É... mas como o Jorge e o Antônio falaram, é possível (e no caso deles é fato) que tenhamos problemas com nossas viaturas que não temos hoje.
Acredito (digo isso porque não entendo de montadoras e componentes de carros pequenos) que as montadoras já devem ter alterado alguns componentes para os veículos responderem melhor (em questão de durabilidade de motor) à presença de álcool na gasolina.
E os motores à diesel? Vão responder à adição do óleo vegetal transesterificado? Vamos ter que responder, nós, à esta mudança?
Trabalho com questões ambientais e sei que o uso do biodiesel é, em relação ao diesel, mais adequada em termos de sustentabilidade de produção futura e sustentatibilidade ambiental. Por outro lado, sei que a ampliação do plantio de lavouras de plantas para o fornecimento de óleo também será muito lucrativo para uma minoria.
Assim, creio que o biodiesel não é necessariamente uma alternativa ao diesel no sentido de redução de poluição como parece que o Cavalcante acredita. Entende Cavalcante?
Me parece mais uma garantia de fornecimento futuro, mas já abrindo as portas para novos investidores e desenvolvimento econômico... enquanto eu (nós) fico (amos) com prejuízo nos componentes da minha viatura.
Abr. a todos.
Carcará