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  • #25
    Usuário Avatar de Cavalcante
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    Realmente, para carros nada melhor que baterias... pra carros...

    Dimensionar um conjunto bateria/alternador é como dimensionar a instalação elétrica de um prédio. Soma-se todas as cargas, demanda-se o que tiver de demandar e tem-se a capacidade da bateria. Se fizer as contas vai ver que há baterias comerciais que atendem a qualquer necessidade automotiva, mesmo com guinchos e faróis pra iluminar a lua . A atenção especial só deve ser em dimensionar o conjunto bateria/alternador levando em consideração grandes consumidores (guincho, compressor, etc.) e por quanto tempo quer manter ligados esses equipamentos.

    Vejam que eu falei em conjunto bateria/alternador. Quem deve alimentar as cargas do carro e ainda carregar a bateria é o alternador, nunca o contrário. A bateria é seu fundo de reserva, para situações extremas, ou para ligar o carro, ou subir os vidros quando o carro estiver desligado.

    Se fizer assim, pode comprar uma boa bateria de mercado que ela vai te atender na boa, talvez até por mais de 11 anos...

  • #26
    Usuário Avatar de Francisco Lomonaco
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    28/02/2007
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    As baterias automotivas são resultados do constante investimento em pesquisa, e desenvolvimento, fabricantes desenvolvem novas tecnologias energéticas na bateria automotiva para satisfazer as elevadas necessidades elétricas e eletrônicas dos veículos modernos. A introdução novos componentes, utilização de novas ligas, trouxe inúmeras vantagens como durabilidade, aceleração da recarga, maior energia, recuperação mais rápida após as partidas, diminuição do risco de falhas na carga, respostas eficazes na utilização dos equipamentos eletrônicos do veículo, menores risco de descarregar, maior capacidade de partida, de reserva de energia, durabilidade e resistência.

    Em embarcações, as baterias de partida podem ter duas funções distintas: partida e serviço. Tem que ter segurança e durabilidade.
    As de serviço são utilizadas no fornecimento energia a equipamentos e utilidades elétricas da embarcação, como rádio, inversor, sistema de navegação, iluminação, refrigerador, bombas e outros.
    Barcos e lanchas de passeio pela costa são comuns ter uma só, os oceânicos devem ter baterias de uso distinto.

    O aumento da capacidade nas baterias chumbo acida envolve maior volume de eletrólito, maior números de placas que aumenta tamanho e peso em qualquer tecnologia utilizada.

    Abraço
    Chico
    4X4 Brasil

  • #27
    Utilizo em meu carro uma bateria de 75A e 750A de pico para todas as funções, tenho em casa baterias estacionárias de 115A e pretendo "comandar" um guincho de 9000lbs com ela, utilizando a outra para o resto dos circuitos, alguém sabe se esse tipo de bateria trabalha bem com guincho?

  • #28
    Citação Postado originalmente por Sukys Ver Post
    Leo,

    Em 92 eu comprei uma Delco Freedon, daquelas de carcaça preta, para colocar no X12. Em 2003, depois de ONZE ANOS de uso, ela deixou de funcionar de forma abrupta, muito provavelmente por interrupção na ligação elétrica entre células, e não fosse pela (minha) impossibilidade de abrir a carcaça haveria até a possibilidade de colocar a dita em uso novamente.
    Isso não tem a ver com tecnologia?

    Pra não descartar a bateria de qualquer jeito levei a dita até a Aerocar, que por sua vez encaminhou para reciclagem, e o Gilberto confirmou a data de fabricação. Por coincidência, hoje mesmo estive na Aerocar e em conversa com um cliente ele comentou sobre esta bateria. E este caso não foi loteria, já que até esqueço que existe bateria no SuperMini e no X15.


    Vida útil de bateria tem a ver com ciclo de carga, descarga e TEMPERATURA de uso, e só existe para usos breves, seja de arranque, iluminação ou de algum outro acessório de uso eventual. Saiu disso é sair da sua proposição de uso. Pode pegar o manual do usuário do seu carro que vai encontrar colocação do tipo, aliás, manual do usuário é igual cabeça de bacalhau, sabe-se que existe mas são poucos os que conhecem e muito menos os que lêem... o manual e não o bacalhau!

