Tive um NIVA da primeira série que chegou ao Brasil.
Gostei do jipinho, em trilhas era muito bom, em estrada não gostei (mas era um jipe!) e talvez só tenha sentido a falta do ar condicionado.
Comprei porque mesmo importado, à época foi mais barato que o Fiat Uno e lembro ter achado isso um absurdo.
Pena que naquele tempo todo mundo o tratou como um carro ruim, esquecendo que na verdade ele era um bom jipe.
Vendi porque parei de frequentar o campo, mas depois me arrependi...
Eu também tive um Niva! Depois, vendi e comprei outro Niva, que foi vendido, pois eu havia comprado um outro Niva, que ficuo comigo por quase dez anos, embora eu tenha, neste intervalo de tempo, comprado outro Niva, que depois vendi. Hoje, eu tenho... um Niva!
Eu também tive um Niva! Depois, vendi e comprei outro Niva, que foi vendido, pois eu havia comprado um outro Niva, que ficuo comigo por quase dez anos, embora eu tenha, neste intervalo de tempo, comprado outro Niva, que depois vendi. Hoje, eu tenho... um Niva!
Um caso de demência dessas, nem lobotomia resolve. Comprar um NIVA... Só louco mesmo.
Tive um NIVA da primeira série que chegou ao Brasil.
Gostei do jipinho, em trilhas era muito bom, em estrada não gostei (mas era um jipe!) e talvez só tenha sentido a falta do ar condicionado.
Comprei porque mesmo importado, à época foi mais barato que o Fiat Uno e lembro ter achado isso um absurdo.
Pena que naquele tempo todo mundo o tratou como um carro ruim, esquecendo que na verdade ele era um bom jipe.
Vendi porque parei de frequentar o campo, mas depois me arrependi...
Só um relato!
Abs
Olá.
Eu tive um Niva por três anos. Gostei da experiência de ter o russinho, aprendi muito de mecânica com o carro (por que será??). Eu o vendi em 2003, depois da famosa crise dos pivôs (onde também fui vítima).
O Niva exige uma manutenção intensiva e constante. Sei que alguns colegas não vão concordar comigo e argumentarão (com alguma razão) de que a frota dos russinhos tem perto de 20 anos de usos e abusos e que não se pode exigir milagres de uma máquina. Mas era assim na década de 1990, em 2000 e é assim agora.
Então, hoje eu somente teria um Niva se houvesse uma representação oficial da montadora e uma assistência técnica expecializada e treinada (ter um ou dois mecânicos bons não é suficiente), com peças de qualidade e procedência reconhecida. Embora meu lado racional diga isso, nem sempre minhas atitudes são puramente racionais, se é que eu estou me fazendo claro...
Niva é uma praga, mesmo sendo feito na Rússia (piadinha de geografia).
[]s.
Eu também tive um Niva! Depois, vendi e comprei outro Niva, que foi vendido, pois eu havia comprado um outro Niva, que ficuo comigo por quase dez anos, embora eu tenha, neste intervalo de tempo, comprado outro Niva, que depois vendi. Hoje, eu tenho... um Niva!
Olá Gil,
Quando eu vejo as fotos dos seus Nivas Sempre me fica uma Duvida, Porque vc vendeu o seu Niva 98 e ficou com este 95??
Desculpe a intromissão, é apenas uma duvida.
Olá Gil,
Quando eu vejo as fotos dos seus Nivas Sempre me fica uma Duvida, Porque vc vendeu o seu Niva 98 e ficou com este 95??
Desculpe a intromissão, é apenas uma duvida.
O "sapo de fora" aqui vai piar!!!
Acontece que o Gil é uma pessoa muito criteriosa. E como é "consumidor" de Nivas (no bom sentido, pelo fato de há uns 15 anos ser este o único modelo de sua propriedade; acertei Gil???), conhece muito bem o russinho.
Assim, se ele percebe que um Niva não está "inteiro", este não vai ficar muito tempo na sua (dele) mão. E carro em bom estado não depende do ano de fabricação e sim de quem o utilizou. Se eu não estiver enganado, o Niva 98 que o Gil teve, não o agradou. Ele perferiu o Niva Branco 90/91 que estava em melhores condições.
Falei bobagem Gil?
[]s.
Putz, eu tive 2, um vermelho (NIVAHUFF 1) e um cinza (NIVAHUFF 2), ambos refiz desde motor, cambio e caixa, até documentos, quando vendi estavam supimpas, tenho muita saudade dos tempos de Niva, passei muita raiva mas tambem inumeros momentos bons, tenho saudades principalmente das viagens, dos Nivas me restaram as grandes amizades que fiz e que conservo até hoje, hoje estou na era niponica mas sempre olho um Niva com carinho, abaixo uma foto com os meus dois Nivas quando o cinza ainda não era meu.