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Convex Datacenter
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  • #13
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    Citação Postado originalmente por Sukys
    Se o Sukys dissesse isso eu acreditaria ....... mas ele não diz isso
    Eriksom, já escrevi sobre este assunto em alguns tópicos, talvez não tenha dito exatamente da mesma forma mas o Wallace está certo se considerarmos um circuito elétrico ORIGINAL e em bom estado de conservação.

    Obviamente o voltímetro indica tensão, mas se bem interpretado pode-se ter uma idéia "de quantas andam" a carga da bateria, uma vez que a tensão da bateria tem relação com a capacidade de carga (e até descarga), só que para isso dar certo a bateria (e demais componentes do circuito elétrico) tem que estar em boas condições e serem COMPATÍVEIS entre sí, caso contrário esta indicação indireta não terá serventia nenhuma.

    [...]

    Abraços,
    Sukys

    Uma pergunta básica sobre "bem interpretado".

    Suponha (esse é o verbo preferido de economistas) que eu esteja rodando durante o dia claro, numa estrada com o ar condicionado desligado e o CD/MP3 queimado (que desgraça de viagem ) O motor é diesel que possui solenóide. Essa é a única demanda elétrica do veículo. O alternador tem um reglador de 13.8V, e a bateria seja daquelas com 900min de capacidade (é essa a medida, não é?)

    Caso o alternador queime, o voltímetro poderia apresentar uma pequena oscilação para menos, mas a "decadência" da carga seria lentíssima, certo? Nesse caso, somente com uma luz de espia (ou com um amperímetro) seria possível perceber o problema antes que a noite caisse e os faróis acesos "comessem"toda a carga: compreendi errado?

    Eriksom

    PS: aquele outra msg em que eu pedi ajuda, referia-se a se a ligação que fiz do amperímetro no cabo-força da bateria antes da caixa de fusíveis estava certa? Confesso que eu não entendo a "física"envolvida em se colocar o amperímetro após a bateria, ao invés de antes da bateria, após o alternador. Se não te encher o saco explicar a esse pobre economista, pago a caixa de Bohemias Weiss na minha primeira ida a SP

  • #14
    Errado Eriksom, este seu caso é o tipico que basta somente o voltimetro e saber ler ele!
    Com o alternador funcionando voce vai ter o voltimetro medindo os 13,8 volts, ou seja, não a voltagem da bateria que é de cerca de 12 volts, mas a carga que o voltagem do alternador.
    No momento que o alternado pifar a marcação do voltimetro vai cair imediatamente de 13,8 volts para cerca de 12 volts que é a voltagem da bateria. O que custuma ser uma diferença de leitura grande no voltimetro. Mesmo por um bom voltimetro deveria marcar os 13,8 volts (14 normalmente) no meio da escala e os 12 volts bem deslocado do meio da escala.
    Funciona da mesma forma se tiver muitas coisas ligadas, desdeque com todas elas ligadas o alternador ainda consiga alimentar tudo sozinho e ainda mantenha os 13,8 volts.

    Triste de tudo é voce não acreditar nas coisas que eu falo.
    Mas contrariando meu espirito de jipeiro que gosta de ajudar os outros, vou me policiar para não mais ajudar voce, pois não acredita no que falo.
    Essa foi a última. Não explicado até a posição de ligação do amperimetro.

  • #15
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    Wallace

    O problema é como você fala. Não sou o único que acha isso.
    Outro dia você tentou ca... regra para cima de mim sobre ser engenheiro e ter rejeitado um contrato da Cummins. Oras, meu caro, você era um simples estagiário à época, e veio ca.. regra. Deixei passar batido pois é burrice bater boca pela Internet. Assim como ignorei seus comentários não-qualificados sobre o panorama da siderurgia mundial (discutindo a falta de qualidade de produtos chines).

    Se você não fosse tão afoito, poderia ter pensado que eu errei a digitação e assinalei 13,8 ao invés de 12,8V, pois há reguladores com essa capacidade. Teria pensado também que em voltimetro analógicos há erros de apresentação. Teria pensado também muitas coisas. Só de curiosidade, o voltimentro ANALÓGICO da minha Dodge Ram quando ela está desligada marca acima de 12 V, pouco abaixo dos 14V. Quando está rodando, marca exatamente em cima dos 14v, embora o regulador seja de 13,8V.

    No meu caso "típico" como você diz, o correto é usar os dois, amperímetro e voltimetro, afinal, são 2 lâmpadas bipolares de 85/100w (faróis normais), duas lâmpadas monopolares de 100W (Hella Iluminator), [quando necessário, alterno com outros duas de 55W para iluminação de curta distância]duas ventoinhas para arrefecimento (ar condicionado e água), fora limpadores de parabrisa, motores do ar condicionado da cabine (cerca de 18A), e gasto por perda/aquecimento. Nem contei o guincho, pois quando o uso, desligo a maior parte do resto.

    Como eu gosto de viajar muito, prefiro ter leitura em tempo real de tudo, antes de apagar no meio da estrada, pois com um amperimetro eu detectaria problemas leves, ou uma simples luz de espia, coisa obrigatória, eu saberia sobre problemas pesados. No meu caso "típico", o inteligente é usar os dois.