    Sds,
    Sukys
    Sim, concordo. É claro que as baterias automotivas evoluiram, mas não na mesma escala do que as baterias de celular por exemplo. Essas sim possuem muita tecnogia envolvida....posso dizer isso por que já estive presente neste dois seguimentos....no automotivo, a busca tecnológica é para redução de custos, sempre. (Levando em conta os modelos populares que são a grande demanda de mercado). No caso da indústria de celulares, a busca é por performance com uma apelo muito maior do que o custo. Ex: Veja o quanto evoluiram as baterias de celular em 10 anos. Agora, essa bateria que vc comprou a 10 anos atrás, continua sendo um item de mercado e é tido como inovação. Entendeu o que quis dizer agora ?
    Claro, evolui algo aqui, um composto melhor ali...um revestimento de prata, um gel no lugar da solução líquida....mas se vc ver bem, a bateria automotiva é praticamente a mesma, desde que o automóvel saiu com partida elétrica a uns 80 anos....pode mudar o que for, mas eletricamente falando, sempre são chumbo-ácida....entendeu o meu ponto de vista ?
    Imagine, se a tecnologia das baterias automotivas tivesses evoluído na mesma proporção das bateriais de celular ? É certo que hoje seriam mais caras, mas certamente seria menores e com maior capacidade. Ah !! E talvés menos agressivas ao meio ambiente...

  • #29
    Citação Postado originalmente por MarcSport Ver Post
    Utilizo em meu carro uma bateria de 75A e 750A de pico para todas as funções, tenho em casa baterias estacionárias de 115A e pretendo "comandar" um guincho de 9000lbs com ela, utilizando a outra para o resto dos circuitos, alguém sabe se esse tipo de bateria trabalha bem com guincho?
    Pode parecer simples a sua dúvida, mas é algo que requer extremo cuidado e zêlo na hora de executar.

    Primeiro passo. Avaliar o regime Carga/corrente do seu guincho. Pois é fato, guincho tracionando mais, vai "puxar" mais corrente.
    Os fabricantes sempre fornecem estas curvas.....
    Depois disso, será possivel escolher a melhor bateria (ou até mais de uma se for o caso). Feito isso, é impressindível redimencionar o sistema de carga Alternador/Regulador de voltagem e as vezes se faz necessário até o uso de comutadoras se for o caso de usar mais de uma bateria.
    E por último, mas nem por isso menos importantes, é o cabeamento (os fios) que precisam ter o diâmentro certo para a corrente (Ampères) de trabalho, e devem ser o mais curto possível, pois na hora que usar o guincho pra valer, vão esquentar feito chuveiro.
    Abs.

  • #30
    Caro Leo.
    Quanto aos cuidados de instalação e uso de isoladores e/ou chaves eu não vejo problemas. A dúvida está no fato de usar uma bateria estacionária em vez de automotiva.

  • #31
    Citação Postado originalmente por MarcSport Ver Post
    Caro Leo.
    Quanto aos cuidados de instalação e uso de isoladores e/ou chaves eu não vejo problemas. A dúvida está no fato de usar uma bateria estacionária em vez de automotiva.
    Poder, pode. Mas é interessante avaliar e comparar a curva de carga/corrente do guincho e comparar com as características técnicas da bateria que vc tem.
    Acho possível, mas não dá pra afirmar assim de cara, sabendo somente que a sua bateria é de 115 A/h...e a corrente de pico ? Saber a marca as vezes ajuda também....mas é preciso saber qual vai ser o esforço que o guincho vai fazer e que corrente vai drenar nesse momento......se não vc corre o risco de ter uma bateria no carro, acho que vai detonar na trilha e descobre que com ela não tem 15 segundos de guincho disponível...aí é roça....
    Se conseguir mais detalhes pra nós aqui, com certemas damos uma "palpites" mais certeiros, blz ? Quanto mais info...melhor é o tiro...
    Abs

  • #32
    Citação Postado originalmente por MarcSport Ver Post
    A dúvida está no fato de usar uma bateria estacionária em vez de automotiva.
    Marc,

    O próprio nome já diz, bateria estacionária NÃO foi feita pra funcionar de forma embarcada. O regime de temperatura é outro, muito provavelmente não aguenta vibração ou solavancos e se for do tipo aerada poderá ter sérios problemas, com expulsão de solução e até uma possibilidade - remota mas existente - de explosão.

    Pra qualquer coisa nesta vida, sempre que se pretende dar um uso que foge às especificações do produto deve-se contactar o representante ou fabricante do produto. Isso evita muita dor de cabeça e prejuízo.

    Sds,
    Sukys

  • #33
    Citação Postado originalmente por Sukys Ver Post
    Marc,

    O próprio nome já diz, bateria estacionária NÃO foi feita pra funcionar de forma embarcada. O regime de temperatura é outro, muito provavelmente não aguenta vibração ou solavancos e se for do tipo aerada poderá ter sérios problemas, com expulsão de solução e até uma possibilidade - remota mas existente - de explosão.

