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Convex Datacenter
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Resultados 25 a 34 de 34
  • #25



    Citação Postado originalmente por Alessandro Henrique
    Concordo com você com relação às condições de funcionamento, os demais sensores podem ser dispensados.
    Mas se estabelecermos um comparativo dos que possuem um nível de variáveis maior(sensores) com os que possuem simplesmente o sensor de sincronismo, veremos que há diferença em desempenho, potência, economia e emissão de poluentes. Claro que com relação a um sistema de alimentação com carburador, já é melhor
    A coisa não é bem assim, Alessandro, existem sensores que são fundamentais para um funcionamento minimamente aceitável.

    -Sensor de sincronismo: indispensável, geralmente é o mesmo utilizado para a ignição.

    -Sensor de temperatura da água: sem ele, se a mistura estiver com a estequiometria correta o motor ficará morrendo a toda hora enquanto não esquentar. Existe a possibilidade de sempre enriquecer a mistura abaixo de uma certa rotação e evitar este inconveniente, só que o excesso de combustível em baixa rotação - de forma constante - acarreta em muitos inconvenientes, além do gasto com combustível: carbonização da câmara e vela, necessidade de maior potência na ignição, possibilidade de ocorrer dissolução da película lubrificante dos cilindros e por aí vai... Seria o mesmo que em um motor carburado andar sempre com o afogador puxado.

    -TPS (sensor da borboleta): sem ele fica muito complicado enriquecer a mistura na fase de aceleração. Seria o mesmo que, em um carburador, tentar andar com o injetor de aceleração súbita entupido. Acelerando lentamente até que dá para tocar o barco mas pisando fundo o motor engasga ou até morre.

    -Sensor de depressão: na falta do TPS pode-se monitorar a aceleração através da alteração do vácuo parcial no coletor. A desvantagem de monitorar a aceleração por este processo é o custo do sensor.

    Para uso convencional, de rua, um sistema de injeção aceitável tem que ter o sensor de temperatura, o TPS (ou o sensor de depressão) e o sensor de sincronismo.
    O sensor de depressão, que é fundamental para controlar a economia de combustível, pode até ser dispensado porém é altamente desejável.

    Abraços,

  • #26
    Citação Postado originalmente por leovalle
    Sem querer criar polêmica, mas quando se instala o kit gás, a 1ª coisa que se faz é desconectar os sensores e enganál-los.
    Isso é feito para evitar a geração de códigos de falha uma vez que o GNV não usa o sistema de injeção eletrônica do motor e sim um sistema próprio (mecânico) para a carburação. Não tem nada a ver com o que é ou não fundamental para o funcionamento de um sistema de injeção.

    Abraços,

  • #27
    Usuário Avatar de Marcelo
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    Leovalle,

    Tenho o seguinte relato retirado de uma lsita de discussão:

    "...a adaptação lá foi a seguinte. Usei todas as peças da injeção do gol 1.8 monoponto: corpo de borboleta, chicote, módulo de injeção etc... A única modificação foi no distribuidor, que tem que ser bosch, foi trocado a tampa e caximbo pelo do opala 6 cilindros, instalado um sensor hal e foi feita uma aranha com 6 janelas (não é complicado, fiz com uma lima). Na minha opinião ficou exelente, o carro pega sempre de primeira, não ocila a marcha lenta, nunca afoga, faz uma média de 8 com 1 litro em estrada a 80 km por hora e 5 km na trilha."

    Tenho o e-mail do dono do jipe, me manda uma PVT que passo o endereço dele.

    [s] injetados,
    _____________________________
    Marcelo Guereta - Hefestos - 0|||||0
    CJ5: Vortec V6 4.3 + 4L60E + Macrotorque + Full Lock + 37" + Bead-lock + Ekron

  • #28
    ...a adaptação lá foi a seguinte. Usei todas as peças da injeção do gol 1.8 monoponto: corpo de borboleta, chicote, módulo de injeção etc... A única modificação foi no distribuidor...
    Se houve somente a adaptação do sensor Hall no distribuidor, ou o motor está funcionando feito uma nhaca ou o dono do carro não contou a história toda. No mínimo foi trocado o injetor original pelo modelo à álcool (que oferece maior vazão por tempo de acionamento) E/OU refeitos todos os mapas, caso contrário nenhum sistema de injeção para motor 1.8 funcionaria adequadamente em um motor com cilindrada tão diferente, mesmo considerando o monoponto do Gol que tem rotina de auto-adequação.
    Aliás, este sistema (FIC EEC-IV CFI) é um dos mais nojentos quando o assunto é remapeamento ou qualquer tipo de alteração fisica, quem dirá adaptação em um motor com dois cilindros a mais. Basta um sensor mal instalado (ou mal "sacaneado") que o sistema entra em modo de emergência e daí só sai quando bem entender. Tem muito mecânico que perdeu a estribeira tentando instalar turbo junto a este tipo de injeção já que a "receita" utilizada em um carro nem sempre servia para outro igual, principalmente no que se referia à localização do sensor de depressão, e sensor é o que não falta neste sistema...