    Wallace, eu sei muito pouco, sou apenas um usuário. Aqui já aprendi muito, inclusive com algumas mensagens de você. Se qualquer um ler as msg desse tópico, perceberá que eu apenas apontei para um outro tópico no qal havia uma msg do Sukys sobre o tema (excelente msg, aliás). Você escreveu logo abaixo me chamando de "imbecil", você escreveu "basta saber interpretar". Caríssimo, como eu disse face a outra dessa suas, acho que você precisa pensar melhor antes de escrever, ou trocar seus professor chinês de português para ler melhor o que os outros escrevem, antes de proferir suas verborragias.

    Um abraço

    Eriksom

  • #16
    Não chamei de imbecil.
    Como falei, tem que saber intrepertar a leitura do que é marcado, isso não signigifica que você é imbecil por isso.
    Justamente estava aqui tentanto mostrar como ter a informação se o alternador esta funcionando corretamente ou não somente com o voltimetro.
    O exemplo tipico que falei é justamente o tipico que se pode usar o voltimetro como instrumento para informar se o alternador esta funcionando corretamente.
    Mas ao contrario de procurar ler e entender o que eu escrevo com o intuito de ajudar voce le procurando arrumar algo para brigar.
    Fico mais uma vez triste com a sua atitude.

  • #17
    Voltando para o lado técnico da questão...............


    Sukys,

    Existe algo no mercado para medição indireta que seja acessivel e possivel de ser instalado????
    O que eu conheço para corrente DC é só para instrumentação mais refinada e de bancada.
    Talvez uma bobina de efeito Hall, mas ai descamba para o digital
    Se fosse AC qq alicate amperimetro funcionava mas como tamos em DC fica mais dificil.

    [ ]´s sem variação de fluxo no tempo
    Subaru Legacy 94 GX 4x4 Hi/Lo
    Subaru Forester 01 auto 4X4

  • #18
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    Citação Postado originalmente por Sukys
    Roger, considerando qualquer multímetro de uso genérico (...)
    boa noite sukys... realmente dei bobeira nessa do amperímetro... obrigado pela correção!

    mas cá entre nós... segurar os polos da bateria realmente não causa cócegas... causa sensação de aquecimento devido a CC... enquanto isso uma dezena de mA passa pelo coração... que tá no meio do camino entre as mãos... mesmo com 12 ou 24V...

    dependendo da saúde do caboclo não precisa muito mais de uma ou duas centena de mA CC para causar fibrilação ventricular e o coração deixar de bombear o sangue... bem menos que isso em CA...

    qdo se trata de eletricidade todo cuidado é pouco...
    http://www.msd-brazil.com/msd43/m_ma..._sec24_278.htm

    um forte abraço e até mais.... roger_2

  • #19
    Citação Postado originalmente por Eriksom Teixeira Lima
    Suponha que eu esteja rodando ... o motor é diesel que possui solenóide. Essa é a única demanda elétrica do veículo. O alternador tem um reglador de 13.8V, e a bateria seja daquelas com 900min de capacidade (é essa a medida, não é?)
    Quando o assunto é capacidade da bateria, existem dois valores que interessam:
    -Demanda de surto, expresso em Ampères e que determina a capacidade máxima em fornecer corrente, valor que decai rapidamente e que tem a ver, mais especificamente, com o consumo do motor de arranque.
    -Demanda contínua, expressa em Ampères por hora (A/h), e que determina autonomia, tempo de uso em função de um consumo constante.

    Citação Postado originalmente por Eriksom Teixeira Lima
    Caso o alternador queime, o voltímetro poderia apresentar uma pequena oscilação para menos, mas a "decadência" da carga seria lentíssima, certo?
    Neste caso em específico, onde praticamente não existe demanda, sim.

    Porém não posso deixar de fazer um lembrete:
    -Alternador ok + bateria carregada = 14 volts ou algo bem próximo disso.
    -Alternador pifado + bateria carregada + demanda insignificante = 12,5 volts ou algo bem próximo disso.

    Citação Postado originalmente por Eriksom Teixeira Lima
    Nesse caso, somente com uma luz de espia (ou com um amperímetro) seria possível perceber o problema antes que a noite caisse e os faróis acesos "comessem"toda a carga: compreendi errado?
    Acho que o escrito acima já deu a dica de como identificar coisa do tipo com o voltímetro porém, mesmo sem o voltímetro, a lâmpada espia já é o suficiente para determinar alternador ok ou pifado, mas não é suficiente para determinar quando o alternador está "meio pifado".
    Explicando melhor (e deixando de lado outras possibilidades) alternadores possuem três enrolamentos, cada qual com um par de diodos que fazem a retificação da corrente, de alternada para contínua. Em função de "n" fatores algum destes seis diodos pode pifar, diminuindo a capacidade de carga para 1/3 ou até 2/3 da capacidade nominal do alternador. Nestas condições de "meio pifado" a luz espia GERALMENTE se mantém apagada - indicativo de alternador ok - e em função do consumo que o circuito elétrico do carro estiver drenando é possível, através da tensão, determinar que alguma coisa de errado está acontecendo.
    Mas veja bem, se a bateria estiver com pouca carga ou houver grande demanda por corrente a tensão pode estar lá pela casa dos 12,5~13 volts e nem por isso o alternador pode ser considerado como defeituoso. Situação do tipo será "apenas" um indicativo que o alternador está no gargalo, em seu limite de carga, coisa que se acontecer de forma ocasional pode até ser considerada como normal.

