje um município do estado do Pará e ocupa todas as instalações construídas na época da fundação. Notem os hidrantes, cx.d'água e as casas características. Muito legal. Da mesma forma, Fordlandia 100 km rio acima, com as mesmas características, porém pertencente agora ao município de Aveiro, habitada, porém com as construções da época totalmente abandonadas. Porto, Instalações para processamento do latex, ruas etc.
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