    Outro "pequeno" detalhe: qualquer sistema de injeção também leva em conta a rotação do motor. Como o sistema é originalmente para motor 4 cilindros, sua utilização em um motor 6 cilindros faz com que a rotação "vista" pelo sistema seja 50% maior que a original. Isso manda para o saco todos os ajustes: enriquecimento de partida, fase de aquecimento, marcha lenta (que no caso da FIC é feita por motor de passo), aceleração, e tudo o mais, e não tem no mundo mapeador de chip que faça uma correção minimamente aceitável para isso, já que para resolver estes problemas haveria a necessidade de alterar a programação e o limite de todos os mapas (lembrando que programação e mapeamento são coisas completamente distintas e ninguém além do fabricante altera a programação ou amplia o limite dos mapas).

    Outra coisa, este sistema de injeção incorpora também o sistema de ignição e nem pai de santo faria esta ignição funcionar adequadamente em um motor 6 cilindros. Existe a possibilidade de desprezar esta função e utilizar uma ignição convencional, à parte, mas - se bem me recordo - o sistema FIC tem limitação de giro e a injeção entraria em corte caso o motor seis cilindros atingisse uma rotação pouco acima de 4.000 rpm.

    Se a adaptação fosse assim tão simples - e funcional, diga-se de passagem - não existiria injeção monoponto dando sopa em ferro-velho e nem jipe com carburador. Nessa história tem boi na linha...

    Abraços,

  • #29
    Usuário Avatar de Rogério Barthy
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    Injeção

    Marcelo e Sukys ,
    Realmente a injeção seria uma opção aceita por quase todos os proprietários de BF-161.
    O pedido é : Entrar em contato com o "Proprietário" da viatura que está com esse sistema de injeção 1.8 e tendo em vista o conhecimento de vocês, verificar realmente a viabilidade de tal instalação e dar a opinião final de se "é viável ou não" " interessante ou não".
    Agradecendo antecipadamente,
    Rogério.
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  • #30
    E aí leo, beleza

    Cara, dá uma lida nesse tópico aí, mais lê tudo
    http://www.4x4brasil.com.br/forum/vi...5+eletr%F4nica

    Chefe, eu tinha uma eterna busca para melhorar o desempenho do meu motor BF 161, e odiava quando ia subir morros ingremes, e ele engolia o caroço, meu Jeep tinha a relação 9x44, e eu achava ele muito froucho e beberrão, durante vários meses procurei soluções paliativas para melhorar o rendimento, cheguei até o absurdo de gastar +- R$ 400,00 regulando válvulas, trocando sede das válvulas, juntas, válvulas e etc.., resumindo gastei muito mais de R$ 1.000,00, num motor que não resolvia o meu problema, pois o que eu queria era torque e aceleração rápida, isso eu só encontrei quando coloquei o 4.1, agora no seu caso imagino que você só queria, acabar com o problema da bebelança e do engasgo característico que o motor BF 161 têm, nesse caso é + barato + fácil + rápido, você colocar o carburador 2E, coloquei no meu Jeep e relatei aqui no Fórum, achei ótimo, meu Jeep que fazia 3,5 KM/L passou a fazer 4,5, muita coisa(senão me engano), agora uma coisa posso te falar com certeza, falhar nunca mais , melhorou a aceleração, retomada eo principal não falha em subidas fortes, sempre gostei muito de subir em lugares ingremes


    eis aqui uma foto da adaptação




    Léo só tenho uma coisa a dizer compensa


    []' Vacinadus contra injeção em BF.....

  • #31
    Usuário Avatar de Alessandro Henrique
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    Citação Postado originalmente por Sukys
    Citação Postado originalmente por Alessandro Henrique
    Concordo com você com relação às condições de funcionamento, os demais sensores podem ser dispensados.
    Mas se estabelecermos um comparativo dos que possuem um nível de variáveis maior(sensores) com os que possuem simplesmente o sensor de sincronismo, veremos que há diferença em desempenho, potência, economia e emissão de poluentes. Claro que com relação a um sistema de alimentação com carburador, já é melhor
    A coisa não é bem assim, Alessandro, existem sensores que são fundamentais para um funcionamento minimamente aceitável.

