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    essa historia do elko se tornou folclorica no brasil, aqui os diversos interesses atrapalham novas tecnologias, posso estar enganado mas ñ vi esse motor sendo utilizado em outras partes do mundo, fico na duvida se esse elko é ou foi uma tecnologia boa, se fosse estaria sendo produzido em larga escala
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    Para usar ov basta colocar no tanque

    Citação Postado originalmente por jecaov8 Ver Post
    essa historia do elko se tornou folclorica no brasil, aqui os diversos interesses atrapalham novas tecnologias, posso estar enganado mas ñ vi esse motor sendo utilizado em outras partes do mundo, fico na duvida se esse elko é ou foi uma tecnologia boa, se fosse estaria sendo produzido em larga escala
    Na verdade o "folclore" é pensar em uma tecnologia. O motor Diesel foi construído para rodar óleos vegetais. Baixe os arquivos, em especial leia as orientações de NovaEnergia - Indice, e economize. A única tecnologia necessária já está dentro do cofre do motor.

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    Band vegana

    Conversão para óleo vegetal - tecnologia alemã

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    Seguem fotos da adaptação do kit para uso de óleo vegetal, na minha Band 82
    Page not found - Prof. Dr. Cristiano GallepProf. Dr. Cristiano Gallep

    já rodei 1,5k km com óleo virgem, vou passar amanhã para usado, filtrado e seco

    tecnologia ATG
    ATG Alternative Technology Group GmbH

    ATG Alternative Technology Group GmbH - Diesel and Vegetable Oil Technology (SVO/PPO/WVO)

    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos
    Conversão para óleo vegetal - tecnologia alemã-brtoyband-veg.jpg

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    Cool Mais links de estudos

    Citação Postado originalmente por BIOCOM Ver Post
    Conversão para óleo vegetal - tecnologia alemã

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    Seguem fotos da adaptação do kit para uso de óleo vegetal, na minha Band 82
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    já rodei 1,5k km com óleo virgem, vou passar amanhã para usado, filtrado e seco

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    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos
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    https://www.4x4brasil.com.br/forum/f...gia-alema.html (Conversão para óleo vegetal - tecnologia alemã)

    Cool Óleo de soja como combustível para motores diesel
    Notícias / Combustível Alternativo
    03/10/2007
    Óleo de soja como combustível para motores diesel

    Pesquisa brasileira aponta caminhos alternativos
    bomba de combustível

    Artigo publicado na edição de setembro/outubro de 2007 da revista Ciência Rural*, e divulgado pela agência Notisa, descreve o óleo de soja como a melhor alternativa ao óleo diesel, utilizado em motores de ignição por compressão – como os de pick-ups, caminhões e caminhonetes. O estudo foi realizado pelo pesquisador José Fernando Schlosser e sua equipe, na Universidade Federal de Santa Maria (RS) e conclui que os óleos vegetais podem ser usados in natura, esterificados (na forma de biodiesel) ou ainda em mistura com o óleo diesel convencional.

    O principal problema encontrado pelos pesquisadores nos testes foi a elevada viscosidade do óleo vegetal cru em temperatura ambiente, que chega a ser cerca de dez vezes superior à do óleo diesel derivado do petróleo. Essa alta viscosidade danifica o motor e por isso a grande tarefa dos cientistas foi identificar qual a temperatura e a mistura ideais que permitiriam o uso do óleo de soja como fonte alternativa de combustível. Com o aquecimento, a viscosidade é reduzida a níveis próximos a do diesel convencional.

    Segundo os autores, níveis aceitáveis de viscosidade são atingidos a uma temperatura próxima a 600C ou misturando óleo diesel ao composto. A mistura formada por 70% de óleo de soja e 30% de óleo diesel, aquecida a 68ºC foi aquela que demonstrou melhor resultado. Em seguida, foram o óleo de soja puro a 68°C e a mistura composta por 10% de óleo de soja e 90% de óleo diesel a 57°C.

    As conclusões do artigo indicam que, nas condições definidas na pesquisa, já é possível utilizar o óleo de soja para alguns setores da agricultura e da estrutura de transportes no Brasil, como alternativa aos combustíveis fósseis, sendo mais barato e menos agressivo ao meio ambiente.
    A temperatura média na Terra está subindo 0,2 graus a cada década e os dez anos mais quentes do planeta foram registrados nos últimos 12 anos (Fonte: The Guardian e BBC Brasil).

    O aquecimento Global, que é a maior ameaça à sustentabilidade da vida no planeta, é causado pelo acúmulo de gases do efeito estufa, lançados na atmosfera pelas atividades industriais, pelo desmatamento e pela queima de combustíveis fósseis. As emissões de CO2 no mundo cresceram 80% entre 1970 e 2004, e o maior crescimento das emissões, durante este período, ficou com o setor de geração de energia (145%), seguido pelo de transportes (120%), da indústria (65%) e pelos usos da terra e desmatamento (40%).

    Assim, a queima de combustíveis fósseis é uma das mais importantes fontes de emissão de gases causadores do efeito estufa, em todo o mundo. No Brasil, de acordo com os dados oficiais do Ministério de Ciência e Tecnologia, as emissões do setor energético, que compreende a geração de energia elétrica e a produção e queima de combustíveis, representam 23% do total das emissões nacionais, estimadas em cerca de 240 milhões de toneladas de CO2. Dessa fatia de 23%, cerca de 40% refere-se ao consumo de combustíveis no transporte.

