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Hybrid View

  • #1

    Oleos vegetais




    So p/ lembrar, o projeto inicial do motor por detonaçao previa o uso de oleo de amendoim. O diesel veio depois.....

  • #2
    Usuário Avatar de JairoM
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    Homero,

    Eu sou da opinião que dos motores ELKO não se tem nenhum dado sobre durabilidade, porque eles nem chegaram a amadurecer.

    O Elko foi comprado, e enterrado bem fundo, porque representava uma bomba comercial na industria de motores diesel ou gasolina.

    Literalmente foi o motor do combustivel vegetal e renovavel. Funcionava com manteiga, com banha de porco, ou qualquer coisa gordurosa. Até alcool de farmácia, gasolina ou diesel, ou então tudo junto misturado no mesmo tanque.

    Uma pena ter desarecido tão prematuramente....

    Vamos rezar, que de repente alguem ressucita a ideia.

  • #3
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    Relendo tópico sobre a utilização de óleo de soja bruto em ciclo diesel, lembrei-me de um artigo que tinha aqui no meu PC sobre o uso de 100% de óleo bruto de girassol em um motor MWM D-229 feito pelo IAPAR, disponível em http://www.iapar.br/biodiesel/oleobruto.pdf . Tem fotos da desmotagem do motor
    abs.

  • #4
    O biodiesel pode vir de: algodão, mamona, babaçu, girassol, soja... acho que de tudo que tem óleo vegetal.

    Yeah, isso mesmo, só nâo dá pra usar óleo de peroba pq o palácio do planalto comprou toda a produçâo ...

  • #5
    Também me lembro do teste inicial deste motor, mas, se não me engano, como sempre faltou financiamento para pesquisa (o que é fundamental para uma nova tecnologia se desenvolver), e a coisa foi caindo no esquecimento.
    Havia também problemas de quebra prematura de componentes, devido as altas temperaturas e pressão. Mas, hoje em dia, o uso da cerâmica está mais às mãos face ao declínio do seu preço, em razão da produção maior.

    Realmente o óleo de soja é um produto mais nobre, voltado para alimentação, o seu preço está onde está porque acabou virando uma commodities no mercado internacional. Quem não se lembra (ao menos os da minha idade), que nossas mães cozinhavam era com gordura de côco.

    A obtenção do biodiesel é relativamente simples. Pelo menos em bancada. Uma produção em série, que possa suprir o mercado de maneira nacional e perene, não vindo a ter a curva de Goes como o Proalcool, é que são elas. E isto, os amigos sabem, no Brasil é o mais fácil ocorrer.

    Haverá os problemas de distribuição, padronização, equalização de preços e muita, muita, mas muita política nisto tudo. Certamente irão criar uma Biobrás e um ProBio, onde irão se pendurar inúmeros inúteis nas sinecuras governamentais. Sem falar no enriquecimento de usineiros que, mesmo assim, sempre estarão tentando extorquir renúncia fiscal e não explicando o porque falta biodiesel no mercado.
    Já vimos o filme.
    Aí, o que irá inflamar será a nossa paciência.

    De qualquer maneira é uma saída para um país que tem uma exponencial quantidade de terras cultiváveis.
    A mamoma, só para citar um exemplo, é simplesmente excelente para a produção do biodiesel: 1) Não há pragas conhecidas que possam, até agora, impor obstáculos ao seu cultivo. E, não havendo pragas, não há despesas com defensívos agrícolas.
    2) Ela é igual a certas madames da sociedade, "dá" em qualquer lugar.
    3) Não requer solo corrigido ou de grande adubagem. Além de aceitar solo úmido ou seco.
    É show!
    Agora, colocar óleo in natura... dá galho, ao menos futuramente no motor.

  • #6
    De qualquer forma, já tem biodiesel em postos aqui em BH. Só que por enquanto na proporção de 1% de biodiesel e 99 de diesel. Eu ainda não experimentei, nem vou. Quando chegar a proporção de 10%, quem sabe? Mas que tem, tem!
    L200 Triton AT 3.2 2010

  • #7
    Walter, essa proporção é fruto da logistica e da estrutura, ainda precária, de produção e distribuição. Há um planejamento para ser gradualmente elevada, conforme oferta das áreas de cultivo. Porém, em se tratando de planejamento no Brasil, é impossível saber o que irá será parido com o tempo.
    De qualquer maneira acho que é irreversível, em países como o Brasil, o uso do biodiesel. Outras tecnologias estão longe de ser implementadas e os seus custos são estratosféricos. O Brasil tem, com licença da palavra, abundancia de terras para cultivo dessa monocultura. A tecnologia de produção, refino e adição é de relativamente fácil aplicação. E o melhor, tudo isto junto oferece custos altamente competitivos, em confronto com o óleo mineral do qual já se ve o fim próximo.

    Creio que um problema será a percentagem de água no óleo (como se já não tivéssemos de conviver com ela em "nosso" diesel), visto que o problema de queima incompleta é de fácil resolução. Acho que será até melhor em face da ausência de compostos inorgânicos, altamente poluentes e corrosívos, que são contidos no derivado de petróleo (como o enxofre).
    Em suma, dentro de pouco tempo vc irá ao supermercado e trará picanha para o churrasco e latas de óleo "Liza" para bruta.

  • #8
    Usuário Avatar de Miranda
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    po cara...
    isso eh ateh bom =\
    quem sabe agora nosso governo fdp compra o nosso soja, que nesse ano, ficamos sem compradores! =\
    bom.. nem vo entrar nesse assunto pra nao me estressar!

  • #9
    Obs: escrevi só o que lembrei , não significa que acredito nisso.

    Bom lembrou tudo, só faltou lembrar do Santana/Quantun a 160km/h com o óleo do pasteleiro.
    Subaru Legacy 94 GX 4x4 Hi/Lo
    Subaru Forester 01 auto 4X4

  • #10
    Olá pessoal,

    Assinti recentemente a uma reportagem em uma TV aqui do Brasil, se não estou enganado, no FUTURA. Um desses "prof. pardal" que estava misturando 60% de diesel e 40% de óleo vegetal, acho que mamona, e colocava pra queimar em um caminhão bem velhinho, que ele trabalha.
    Ele dizia que o veículo ficou até 1km/l mais econômico com a mistura. Ele também disse que passou a trocar o filtro de combustível com menos quilometragem. Dava pra ver que era tudo muito empírico, na base do "modifica pra ver o que ocorre". Queimar eu acho que queima, mas o problema é a durabilidade.

    Quanto ao motor citado pelo Homero, o ELKO, era uma proposta bastante interessante. O motor era do tipo "adiabático", isto é: não precisava trocar calor com o meio ambiente, não tinha radiador. Acho que problemas de vedação do motor devido a alta temperatura deviam ser frequentes.

  • #11
    Valeu Homero,

    Acabei de acessar o site do FENDEL. www.fendel.com.br. Sensacional. O site www.biocar.de, também tem muita coisa interessante.

    Corrigindo o que escrevi anteriormente, o ELKO, era semi-adiabático.

  • #12
    Citação Postado originalmente por J. G. Junior
    O site www.biocar.de, também tem muita coisa interessante.
    É interessante sim! Mas só as fotos né?
    L200 Triton AT 3.2 2010

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