Em 6 de agosto de 2012 14:57, Dalton Barros <
dmotabarros@gmail.com> escreveu:
Companheiros,
é com uma certa vergonha que faço este relato, gerado pela minha boa fé e, até, ingenuidade. O objetivo principal é alertar aos toyoteiros para que não caiam na mesma situação.
Pelo que tudo indica, após uma breve pesquisa à lista, não existe nenhum toyoteiro chamado Marco Aurélio Andreoli. Existe Marco Aurélio e Carlos Andreoli. Assim como eu, acredito que muitos não conhecem ou se lembram de todos os componentes da lista. Lembramo-nos dos mais frequentes e como, há pouco tempo, vi uma postagem de Marco Aurélio e um comentário sobre Andreoli, fui induzido ao erro.
Numa parada em Uberaba, quando já estava saindo, fui abordado por um cidadão bem falante, bem vestido, todo animado, que se identificou como toyoteiro e estava feliz por encontrar um companheiro na estrada. Disse que era de São José, SC (cidade colada a Florianópolis), tinha uma Hilux e que viajava com a família em direção a Ribeirão Preto. A esposa seguia em outro carro e quando sua filha passou para o carro da mulher, levou junto sua carteira. Ele teve um problema com o pneu e precisou parar naquele posto e a mulher seguiu adiante. Quando foi pagar a despesa é que percebeu que estava sem a carteira e deu Graças a Deus quando me viu. Perguntou-me se eu me incomodava de emprestar R$47,50 a ele e que no mesmo dia faria a transferência. Perguntou se eu queria ficar com alguma coisa dele ou do carro como garantia e respondi que de maneira nenhuma, era um prazer ajudar a um toyoteiro e que ele faria o mesmo por mim. Dei uma nota de 50,00 e disse que era para facilitar na hora de depositar. Ele me pediu o número da conta e tel. E ao sair, ele me acenou do lado de uma Hilux. Antes, ainda corrigiu o meu roteiro, reduzindo em 100 Km a minha viagem e o custo com pedágios.
Isto foi dia 02/8 e até agora nada. Não é pelo valor, pois realmente reduzi o custo da viagem com sua dica, mas pelo ato em si. Pelo fato de a gente se sentir ludibriado, principalmente achando que estava ajudando um companheiro, o que seria muito normal.O cara deve fazer a mesma coisa com um monte de pessoas, contando uma história diferente para cada um e no final do dia, levanta uma grana.
Abraços,
Dalton
Band longa 95 - a alegria dos netos
Floripa