    Substituir a maior parte do diesel e da gasolina (combustíveis derivados de petróleo) por fontes renováveis – que sejam menos poluentes e tenham menor impacto no aquecimento global – é fundamental, especialmente em um país como o Brasil, no qual a rede de transporte de carga é em grande parte dependente da circulação de caminhões a diesel e a gasolina. Assim, a possibilidade de usar o óleo de soja no Brasil, como alternativa, mesmo que parcial, ao óleo diesel convencional, é sem dúvida muito atraente.

    *Para ler a íntegra do artigo, clicar aqui. Ci?ncia Rural
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    https://www.4x4brasil.com.br/forum/g...ml#post2451414

    kit duotank brasil
    Kit OVD4 caseiro - 2 depositos - NovaEnergia


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    Monitoramentos Diários Oficiais Artigos

    Kit de adaptação veicular para utilização de oléo vegetal em veículos com motores à diesel

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    Número do pedido da patente:
    MU 8800057-5 U2

    Data do depósito:
    15/01/2008

    Data da publicação:
    01/09/2009

    Inventores:

    Paulo Roberto Lenhardt

    Classificação:
    F02M 33/00
    ; F02M 43/00
    ;

    Nome do depositante:
    Paulo Roberto Lenhardt

    Nome do procurador:
    Gabriel Diniz da Costa

    KIT DE ADAPTAÇÃO VEICULAR PARA UTILIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL EM VEÍCULOS COM MOTORES À DIESEL. Patente de modelo de utilidade para um kit de adaptação veicular para utilização de óleo vegetal em veículos com motores à Diesel que é compreendido de um tanque separado para armazenamento do óleo vegetal (figura 3), de uma serpentina (figura 2) que circulada por água quente aquece o óleo, um aquecedor auxiliar do óleo vegetal (figura 4) também alimentado pela água quente do radiador, um filtro de combustível para o óleo vegetal (figura 11), de uma sonda de temperatura - termopar - (figura 5), de um aquecedor elétrico auxiliar (figura 6) que energizado calibra a temperatura do óleo, de uma válvula solenóide (figura 10) que permite o uso do óleo diesel ou óleo vegetal e de um controlador (figura 7).
    Página de 1

    Documento
    “KIT DE ADAPTAÇÃO VEICULAR PARA UTILIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL EM
    VEÍCULOS COM MOTOR A DIESEL”

    A presente patente de modelo de utilidade tem por objetivo um modelo de kit de adaptação veicular para utilização de óleo vegetal em veículos com motores à diesel, ao qual foi dada original construção, com vistas a possibilitar a utilização de óleo vegetal bruto como combustível em motores à diesel, permitindo uma maior economia a todos os usuários.

    O princípio básico está em compensar a diferença de densidade do óleo vegetal em relação ao óleo diesel, já que quando aquecido suficientemente, o óleo vegetal se aproxima muito da densidade do óleo diesel.

    Outra questão é que, para não se ter problemas de longo prazo no motor, ele precisa estar na temperatura normal de funcionamento para ser possível a utilização do óleo vegetal. Acontece que o óleo que não é queimado, quando o motor ainda está frio, desce para o cárter e se mistura com o óleo lubrificante. Isto acontece com o óleo diesel também - este é o principal motivo pelo qual se troca oóleo lubrificante de tempos em tempos. No caso do óleo diesel, esta mistura faz com que o óleo lubrificante perca a densidade e a capacidade de lubrificação, acarretando em danos ao motor se não for efetuada a troca regularmente.

    No caso do óleo vegetal, o comportamento é diferente: quando desce para o cárter esse óleo reage quimicamente, polimeriza e acaba sendo sugado pela bomba de óleo provocando entupimentos e conseqüente falta de lubrificação interna do motor, fazendo com que o motor funda.

    Tendo em vista esses problemas, e no propósito de superá-los, foi desenvolvido esse kit de adaptação veicular, o qual possibilita a utilização de óleo vegetal bruto em veículos com motores à Diesel, objeto da presente patente.

    Esse kit foi desenvolvido no sentido de manter a linha do diesel original, (tanque, filtro, tubulações, etc...), criando-se uma linha paralela para o óleo vegetal, com um tanque separado, só para o óleo vegetal. Além disso, foi colocado um pré-aquecedor aproveitando a água quente do radiador. Para garantir 5- que o óleo esteja na temperatura correta, foi posta uma resistência elétrica que proporciona a calibrada final no óleo, antes dele ingressar no sistema de injeção do motor.

    Devido a isso, o óleo vegetal bruto é aquecido entre oitenta e noventa graus centígrados, momento em que será aceito pelo sistema de 10- injeção do motor, já que possuirá uma densidade muito similar ao óleo diesel, fazendo com que o motor funcione normalmente.

    Na prática, o veículo fica bi combustível, rodando tanto com o diesel como com o óleo vegetal bruto, fornecendo maior segurança em caso de falta de combustível. Para efetuar a troca de combustíveis, existe uma válvula 15- elétrica “solenóide” que faz a mencionada troca mesmo com o veículo andando, simplesmente acionando uma chave que é colocada no painel principal do veículo.

    Em termos operacionais, funciona da seguinte maneira: dá-se a partida no veículo utilizando o diesel como combustível; depois de aquecido bem o motor e quando ele atinge a temperatura normal de funcionamento (noventa 20- graus centígrados), aciona-se a chave no painel principal do veículo, passando para o óleo vegetal bruto, fazendo com que o veículo trafegue normalmente.