    Pra qualquer coisa nesta vida, sempre que se pretende dar um uso que foge às especificações do produto deve-se contactar o representante ou fabricante do produto. Isso evita muita dor de cabeça e prejuízo.

    Sds,
    Sukys

    Era justamente essa a minha dúvida, pretendia usar bateria estacionária pois tenho algumas que sobraram de um projeto e queria dar um "fim para elas".
    As que eu tenho custaram quase 1000 latinhas e como já foram retiradas da embalagem ficam difíceis de serem vendidas.
    Abraços a todos.

  • #34
    Citação Postado originalmente por Leo - Beethoven Ver Post
    Sim, concordo. É claro que as baterias automotivas evoluiram, mas não na mesma escala do que as baterias de celular por exemplo. Essas sim possuem muita tecnogia envolvida....posso dizer isso por que já estive presente neste dois seguimentos....no automotivo, a busca tecnológica é para redução de custos, sempre. (Levando em conta os modelos populares que são a grande demanda de mercado). No caso da indústria de celulares, a busca é por performance com uma apelo muito maior do que o custo. Ex: Veja o quanto evoluiram as baterias de celular em 10 anos. Agora, essa bateria que vc comprou a 10 anos atrás, continua sendo um item de mercado e é tido como inovação. Entendeu o que quis dizer agora ?
    Leo,

    Tenho celular desde que foi implantado o sistema aqui em Sampa, lá pelos idos do começo dos anos noventa, e de lá pra cá já tive celulares equipados com bateria de níquel-cadmio, níquel metal hidróxido e ion de lítio, exatamente nesta "escala evolutiva", mas temos que considerar que estes três modelos fazem referência a tipos diferentes, assim como a de chumbo-ácido também é de um outro tipo.
    Em dez anos os celulares mudaram de tipo de bateria, o que não signica, necessáriamente, que houve evolução tecnológica para cada um destes tipos. Niquel-cádmio, por exemplo, é um tipo de bateria que tem décadas de uso e assim como a chumbo-ácido já está com a tecnologia muito amadurecida, não tem muito mais o que evoluir.
    Percebeu como esta sua comparação sobre a evolução das baterias de celular torna-se inviável quando analisada mais de perto?

    Em todos os modelos de bateria existe tecnologia empregada, que é tanto maior quanto maior a complexidade de fabrico, e cada tipo possui vantagens, desvantagens e relação custo/benefício mais apropriado para determinadas aplicações.
    Por exemplo, deixando de lado o custo e fazendo uso do que existe de mais interessante em termos densidade de energia (e de tabela em termos de tecnologia) imagine combinar "n" células de ion de lítio para configurar uma bateria com capacidade de, digamos, 40A/h. A encrenca já começa na tensão, uma vez que cada célula de ion de lítio gera 3,6 volts (e a combinação mais próxima do uso automotivo vai dar 14,4 volts) passa pelo processo de carga que tem várias "frescuras" e vai despencar na capacidade de pico, onde talvez esta bateria hipotética nem tenha como mover o motor de arranque de forma satisfatória. Isso numa análise rápida, porque se colocar a coisa na ponta do lápis aparecerão outras implicações.

    Quando o assunto é bateria para uso automotivo, Leo, não tem jeito, é chumbo-ácido na cabeça, que embora bem evoluida ainda aparece alguma novidade de tempos em tempos, o que também não significa que tudo esteja no mesmo saco, já que existem fabricantes e fabricantes, e o fato de um fazer porcaria não significa que todos fazem, alem do que qualidade tem seu preço.

    Sds,
    Sukys

  • #35
    Citação Postado originalmente por Sukys Ver Post
    Leo,

    Tenho celular desde que foi implantado o sistema aqui em Sampa, lá pelos idos do começo dos anos noventa, e de lá pra cá já tive celulares equipados com bateria de níquel-cadmio, níquel metal hidróxido e ion de lítio, exatamente nesta "escala evolutiva", mas temos que considerar que estes três modelos fazem referência a tipos diferentes, assim como a de chumbo-ácido também é de um outro tipo.
    Em dez anos os celulares mudaram de tipo de bateria, o que não signica, necessáriamente, que houve evolução tecnológica para cada um destes tipos. Niquel-cádmio, por exemplo, é um tipo de bateria que tem décadas de uso e assim como a chumbo-ácido já está com a tecnologia muito amadurecida, não tem muito mais o que evoluir.
    Percebeu como esta sua comparação sobre a evolução das baterias de celular torna-se inviável quando analisada mais de perto?