    -Sensor de sincronismo: indispensável, geralmente é o mesmo utilizado para a ignição.

    -Sensor de temperatura da água: sem ele, se a mistura estiver com a estequiometria correta o motor ficará morrendo a toda hora enquanto não esquentar. Existe a possibilidade de sempre enriquecer a mistura abaixo de uma certa rotação e evitar este inconveniente, só que o excesso de combustível em baixa rotação - de forma constante - acarreta em muitos inconvenientes, além do gasto com combustível: carbonização da câmara e vela, necessidade de maior potência na ignição, possibilidade de ocorrer dissolução da película lubrificante dos cilindros e por aí vai... Seria o mesmo que em um motor carburado andar sempre com o afogador puxado.

    -TPS (sensor da borboleta): sem ele fica muito complicado enriquecer a mistura na fase de aceleração. Seria o mesmo que, em um carburador, tentar andar com o injetor de aceleração súbita entupido. Acelerando lentamente até que dá para tocar o barco mas pisando fundo o motor engasga ou até morre.

    -Sensor de depressão: na falta do TPS pode-se monitorar a aceleração através da alteração do vácuo parcial no coletor. A desvantagem de monitorar a aceleração por este processo é o custo do sensor.

    Para uso convencional, de rua, um sistema de injeção aceitável tem que ter o sensor de temperatura, o TPS (ou o sensor de depressão) e o sensor de sincronismo.
    O sensor de depressão, que é fundamental para controlar a economia de combustível, pode até ser dispensado porém é altamente desejável.

    Abraços,
    Prezado Sukys,
    Obrigado pela explicação!
    Para mim está claro a finalidade de cada um dos sensores mencionados bem como sua importância. Na página anterior fiz uma breve menção sobre estes sensores.
    Acontece que como foi lembrado pelo Billj, existem sistemas que utilizam uma quantidade bem reduzida de sensores de modo à permitir um update mais em conta para motores carburados.
    Desde modo, concordo com ele que existam sistemas mais simples que permitam o motor funcionar de modo satisfatório.

    Sds.

  • #32

    Re: Injeção

    Citação Postado originalmente por Rogério Barthy
    O pedido é...verificar realmente a viabilidade de tal instalação...
    Rogério, viável é, para absolutamente qualquer tipo de motor, e uma adaptação BEM FEITA trará grandes vantagens, seja em consumo, seja em desempenho e até em manutenção corretiva e preventiva, e a questão não gira em torno da viabilidade e sim do resultado em se fazer algo do tipo utilizando a eletrônica de um módulo original, que via de regra possui refinamentos desnecessários (e indesejáveis) para qualquer adaptação, além do que, fora o próprio fabricante, ninguém tem conhecimento de TODOS os parâmetros necessários para tal adaptação.
    Adaptar um sistema multiponto (mesmo que seja antigo e sem grandes refinamentos, do tipo analógico ou não seqüencial) requer uma belo trabalho de usinagem no coletor de admissão e o resultado final pode até não compensar o empenho, a não ser que se projete um coletor totalmente novo e adequado para este tipo de utilização, só que aí vai grana...
    Em termos de facilidade/custo/probabilidade de resultados o mais viável é a utilização de injeção monoponto, onde uma simples flange é o máximo necessário para "pendurar" todos os componentes mecânicos, injetor e boa parte dos sensores, ficando de fora somente a bomba de combustível e a eletrônica, só que na eletrônica é que mora a encrenca justamente por causa da dificuldade de se alterar TODOS os parâmetros necessários e da impossibilidade de se remover COM GARANTIA alguns sensores ou atuadores não necessários.

    A adaptação de um sistema de injeção será tanto mais simples quanto mais parecido for o motor "doador" e o "receptor", seja tanto em cilindrada quanto em número de cilindros. Em outras palavras, existe maior garantia de resultados em se adaptar um sistema de injeção monoponto de um motor 4 cil. 2.0 em um motor Urricane do que em um BF, e como não existiu por aqui monoponto para motor 6 cil. a coisa complica para motores com este numero de cilindros. Mesmo assim é possível fazer, só que a empreitada não é tão simples como aparenta ser e não existe garantia de resultados.