    Quando se deseja realizar uma parada longa, o motor, conseqüentemente, vai esfriar. Nesses casos, deve-se fazer a operação inversa, ou seja, acionar a chave principal para que seja utilizado o diesel como combustível um 25- pouco antes da parada, fazendo com que o óleo diesel permaneça no sistema de injeção quando a partida for acionada novamente, devendo ser aquecido o motor e assim por diante, conforme a descrição acima.

    Os desenhos em anexo mostram a disposição dos equipamentos que integram o presente kit, onde a linha do óleo diesel continua com

    o seu tanque original (figura 1), com o seu filtro original (figura 12). No entanto, nessa linha do diesel foi instalado um registro de 3 (três) vias (figura 13), onde são duas entradas e uma saída. De tal registro, utiliza-se apenas uma entrada de cada vez. É utilizado no sistema de retorno do veículo, criando o “looping”, o qual impede 5- que quando o veículo esteja usando o óleo vegetal, o excesso de combustível que “sobra” do motor (que originalmente retorna para o tanque de diesel), retorne e se misture com o óleo diesel do tanque.

    No interior do tanque de óleo vegetal (figura 3) foi instalada uma serpentina (figura 2), a qual fica imersa no óleo vegetal, sendo 10- conectada ao radiador do veículo, sendo possível que a água quente do motor circule pela serpentina, aquecendo o óleo vegetal no interior do tanque de óleo vegetal. É instalado, ainda, um aquecedor auxiliar do óleo vegetal no caminho a ser percorrido por ele, o qual consiste em uma peça de metal equipada com uma serpentina de cobre no seu interior (figura 4). Ele é conectado ao radiador, quando 15- acionado o motor, fazendo com que a água quente circule pela serpentina que está dentro da peça de metal. O óleo vegetal, então circula pelo interior da peça, sendo aquecido pela água quente ali existente. Posteriormente, é instalado exclusivamente um filtro de combustível para o óleo vegetal (figura 11), similar ao filtro de combustível para motores a diesel. No interior desse filtro para o óleo vegetal é 20- instalada uma sonda de temperatura - termopar - (figura 5), a qual serve para monitorar a temperatura e passar a informação para o controlador instalado no painel do veículo. Nesse mesmo filtro, em seu interior, é instalado um aquecedor elétrico auxiliar (figura 6), o qual é acionado automaticamente pelo controlador instalado no painel do veículo. Sua função é auxiliar no aquecimento do óleo 25- vegetal, elevando a temperatura do mesmo caso seja necessário.

    Após passar pelo filtro, o óleo vegetal segue para uma válvula solenóide (figura 10). Essa válvula é elétrica e acionada por um interruptor instalado no painel do veículo. Ela possui duas entradas e uma saída. Numa entrada, é conectada a linha do diesel e na outra a linha do óleo vegetal. Quando acionada pelo motorista, ela fecha o diesel e abre para o óleo vegetal e vice-versa.

    No interior do veículo, mais precisamente no painel do veículo, é instalado um controlador, o qual serve para monitorar e informar a 5- temperatura do óleo vegetal que circula no interior do filtro de óleo vegetal (figura 7). Ele é programado para acionar automaticamente o aquecedor elétrico instalado dentro do filtro quando houver quedas na temperatura do óleo vegetal. Ele é conectado, também, a bateria do veículo.

    Nesse mesmo painel, é instalada uma chave interruptora 10- que serve para acionar a válvula solenóide, servindo para escolher o combustível que será utilizado, óleo diesel ou óleo vegetal.

    No interior do motor (figura 8), somente foi instalada uma entrada que vem da linha do óleo vegetal que entra diretamente na bomba injetora do motor (figura 9).
    REIVINDICAÇÃO

    KIT DE ADAPTAÇÃO VEICULAR PARA UTILIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL EM VEÍCULOS COM MOTORES À DIESEL caracterizado 5- pela instalação de uma linha paralela à linha do diesel original, com um tanque separado para o óleo vegetal (figura 3), de uma serpentina (figura 2), um aquecedor auxiliar do óleo vegetal (figura 4), um filtro de combustível para o óleo vegetal (figura 11), de uma sonda de temperatura - termopar - (figura 5), de um aquecedor elétrico auxiliar (figura 6), de uma válvula solenóide (figura 10) e de um controlador (figura 7).

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    U dftoooò

    1/1
    RESUMO

    “KIT DE ADAPTAÇÃO VEICULAR PARA UTILIZAÇÃO 5- DE ÓLEO VEGETAL EM VEÍCULOS COM MOTORES À DIESEL”. Patente de modelo de utilidade para um kit de adaptação veicular para utilização de óleo vegetal em veículos com motores à Diesel que é compreendido de um tanque separado para armazenamento do óleo vegetal (figura 3), de uma serpentina (figura 2) que circulada por água quente aquece o óleo, um aquecedor auxiliar do óleo vegetal 10- (figura 4) também alimentado pela água quente do radiador, um filtro de combustível para o óleo vegetal (figura 11), de uma sonda de temperatura - termopar - (figura 5), de um aquecedor elétrico auxiliar (figura 6) que energizado calibra a temperatura do óleo, de uma válvula solenóide (figura 10) que permite o uso do óleo diesel ou óleo vegetal e de um controlador (figura 7).

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    4X4 Brasil Razão: melhorar descrição

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    Kit paulo lenhardt rs

    Você acha que o óleo vegetal depois de usado não tem mais utilidade? Não sabe como descartá-lo e acaba juntando potes de óleo usados ou até mesmo jogando no ralo e poluindo os cursos d’água? Pois saiba que ele pode virar um ótimo combustível para o seu carro, barato e pouco poluente, além de deixá-lo livre das idas recorrentes ao posto de gasolina.