    Em todos os modelos de bateria existe tecnologia empregada, que é tanto maior quanto maior a complexidade de fabrico, e cada tipo possui vantagens, desvantagens e relação custo/benefício mais apropriado para determinadas aplicações.
    Por exemplo, deixando de lado o custo e fazendo uso do que existe de mais interessante em termos densidade de energia (e de tabela em termos de tecnologia) imagine combinar "n" células de ion de lítio para configurar uma bateria com capacidade de, digamos, 40A/h. A encrenca já começa na tensão, uma vez que cada célula de ion de lítio gera 3,6 volts (e a combinação mais próxima do uso automotivo vai dar 14,4 volts) passa pelo processo de carga que tem várias "frescuras" e vai despencar na capacidade de pico, onde talvez esta bateria hipotética nem tenha como mover o motor de arranque de forma satisfatória. Isso numa análise rápida, porque se colocar a coisa na ponta do lápis aparecerão outras implicações.

    Quando o assunto é bateria para uso automotivo, Leo, não tem jeito, é chumbo-ácido na cabeça, que embora bem evoluida ainda aparece alguma novidade de tempos em tempos, o que também não significa que tudo esteja no mesmo saco, já que existem fabricantes e fabricantes, e o fato de um fazer porcaria não significa que todos fazem, alem do que qualidade tem seu preço.

    Sds,
    Sukys
    Essa conversa tá ficando boa....hehehe....Vc tem razão ao dizer que a mudança nos tipos de bateria usadas nos celulares ao longo do tempo, não necessariamente tem haver com o avanço da tecnologia. Mas isso é fato. Já fiz muitos trabalhos de controle de qualidade com o pessoal da Motorola em Jaguariúna e também na Nokia em Manaus nessa área, acredite, nunca vi tanta tecnologia envolvida na questão de aperfeiçoamento e evolução, no que diz respeito a energia, no caso, baterias....por exemplo, a 10 anos atrás, não havia aplicação comercial viável para a baterias NiH e hoje são usadas em quase todos os celulares, palms, players, etc....
    Na última vez que estive lá, estavam trabalhando em uma tecnologia totalemente diferente o que vai garantir uma redução em peso da ordem de 30% e autonomia maior de 25%.....e isso acontece ano após ano com os celulares....é claro, que a eletrônica também é aprimorada, chips com menos consumo, e a própria tecnoligia digital, contribuiu para reduzir o consumo de bateria....e reduzir o peso de um PT550 de quase 500 gramas para modelos abaixo de 100...
    É claro que ninguém vai fazer baterias NiH automotiva, mas existem algumas tecnologias, até antigas que poderiam ser utilizadas com melhor rendimento e menor volume. Quando estava na Durex (em seu pleno auge) chegamos a testar um modelo híbrido Mg - Pb que era incrível, mas morreu por conta do custo.

    Quando vc diz que pra uso automotivo tem que ser chumbo-ácida, concordo contigo em alguns aspéctos e nem pensaria em outra opção, por que com 150 pilas hoje, vc compra uma excelente bateria, e que não vai te dar dor de cabeça.......eu não sou de inventar a roda, sem chance, a minha filosofia pessoal é que tudo sempre tem algo que pode ser melhorado.

    Por exemplo, se eu fosse o Marc, quem tem essas estacionárias, paradas que não vai servir pra outra coisa, certamente eu pensaria em uma forma de aproveitá-las pro meu guincho...é claro, mantendo a linha de veículo com Pb-ácida normal, considerando também que algumas estacionárias não aguentariam uma volta no quarteirão, ainda mais de Jipe....mas com elas paradas na mão, eu achava destino pra elas....

    Abs.

  • #36
    Pois é, Leo, se estas baterias estacionárias estivessem comigo colocava anúncio de venda ou até de troca, assim poderia comprar ou trocar pelo tipo que realmente interessa, evitando assim adaptações ou surpresas.

    Já que o assunto é tecnologia, uma que promete é a dos super-capacitores. Maior eficiência principalmente por causa do armazenamento de energia sem conversão química, uma ótima relação "densidade de energia"/volume, capacidade de descarga até o talo, ausência de "efeito memória" e praticamente nenhuma preocupação com o sistema de carga. Ainda tem o problema da auto-descarga e o custo, mas do jeito que a coisa anda acho que não demora muito pra ser aplicada na partida de pequenos motores, a não ser que a tecnologia das células de combustível dê uma virada na história, só que aí junto com um monte de baterias também morre o motor à combustão.
    Já pensou? Jipe sem motor, câmbio e diferenciais? Não é por nada não mas pra mim perde a "graxa".

    Sds,
    Sukys

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