Florianópolis - Argentina - Chile

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Senhores, visando facilitar a localização da loja de correntes, ela fica ao lado da loja onde cotei o preço dos pneus.
No meu GPS falhou a numeração da rua, me deixando cerca de 1 Km longe.
Porém, se você perguntar sobre a loja GM Neumáticos (pneus), a loja de correntes fica exatamente ao lado.
Ou então pergunte pelo número do imóvel, que não haverá erros.
Se não me engano é Barra Acessórios.
Segue o endereço:
GM NEUMÁTICOS, Avenida San Martin SUR (lado sul), 26, G. Cruz, Mendoza.
Aproveitando, se quiserem cotar pneus na loja acima, o e-mail que fiz cotação é o seguinte:
gm_neumaticos@yahoo.com.ar
O proprietário se chama Germán Maessen.
As lojas aceitam pesos ou dólares.
Seguem mais umas fotos da viagem, referentes à correntes, troca da Guarda no Palácio de La Moneda e almoço no Mercado Público.
Servidos?

[feitosac]

Glaicon,
Excelentes fotos, e boas dicas, Feliz viagem.
Abs.
Feitosa.

[Glaicon]

Depois de percorridos pouco mais de 3.500 Km´s consegui mais algumas fotos que revelam o espírito e o gosto pela expedição.
Você pára, olha para céu, abre os braços e agradece a Deus pela oportunidade de estar ali.
A amizade entre os parceiros de viagem, minha esposa, meus filhos, tudo dentro de carros com longos anos de idade, mas que representam tanto para nós.
Ao sairmos de casa na semana passada, postei esta mensagem no facebook, que provavelmente retirei aqui do fórum, mas que significa muito para mim:
Do livro Mar Sem Fim: “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sobre o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”
Se as palavras ainda não expressam adequadamente a sensação, posso afirmar que estou emocionado e muito feliz.
Resumindo, viajar é preciso.

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Bom, ontem passeamos por Valparaíso e Viña Del Mar.
A primeira é a parte antiga da cidade, de onde partiram e ocorrerarm todas as batalhas navais do Chile.
A visita ao Museu Naval necessita de, pelo menos, duas horas.
Vale muito o passeio, com certeza.
O único porém, foram os dois outros carros arrombados, com alguns pertences levados.
O casal que está viajando o mundo (viajologoexisto) já alertaram sobre isto aqui no fórum.
Também avisei aos demais.
Mas, foi deixar o carro em lugar pouco habitado para dar o problema.
Segue a vida.

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Obrigado, Rodrigo.
Acho que estamos no caminho certo.
Ontem trocamos de hotel, saindo da cidade e vindo para o Cerro Catedral.
A expectativa de neve para hoje não se confirmou. Deve ter ido para a Alemanha.
Porém, o visual da sacada é bem bacana.

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Mais algumas fotos, incluindo a cápsula "Fênix", que salvou os mineiros chilenos soterrados em 2010, cuja engenharia e criação partiu da Armada Naval do Chile, bem como da casa de Pablo Neruda (La Sebastiana).
Foto ainda do prejuízo na SW4.

[bombacha]

Babando e Acompanhando...
Boa viagem amigos...

[PAQarqBR]

Excelente tópico!

Acompanhando e esperando a média de consumo e km rodados!

Minha filha é doida pra ver neve, acho que vc dar um pulo na Argenian ou Chile de picape, minha mulher não entra em avião de jeito nenhum!

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Excelente tópico!

Acompanhando e esperando a média de consumo e km rodados!

Minha filha é doida pra ver neve, acho que vc dar um pulo na Argenian ou Chile de picape, minha mulher não entra em avião de jeito nenhum!

Paq, apesar de ocorrer esses pequenos inconvenientes com as viaturas (arrombamento), viajar de carro é muito mais interessante.
Veja só: ali no mirante de Valparaíso, bem ao lado do Museu Naval, encontramos alguns turistas de Florianópolis.
Sugerimos que visitassem o museu, tamanha a riqueza de material e história.
O cara disse que eles só tinham 20 minutos para ficar ali olhando a paisagem, pois a van já seguiria com o city tour.
Ou seja, turismo expresso.
É mais ou menos como comprar aqueles pacotes de "Europa em 12 dias".
Você não verá nada direito.
Abaixo, a célebre frase: "navegar é preciso".
Hoje, saída de Santiago.
Iniciar operação volta pra casa.

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Bom, hoje já é o terceiro dia da missão Volta pra Casa.
Fizemos ontem 1.170 Km´s de Neuquen a Rosário.
Hoje, ir até Paso de los Libres, entrar em Uruguaiana e ir até Santa Maria. Dará 950 Km´s.
Assim, sobrará só "750" Km´s para amanhã.
Irei por Vacaria e Lages para fugir do trânsito de Porto Alegre e fila insuportável de Laguna, principalmente numa sexta-feira.
Rodo uma distância um pouco maior, mas sei a hora que chegarei em casa.
Finalmente trocamos as fotos das máquinas.
Então, agora, consigo postar duas da minha "navegando".

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Voltando ao post sobre a burocracia para entrar no Chile, vejam o show de carimbos que você enfrenta na aduana.
Existe ainda uma pequena papeleta carimbada que deveremos devolver na saída, mais a carimbada no passaporte.
Eles fazem a saída da Argentina e entrada no Chile ao mesmo tempo.
É de ficar zonzo!

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Bom, depois de sair de Santiago dia 23/07, iniciamos a volta para casa.
Dormimos em Mendoza, Rosário, Rivera (Uruguai) e chegamos em casa na sexta-feira.
Nesse último dia foram 970 Km´s rodados, mais uma hora e meia parados em Laguna/SC, por conta das filas infindáveis da duplicação da BR 101.
Fora isto, tudo certo.
Alguns números:
Distância percorrida: 7.145 Km´s;
Litros de diesel: 776,58.
Média geral: 9,20 Km/l.
Custo médio do litro pago, já convertido para Reais: R$ 2,380;
Custo médio do Km rodado: R$ 0,258.
Pagamento total: R$ 1.843,41.
A SW4 à gasolina e o Troller gastaram mais combustível, tendo a minha sido a menos gastona.
O consumo elevado se justifica pelos longos trechos rodando entre 110 e 130 Km/h.
O diesel é mais caro no Chile, aonde chegamos a pagar R$ 3,255 o litro.
O mais barato foi na Argentina, pagando-se R$ 1,968.
Seguem fotos da entrada do Aconcágua e da viatura devidamente atolada.
Fui passar pela neve e a traseira caiu num buraco, ficando pendurada pelo eixo traseiro.
Não podia terminar a viagem sem um atoladinha.