    No Rio Grande do Sul, o ecologista Paulo Roberto Lenhardt foi o primeiro a instalar um sistema que permite ao motor a diesel funcionar com óleo vegetal. Desde ANO, ele passou a reciclar o óleo vegetal utilizado e adaptou a sua S10, motor MWM 2.8 turbo, para funcionar também com esse produto que seria descartado.


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    Óleo de cozinha vira combustível
    Flávia Moraes
    quinta-feira, 22 dezembro 2011 17:28
    Motor a diesel movido a óleo vegetal: uma idéia do passado pode ser a resposta para o futuro.
    Motor a diesel movido a óleo vegetal: uma idéia do passado pode ser a resposta para o futuro.
    Você acha que o óleo vegetal depois de usado não tem mais utilidade? Não sabe como descartá-lo e acaba juntando potes de óleo usados ou até mesmo jogando no ralo e poluindo os cursos d’água? Pois saiba que ele pode virar um ótimo combustível para o seu carro, barato e pouco poluente, além de deixá-lo livre das idas recorrentes ao posto de gasolina.

    No Rio Grande do Sul, o ecologista Paulo Roberto Lenhardt foi o primeiro a instalar um sistema que permite ao motor a diesel funcionar com óleo vegetal. Desde ANO, ele passou a reciclar o óleo vegetal utilizado e adaptou a sua S10, motor MWM 2.8 turbo, para funcionar também com esse produto que seria descartado.

    “Na verdade a questão do uso do óleo vegetal como combustível é muito antiga, eu não inventei nada. O motor a diesel foi apresentado em 1910 com a finalidade de utilizar o óleo vegetal. Como era um combustível de baixo custo, com possibilidade de cada pessoa ser auto-suficiente, desafiou a indústria do petróleo, que se sentiu ameaçada e reagiu, criando a necessidade do uso do óleo diesel”, explica.

    Saiba como funciona um motor movido a óleo de cozinha. Clique em Ligar o Motor para ver as informações.

    Membro do Instituto Morro da Cutia de Agroecologia, Lenhardt viajou o mundo buscando exemplos de uso de óleo vegetal nos automóveis. Essa ideia está ligada aos princípios do Instituto, que é promover o desenvolvimento rural sustentável, por meio da agroecologia, do comércio ético, justo e solidário e da educação ambiental, atuando regional, nacional e internacionalmente.

    Gordura Nova: Óleo de cozinha usado pode ser vendido para fazer sabão ou biodiesel

    Da frigideira para o tanque

    A partir dessa lógica, veio a ideia de substituir o uso do combustível fóssil e poluente por um combustível sustentável. Paulo ressalta que atualmente, com a questão das mudanças climáticas e o desenvolvimento sustentável, o óleo vegetal seria uma saída ambientalmente correta. No entanto, “a indústria do petróleo não quer perder o poder e, por isso, criou o biodiesel”, argumenta o ecologista.

    Combustível na estrada
    Entrevista com Felipe Viana da ONG Econsciência
    Felipe Viana, da ONG Econsciência, passou a utilizar o kit desenvolvido por Lenhardt em seu automóvel, uma Rural com motor a diesel de F1000. “Ando de 8 a 10 km com um litro de diesel, até o motor esquentar, depois o sistema troca para o óleo vegetal e eu posso ir para qualquer lugar com esse biocombustível. O consumo é próximo a quilometragem que faz usando o diesel, mas já aconteceu casos de ficar mais econômico com o óleo de cozinha”, conta.

    Entre os benefícios dessa troca de combustível, os ambientalistas destacam a redução em 75% de emissão de gases estufa, se comparado aos combustíveis fósseis. A disponibilidade de óleos vegetais no Brasil também é outro ponto positivo. Lenhardt afirma que só contando com a quantidade disponível no país de óleo de dendê, poderíamos ter a riqueza equivalente a da Arábia Saudita em reserva de combustível. Assim, ele garante que “usar o óleo vegetal é a estratégia mais inteligente que a natureza inventou para gerar energia”.

    Outro benefício é a possibilidade de auto-suficiência de cada cidadão com o seu próprio óleo. Atualmente, em Porto Alegre, do total de óleo vendido, 75% é para uso doméstico e 25% para restaurantes. Dessa quantidade de uso doméstico, só 5% do total é recolhida na capital gaúcha, o que indica que há muito biocombustível sendo desperdiçado e descartado em locais impróprios, como ralos de pia, vaso sanitário, no solo.

    Outro ponto a favor desse biocombustível é que ele lubrifica mais o motor, o que tende a aumentar a vida útil dele, inclusive dificultando que a bomba injetora fique entupida. “Meu carro já tem 250 mil km e, desde os 64 mil km, ele funciona a óleo vegetal. Já fui até Brasília, Goiás e Bahia assim. Sabe-se de carros, na Alemanha, que chegaram a 1 milhão de km rodados”, conta Lenhardt.
    Links externos:

    Akatu: Onde levar óleo de cozinha usado

    Outras utilidades do óleo vegetal reciclado

    Categorias Reportagens Tags biocombustíveis, clima e energia, mobilidade
    Oleo de cozinha vira combustivel - ((o))eco
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    Sergio, o motor diesel foi criado para rodar óleo vegetal e testado com óleo de amendoim, na palestra de apresentação na Academia de Ciências de Londres, o Dr Rudolf Diesel disse que esse equipamento era revolucionário porque não dependia dos combustÃ*veis fósseis.
    "Esse combustÃ*vel recebeu esse nome como uma homenagem ao engenheiro alemão Rudolf Diesel, que, em 1895, desenvolveu um motor movido a óleo de amendoim "
    "Neste primeiro motor a diesel, o combustÃ*vel utilizado para alimentá-lo foi o óleo vegetal"
    "Durante anos, a Diesel trabalhou para poder usar combustÃ*veis além da gasolina, com base nos princÃ*pios dos motores de compressão sem ignição. As origens deste tipo de motor térmico podem ser rastreadas até a máquina a vapor. Desta forma, no ano de 1897, MAN produziu o primeiro motor de acordo com os estudos de Rudolf Diesel."
    "A criação do primeiro modelo do motor a diesel que funcionou de forma eficiente data do dia 10 de agosto de 1893. Foi criado por Rudolf Diesel, em Augsburg, Alemanha, e por isso recebeu este nome. Alguns anos depois, o motor foi apresentado oficialmente na Feira Mundial de Paris, França, em 1898.

    O combustível então utilizado era o óleo de amendoim,
    "
    Apreensão de veículo movido a óleo vegetal - capítulo 2, versículo 3...
    Publicado em 08/11/2009 19:33 e atualizado em 09/03/2020 20:56 8710 exibições
    Fendel teve mais um dos seus veiculos a Oleo Vegetal apreendido.


    Meus caros iludidos, assaltados e enganados brasileiros:



    Muito obrigado pelas várias idéias e pela oportunidade de novamente explanar sobre a magnitude da descentralização.

    Repasse e comente este texto. O (re)conhecimento, a repetição, a revolta e a divulgação, são nossas únicas armas contra a sacanagem oficial.



    Um pouco de história dos motores a óleo vegetal - OV:

    O motor a explosão por compressão foi concebido pelo alemão Rudolf Diesel em 1892 e funcionava originalmente com pó de carvão vegetal.

    Na feira mundial de Paris em 1900, Rudolf apresentou seu motor movido a óleo de amendoim, que desenvolveu a partir de 1897.

    Naquela época não existia óleo Diesel, e o próprio Rudolf profetizava que seu motor a OV seria a revolução dos países agrícolas.

    Os primeiros motores tipo diesel eram de injeção indireta. Tais motores eram alimentados por petróleo filtrado, óleos vegetais e até mesmo por óleos de peixe.

    Entre 1911 e 1912, Rudolf diesel fez a seguinte afirmação:

    ?O motor a diesel pode ser alimentado por óleos vegetais, e ajudará no desenvolvimento agrário dos países que vierem a utiliza-lo... O uso de óleos vegetais como combustível pode parecer insignificante hoje em dia. Mas com o tempo irão se tornar tão importante quanto o petróleo e o carvão são atualmente. "
    O uso do óleo vegetal como combustível é muito antigo, era, e continua sendo utilizado em lamparinas; e no motor precede o óleo Diesel, inexistente quando Rudolf Diesel criou e utilizou seus motores a óleo de amendoim.

    O motor a OV foi aperfeiçoada na década de 80 pelo lendário Ludwig Elsbett com seu fantástico motor ELKO. Este pequeno e eficiente motor de 3 cilindros tem rendimento superior a 40% e ganhou por décadas inúmeros Rallys europeus de economia, mesmo com 400 mil km nas costas,"



    Fontes:
    Oleo diesel. Caracteristicas do oleo diesel - Brasil Escola
    Historia do motor a diesel - Curiosidades - Salao do Carro
    Historia do motor a diesel
    Motor a Diesel
    Apreensao de veiculo movido a oleo vegetal - capitulo 2, versiculo 3... - Noticias Agricolas
    https://tudosobreplantas.wordpress.c...ntem-a-amanha/

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    Meus caros iludidos, assaltados e enganados brasileiros:



    Muito obrigado pelas várias idéias e pela oportunidade de novamente explanar sobre a magnitude da descentralização.

    Repasse e comente este texto. O (re)conhecimento, a repetição, a revolta e a divulgação, são nossas únicas armas contra a sacanagem oficial.



    Um pouco de história dos motores a óleo vegetal - OV:

    O motor a explosão por compressão foi concebido pelo alemão Rudolf Diesel em 1892 e funcionava originalmente com pó de carvão vegetal.

    Na feira mundial de Paris em 1900, Rudolf apresentou seu motor movido a óleo de amendoim, que desenvolveu a partir de 1897.

    Naquela época não existia óleo Diesel, e o próprio Rudolf profetizava que seu motor a OV seria a revolução dos países agrícolas.

    Profecia real, tão logo se quebre o porco monopólio energético.

    !cid_001901ca5c75$bed83590$0100007f@f800af2a4985a4 .jpg

    Em 1987, o eficiente motor ELKO (foto acima) do alemão Ludwig Elsbett, deveria entrar em produção seriada aqui no Brasil, com números impressionantes, turbinado, rendimento fantástico de 40%, o que, num carro do porte de um Santana, com velocidade de 60 km/h resultava em 35 km com 1 litro de óleo de fritura, sem eletrônica, sem materiais especiais, sem refrigeração a ar ou água, e com durabilidade superior a 400.000 km.

    Mas, bastou o assunto aparecer na mídia, para ser enxotado pelo vagabundo peleguismo mafioso fóssil.

    Aliás, até hoje, o Brasil produz o mais sujo e mais caro óleo Diesel do mundo, e é único também na estúpida proibição de uso dos econômicos e eficientes automóveis com motor a explosão por compressão, que qualquer outro cidadão do planeta pode utilizar, menos o escorchado povo brasileiro.



