Marcos ET: O freio passa somente em um ponto próximo do escape, ele não acompanha até lá na traseira. Se assim fosse iria parecer uma serpentina de chá ao invés de chopp. Hehe.
E a tubulação é de ferro (aço ou sei lá qual liga, mas com certeza não é cobre). Em outro Jeep que tive ano 1963, a tubulação era cobre e já estava parecendo uma bexiga cheia de tanto que tinha estufado.
Paulo Eduardo: Meu motor é para veio, só para passeio mesmo, nada radical, UHUUUU!!! Hehe. Eu tenho o motor BF161 original, sou do estilo saudosista. Minha saída inaugural será provavelmente sábado, assim meu filho pode ver também, e depois te falo como ficou o freio, certo??????
Bill: A tubulação passa há uns 2cm do escape, mas dá para aumentar para uns 4cm. Será que tá bom??? Acho que sim, não????
Eduardo Lang: Vou dar a primeira volta e ver como fica, se achar que ta fraco mais para frente vejo se troco.
Melancia: Na tubulação de ferro eu utilizei um flangeador de um amigo meu. Na primeira vez que fiz ela rachou, cortei e fiz de novo, rachou pela segunda vez, na terceira tentativa diminui o tamanho do “toco”que irá virar a flange e aí não rachou. Entendi que o problema é que, sendo o ferro mais duro que o cobre, ele aceita menos a deformação, e portanto se estiver muito comprido, racha.
Grato a todos pelas dicas e tentem fazer a flange usando uma ponta mais curta, para mim deu certo, espero que dê para vcs.
[] tubulares, hehe