    Como a encrenca não está na instalação mecânica, física, a saída é fazer uso de módulos eletrônicos de injeção com programação "aberta", onde é possível alterar todos os parâmetros e até incluir - ou não - alguns sensores que tornam o sistema mais eficiente. Um módulo do tipo, importado, tem um preço que começa em torno dos 1000 dólares e não é "plug and play". É necessário ter um ótimo conhecimento de injeção para poder configurá-lo, e só para ter uma idéia, um módulo muito popular "lá fora" é o TEC³ da Electromotive Inc. cujo manual de instalação tem "apenas" 175 páginas!

    Já se falou aqui dos módulos eletrônicos nacionais de injeção de combustível, só que eles foram projetados para uso em competição, para suprir a carência de combustível em função de turbo ou de nitro, por exemplo, como um complemento de injeção. Existem dois modelos que até funcionam como módulos autônomos de injeção, mas como a utilização é para uso esportivo não possuem ajustes altamente desejáveis para uso "de rua". Já tive a oportunidade de dirigir um Opala (aspirado, motor levemente preparado) equipado com um sistema do tipo. Não deixa nada a desejar quando o pé direito está lá no fundo mas dirigir no trânsito é algo que pode tirar a paciência de qualquer um. Sem dúvida alguma a predisposição destes módulos é extremamente simples, só que o resultado está no mesmo nível desta simplicidade.

    Realmente a injeção seria uma opção aceita por quase todos os proprietários de BF-161.
    Com certeza seria aceita, mas quem teria disposição de gastar uma bela grana para ter um sistema confiável e com condições mínimas de dirigibilidade, economia e eficiência?

    Vamos lá, com uns 500 reais é possível comprar (no ferro-velho) boa parte do material necessário: corpo do mono-ponto, módulo eletrônico, sensores, chicote e bomba elétrica, e outras miudezas em qualquer auto-peças: fios, mangueiras, conexões, etc.. Considerando (e rezando) que tudo esteja funcionando perfeitamente pode-se partir para a instalação física de toda a tralha. Para isso é necessário ter um bom conhecimento sobre mecânica, eletricidade e injeção de combustível e se o dono do carro não tiver cacife para isso vamos considerar - por baixo - mais uns 300 reais para a empreitada. Mais uns 100 reais para a flange do coletor e outros trabalhos de ferramentaria e já estamos com tudo instalado mas com o motor ainda sem funcionar. Embora muito improvável, vamos considerar que não houve nenhum problema (e despesa) com a adaptação/modificação de sensores ou atuadores, restando "somente" reprogramar alguns parâmetros do módulo eletrônico que - bem por baixo - pode começar em uns 200 reais. Nesta situação altamente otimista (e pouco realista) já totalizamos uma despesa de 1.000 reais.
    Alguém encara uma despesa que começa em 1.000 reais sem ter uma garantia de funcionalidade?
    Alguém encara uma receita de bolo onde alguns ingredientes podem ser inacessíveis ou o mestre cuca esqueceu de comentar?

    Sem VER bem de perto uma adaptação de injeção, sem DIRIGIR o carro em várias condiçoes de uso e sem saber de TODOS os detalhes da adaptação fica difícil encarar coisa do tipo, já que por mais honesto que o pai da criança seja seus relatos serão sempre, no minimo, tendenciosos, e quem perdeu tempo (muito tempo) e dinheiro (muito dinheiro) fazendo algo realmente funcional não vai entregar todo o trabalho de mão beijada.

    Neste mundo tem muito maluco, só que a maioria dos malucos não são burros e nem oferecem almoço grátis.

    Abraços,

  • #33
    Usuário Avatar de Rogério Barthy
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    Injeção

    Captei vossa mensagem, "ó ilustríssimo mestre", " injeção na testa" ou...
    A idéia é louvavel mas.... na prática muita, grande, muitíssima possibilidade de não se conseguir nem perto do esperado.
    Então... correr para conseguir um motorzinho 4 ou 6 cc injetado e bem mais novo e confiavel, economizando tempó, dinheiro, e choro.
    Obrigado pela aula
    CJ-5 66 BF-161 CX 3MX GNV
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  • #34

    Re: Injeção

    Captei vossa mensagem
    Captou coisa nenhuma!

    Este tipo de adaptação é viavel sim, só não é tão simples como muitos imaginam ser, só isso.

    ... correr para conseguir um motorzinho 4 ou 6 cc injetado e bem mais novo e confiavel
    Novo, com certeza, confiável, sei não... sou mais um BF injetado...

    Abraços,

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