    Por insistência do Bautista Vidal, foi instituído o pró-álcool, de forma centralizadora, a ponto de até hoje ser proibida a produção e a venda de álcool em pequena escala. Quem faz cachaça, faz o proibido etanol combustível de micro-destilaria, da melhor espécie.

    O Bautista tentou ao mesmo tempo implantar o pró-óleo, mas foi abortado pelos corruptos, pois além de descentralizado, o uso e a produção do OV é ainda melhor e mais fácil do que a do etanol.

    Nesta época o baiano Hernani de Sá http://www.biocombustiveis.com..br testou uma Parati da VW, com motor Diesel e andou 87.000 km com óleo de dendê, de amendoim, de soja e de cacau.

    O Presidente Collor andou e se encantou com essa Parati a dendê do Hernani...

    Aliás, Collor não foi deposto da presidência do Brasil por causa de uma Elba... e sim, por causa desta Parati a OV, o que fica evidente quando sabemos que a mais recente e muito maior falcatrua do "Land Rover" não deu em nada, nada, absolutamente nada...



    O Sylmar da Cati - SP, há anos pesquisa, com muito sucesso, o uso das misturas de OV como por exemplo: OV30G5, ou seja, 30% de OV, 5% de gasolina e 65% de Diesel.

    No PR temos o Pastor Fuchs com suas mini-usinas de OV extra-virgem e misturas OV20 em motores eletrônicos.

    No RS temos o Lenhardt, com mais de 200 mil km rodados a OF100 (óleo de fritura) em sua S10 - GM, apelidada carinhosamente de pasteleira.

    E muitos, muitos outros.

    No mundo rodam mais de 200.000 veículos a OV, em maior número na Alemanha, e de forma artesanal.

    Infelizmente a indústria mundial procura centralizar as coisas descentralizadas, afim de concentrar phoder, dominar e promover maracutaias, resultando que quaisquer medidas reais de desenvolvimento social, sofrem vultoso boicote.

    O que sobra são sacanagens e bobagens como mercado de carbono, terrorismo ambiental escravagista, terras indígeno-quilombolas, etc.



    !cid_001a01ca5c75$beda7f80$0100007f@f800af2a4985a4 .jpg

    O Passat Variant com mandato de apreensão é o meu terceiro veículo a OV arrestado pela polícia...

    O primeiro, foi um Ômega Suprema a OV, com motor Toyota, que a polícia rodoviária confiscou a caminho do Fórum Mundial Social em Porto Alegre, onde iria fazer uma palestra sobre bioenergia e ENEREDE Page not found - Fendel - Opcoes Binarias, Apostas Esportivas e Loteria com Fendel, que acabei fazendo por telefone. O carro se auto-denunciou através do barulho diferente característico do motor, ao passar por uma barreira de controle policial, e acabou na sucata.

    O segundo veículo foi um caminhão MB 1113 a OV, seqüestrado após 6000 km participando da expedição nacional "Energias Positivas" promovido pelo Greenpeace e denunciado devido aos tanques suplementares com 2 mil litros de OV. Page not found - Fendel - Opcoes Binarias, Apostas Esportivas e Loteria com Fendel

    Do Passat retirei o motor a gasolina 2.0 e instalei um motor Diesel do Golf 1.9 eletrônico, com turbina variável e intercooler... um verdadeiro bólito, econômico, limpo e eficiente. Page not found - Fendel - Opcoes Binarias, Apostas Esportivas e Loteria com Fendel

    Através de ações judiciais e mandatos de segurança, no PR e SC, a Dra. Ana conseguiu uma homologação provisória em SC, que agora foi derrubada por "unanimidade" pela capacha juschtischa do estado de SC...

    Este motor já está com 100 mil km rodados com misturas de OV70 a OV30 (óleo de fritura)(equivalentes a 50 mil km de OV100).

    Não há oficina de manutenção deste motor neççepaísch... e fazem 50 mil km que não troco o filtro do óleo lubrificante, por não achá-lo para comprar.



    Veículos novos movidos a OV, não provocam chuva ácida...

    Com oxi-catalisadores, os automóveis a OV são atualmente os mais ecológicos e sustentáveis imagináveis de serem produzidos neste planeta, e o serão por muito tempo, ou mesmo para sempre, pois energia não se cria do nada, e o OV é uma das mais concentradas energias que a natureza nos fornece graciosamente, afora as reações nucleares, que continuarão sujas, inviáveis e perigosas. Motores a OV são muito mais limpos, eficientes e baratos do que os elétricos e a hidrogênio, pois o poder energético dessas infantis opções, veneradas como soluções centralizadoras, é ridículo, ...sem considerar que 80% da EE gerada no mundo ainda é agonizante fóssil.

    Um litro de desprezado óleo de fritura tem 3000 vezes mais energia do que um litro de endeusado H2 (ambos nas CNPT)... e 80 vezes mais energia do que num “litro” de idolatrada bateria à plena carga...

    !cid_001b01ca5c75$beda7f80$0100007f@f800af2a4985a4 .jpg

    O protótipo VW de nome L1 faz 70 km com apenas 1 litro de óleo vegetal.



    A porcobráisch é a mais incompetente e porca refinaria deççepraneta... e assim os caminhões e ônibus do Brasil são obrigados a engulir óleo Diesel com 2000 ppm de enxôfre, enquanto nos outros países o nível é de 50 ppm de enxôfre ou até mesmo Zero ppm.

