para a sua situação, para as suas condições de trabalho, a opção deve ser a certa.
Porém, observe que neste caso não estamos a espera de uma quebra como num semi-eixo extra solicitado e sim, no que surte efeito na vida esperada em serviço.
O que pode acontecer é o encurtamento ou alongamento da durabilidade dos rolamentos e no padrão de contato dos dentes(diferencial ou cambio).
Mas como isso se será notado em uns 100.000 km, 2 anos PODE ser uma amostragem ainda não representativa.
Uma ideia seria ... e se o saco aturasse, de 10.000 em 10.000 (isso é uma sugestão) abrir a tampa, esgotar o óleo e passá-lo por uma peneira, lavar a caixa internamente, observar cuidadosamente se os dentes do pinhão não estão cavocando os dentes da coroa, se não aparece limalha na peneira, se não há excesso de espuma, etc....etc.... e medir o torque de virada no pinhão. Tabelar tudo e repetir na próxima parada de 10.000.
Por exemplo, depois de 11 000 km rodados, neste fim semana abri a transferência. Parecia que tinha colocado o óleo naquele dia. Nada, nem uma bolinha de espuma, nenhuma mudança de cor apreciável, nenhuma limalha apreciável na peneira.