    A sacanagem é de tal magnitude... que a porcobráisch consegue prorrogar e emporcalhar as leis menos porcas do conama...

    A vagabunda e corrupta porcobráisch joga fora GN em todas as refinarias deççepaísch... e o importa da Bolívia...

    Qualquer mistura OV5 é compatível com as especificações de óleo Diesel da anp, e aumenta a vida útil dos motores.

    BioBOBODiesel: B2, B3 e B5 é papagaiada... é desperdício de dinheiro... é sacanagem com o povo deççanação...

    Só falta aos picaretas mudarem as leis da física... para juschtificarem a transesterificação...



    Recomendo a entrevista ao Canal Rural (vídeos de 10 minutos) sobre a descentralização das energias:




    Tendo em mente que os "eschpeschialischtas" continuam viajando na maionese... a maioria por ignorância, e os demais por dólares nas cuecas.







    HidroEólicosBioAbraços

    Eng. Thomas Renatus Fendel

    www.fendel.com.br
    fonte:
    https://www.noticiasagricolas.com.br...l#.XutpL3t7nCY

  • #10
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    Smile motores multicombustiveis:Gás natural Gasolina E85 ou bioetanol Querosene GPL Nitrome

    Variantes do motor
    Motores multicombustíveis são, em geral, motores alternativos de auto-ignição que operam com base no princípio do diesel. Além disso, algumas versões do motor possuem uma ignição, uma vez que nem todos os combustíveis acendem adequadamente sem eles. A variedade de combustíveis, como gasolina, petróleo, querosene, óleo vegetal, etanol, gás de madeira ou óleo pesado, depende de suas propriedades, por exemplo, o número de cetano, octanagem e viscosidade de diferentes construções (veja também motor de combustão interna e visão geral da tecnologia de injeção).

    Embora os motores multicombustíveis usualmente operem com base no princípio do diesel, eles diferem em sua construção de motores a diesel puros, que são projetados apenas para combustível diesel. Por um lado, soluções técnicas devem ser fornecidas para aumentar a temperatura da mistura, de modo que todos os combustíveis utilizados sejam inflamados espontaneamente dentro do período permitido de ignição. Isso pode ser feito aumentando a compressão ou o pré-aquecimento do ar de admissão. Por sua vez, o pré-aquecimento do ar de admissão pode ser conseguido através da recarga sem um intercooler, recirculação do gás de escape ou aquecimento elétrico no trato de entrada. Também suporta uma vela de ignição, uma vela incandescente usada na câmara de combustão.

    Por outro lado, a bomba de injeção deve ser conectada ao circuito de óleo lubrificante, pois alguns dos combustíveis utilizados não têm efeito lubrificante. O motor Lohmann faz sem injector e sem carburador.
    Ao projetar todos os selos, deve-se notar também que eles não são atacados pelos diferentes combustíveis.

    Motores multicombustíveis conhecidos incluem:

    Motor esférico médio
    Motor Elsbett
    Motor Lohmann
    Motor de vela incandescente (Lanz Bulldog)
    motor a gasolina
    Visão geral dos combustíveis
    Combustíveis fósseis e renováveis ​​podem ser usados:

    GPL, também conhecido como Autogas (GLP = Petróleo Liquefeito / Gás Propano, mesmo gás de baixa pressão) conhecido
    Gás Natural (GNC = Gás Natural Comprimido ou GNL = Gás Natural Liquefeito)
    Combustíveis a gasolina, como gasolina ou álcoois
    Óleos leves, como diesel e biodiesel
    óleos pesados
    Pó de carvão
    fonte:Motor Multifuel – HiSoUR Arte Cultura Exposicao
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -motor.gif  

  • #11
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    Vegetable Oil - Information

    The use of vegetable oils, such as rapeseed, canola, palm, soya bean, sunflower, peanut and olive oils as alternative fuels for diesel engines dates back almost nine decades and this potential use of plant oils has attracted researchers' attention for a long time.

    A result of these studies which consider the content of mono-saturated oleic acid, the low level of saturated fatty acid and acceptable level of linoleic acid makes rapeseed oil the ideal preferred source of vegetable oil as biofuel in Europe.

    Other sources largely used are palm oil, sunflower oil and soybean oil, which are economic and major sources of fuel in other parts of the world. However considerable studies on their application still need to be done.
    The major advantages of natural vegetable oil:

    High calorific value: high energy density
    Liquid in form and thus easy to handle
    When burned it emits less soot
    When burned it has high energy efficiency
    It is neither harmful nor toxic to humans, animals, soil nor water
    It is neither flammable nor explosive, and does not release toxic gases
    It is easy to store, transport and handle
    It does not cause damage if accidentally spilt
    Its handling does not require special care to be taken
    It is produced directly by nature: it does not have to be transformed
    It is a recyclable form of energy
    It does not have adverse ecological effects when used
    It does not contain sulphur: it does not cause acid rain when used
    When burned it is neutral in C02: No contribution to the greenhouse effect.
    fonte:Bot Verification

  • #12
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    são francisco de paula/RS
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    Gente, no Brasil, desde 1997, está em vigor a Lei no. 9.478 que dispõe sobre a política energética nacional. E um de seus objetivos é “incrementar, em bases econômicas, sociais e ambientais, a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional” – art. 1º., inciso XII. Leram? A Lei fala em “biocombustíveis” e não somente biodiesel ou etanol, que são alguns dos biocombustíveis existentes no mercado.

    Mas, já que moramos num país tropical, “abençoado por Deus e bonito por natureza”, nem tudo está perdido! Tem muita gente boa querendo incrementar a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional. Hernani Sá, por exemplo, um engenheiro químico que mora na Bahia, ‘Terra da Felicidade’; ele é enfático ao afirmar que “os óleos e gorduras podem substituir todos os derivados do petróleo e não apenas o óleo diesel”. Por quê? Porque, segundo ele, “essas substâncias – de origem vegetal e animal – têm semelhança com o petróleo líquido (mas são mais puras), e podem ser produzidas indefinidamente, ao contrário do petróleo fóssil, que foi formado entre 20 e 200 milhões de anos, e não se faz mais. Acabou”. Até mesmo o óleo deteriorado pode ser usado como substituto do óleo diesel.

    Hernani é o autor do trabalho publicado em 1979 na revista do INT –‘Diagnóstico da utilização dos Óleos Vegetais como combustíveis e lubrificantes’ e responsável pela demonstração prática da sua utilização em motores estacionários e veiculares de 1979 a 1980. Este Pró-óleo apresentou experiências bem sucedidas em frotas de ônibus e de caminhões. Porém o projeto foi abortado em meados de 1982. Provavelmente porque afetou os interesses dos que enriqueceram com o petróleo. Este fato levou nosso Hernani a partir para a Bahia, articular com diversas instituições e lançar, em 1984, o projeto revolucionário denominado ‘Dendiesel’, com grande repercussão na imprensa. (Novamente, sem grandes explicações técnicas, o governo federal deu um basta a esta iniciativa pioneira porque – de igual sorte – contrariava interesses dos sustentados pelo consumo dos combustíveis fósseis).

    “A nossa arma secreta é o dendiesel, porque a tendência de preço é aumentar conforme as dificuldades que o mundo vai atravessar. É uma pena não termos interesse em expandir a plantação de dendê. Felizmente temos área agricultável, e muita; precisamos de cerca de 25 milhões de hectares para substituir todo o petróleo, e dispomos de mais de 100 milhões”. Hernani não desistiu da luta!

    Iniciativas como esta nos levam a crer que, em breve, ingressaremos na Era do Óleo Vegetal!!! Se há cada vez mais adeptos do uso desse produto, chegou a hora de todos os projetos que envolvem esse produto saírem das gavetas. E de serem adaptados ao Brasil do Século XXI, num trabalho multidisciplinar, com especial envolvimento da agricultura e da pesquisa tecnológica.

    Basta vontade política para tanto! O governo precisa parar de falar (e investir) tanto em biodiesel e começar a promover a substituição de óleos combustíveis fósseis pelos demais biocombustíveis previstos na nossa matriz energética. Para tanto, deve envolver alguns segmentos da sociedade:

    1. o produtor rural deve ser incentivado a, em sua propriedade:
    – plantar oleoginosas,
    – extrair o óleo dessa plantação
    – e usá-lo como combustível em seus motores. Para isso, bastam apenas algumas adaptações, simples e baratas.

    2. a indústria automobilística precisa produzir veículos com motores que utilizem outras energias renováveis como o óleo vegetal e o biogás. O motor Elsbett é um bom exemplo: o modelo alemão funciona com óleo in natura e óleo diesel também. O motor Diesel convencional permite o acréscimo de 20% de óleo vegetal ao óleo diesel sem maiores complicações. E, se adaptado, pode circular com 100% de óleo vegetal. Exatamente igual ao conceito da transformação do motor a gasolina para motor a álcool.

    3. o Brasil precisa de um centro de referência – sério – em biomassa. As informações a respeito do potencial do dendê, do pinhão manso, do girassol, da canola, da mamona… ainda são precárias. A energia que uma oleoginosa produz pode gerar até mesmo energia elétrica. Mas poucas pessoas sabem disso ainda.

    O governo não sabe ao certo a quantidade de área plantada com oleoginosas para atender às carências brasileiras? Especula-se que, para substituir todo o consumo de óleo diesel, seria necessário cultivo de 5 milhões hectares com dendê, ou plantio de 50 milhões de hectares de soja… Este cultivo pode gerar cerca de 15 milhões de oportunidades de trabalho, emprego, diretos e indiretos. E renda. Mas é especulação!

    Hernani de Sá, quando fala do assunto, ainda nos lembra que esse plantio pode atender a outras demandas como produção de margarina, óleo comestível, óleo lubrificante, cosméticos, alimentação animal… enfim, nada se perde! Especialmente quanto ao plantio de dendê, Hernani fala da viabilidade de, por exemplo, produzir “chocolate com dendê; o cacau entra como aditivo deste chocolate, pois tem preço muito mais alto”.

    Felizmente, nem tudo está perdido! O consumidor está ficando esperto, buscando informações seguras sobre o assunto e, em decorrência, está exigindo investimento das indústrias automobilísticas em motores que usem energias alternativas. O engenheiro mecânico Thomas Fendel nos contou que “a Scania, a John Deere e outros, estão finalmente se interessando pelo óleo vegetal natural, em resposta aos clientes interessados e devido ao sucesso dos usuários satisfeitos, que lutam contra o rolo compressor enganador dos adeptos do ‘porcotróleo’. Não é a toa que todos os modernos motores Diesel, são quase semelhantes ao velho e pioneiro e ridicularizado motor Elsbett, com mais de 30 anos”.

    * – colaboração do engenheiro químico Hernani Sá e do engenheiro mecânico Thomas Renatus Fendel.

    Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa televisivo Eco&Ação, email: ana@ecoeacao.com.br
    fonte: A Era do Oleo Vegetal Combustivel, por Ana Echevengua - EcoDebate

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