    Quando o assunto é alternadores & baterias existem algumas regras elementares que podem - e devem - ser seguidas, mas como existem "n" tipos de alternadores, baterias e imensas diferenças nos circuitos elétricos não se pode levar tudo à ferro e fogo, e muita coisa deve ser analisada levando em conta as particularidades de cada veículo, sem esquecer que nem tudo que rola por aqui se mantém como original de fábrica.

    Citação Postado originalmente por Eriksom Teixeira Lima
    PS: aquele outra msg em que eu pedi ajuda, referia-se a se a ligação que fiz do amperímetro no cabo-força da bateria antes da caixa de fusíveis estava certa?
    Neste seu caso não existe certo ou errado e sim o que você pretende monitorar.
    Dependendo da instalação e até do tipo de amperímetro que faz uso, se de escala positiva ou positiva/negativa, pode-se monitorar apenas a carga da bateria, apenas a descarga ou a carga e a descarga. Pode-se até monitorar um ramo qualquer da instalação, pois diferente da tensão, que salvo pequenas variações ocasionadas pela resistência da fiação é a mesma em todo o circuito, a corrente é específica para um determinado trecho da instalação.

    Citação Postado originalmente por SJKCaio
    Existe algo no mercado para medição indireta que seja acessivel e possivel de ser instalado????
    O que eu conheço para corrente DC é só para instrumentação mais refinada e de bancada.
    Talvez uma bobina de efeito Hall, mas ai descamba para o digital
    Se fosse AC qq alicate amperimetro funcionava mas como tamos em DC fica mais dificil.
    Bobina de efeito Hall? Não seria sensor de efeito Hall? E sensor de efeito Hall tanto pode ter saída analógica quanto digital. O ELEMENTO sensor fornece sinal analógico - sempre - o que vai determinar o tipo de sinal de saída é o circuito eletrônico que existe junto ao sensor, no mesmo encapsulamento, e sensor de efeito Hall já existe até em amperímetro tipo alicate mas o custo ainda é lá um tanto quanto salgado, e de meu conhecimento, no mercado automotivo não existe nada do tipo em substituição os amperímetros convencionais.

    Já fiz uso de diversos modelos de componentes desta empresa http://www.allegromicro.com/ e se fizer uma visita por lá encontrará muita coisa interessante sobre sensores Hall, talvez até algum modelo que sirva de base para montar um amperímetro para o seu carro.

    Citação Postado originalmente por roger_2
    segurar os polos da bateria realmente não causa cócegas... causa sensação de aquecimento devido a CC... enquanto isso uma dezena de mA passa pelo coração... que tá no meio do camino entre as mãos... mesmo com 12 ou 24V...
    Não entendi o trecho "sensação de aquecimento devido a CC", se possível gostaria de maiores detalhes sobre esta sua colocação mas, vamos lá, dezenas de miliampères fibrilando células lisas fusiformes... eita, pisei na jaca?

    Toda e qualquer célula tem a mesma resistividade elétrica? A camada mais externa da pele não é formada por células mortas, consequentemente carentes de água e atuando como relativos isolantes elétricos?
    Célula não entende de eletricidade mas nós podemos entender, então vamos aos conceitos:

    Primeira Lei de Ohm, que pode ser expressa por esta equação: E / R . I

    Onde E é a tensão, R a resistência e I a corrente.

    Como você mesmo já deu a entender que tem multímetro, coloque o dito na escala de Ohm X 1M (ou a máxima escala) e segure cada ponta de prova em uma das mãos. A leitura deu X Ohm.
    Aperte bem as pontas e a leitura deu X-y Ohm.
    Molhe as mãos e volte a segurar as pontas de prova, e a leitura deu X-y-z Ohm.
    Se acabou de trocar o pneuzão 33" do jipe sua pele está suada, e como alguns sais são bons condutores elétricos a leitura deu X-y-z-w Ohm.
    Agora, repita tudo isso com as pontas de prova entre os dedos da mão e os dedos do pé.

    Acabamos de descobrir que a resistividade do corpo tem muito a ver com a resistividade da pele, inclusive com a pressão exercida e/ou área dos eletrodos, e se tiver tendências para faquir e espetar as pontas de prova perceberá que a resistência sub-cutânea é muito menor que a da pele, e não poderia ser de outra forma porque nosso corpo contém muita água e "elementos condutores em suspensão", mas a pele atua como um tipo de isolante elétrico, e não por acaso já que nosso corpo é regido por "impulsos" químicos, mas também por impulsos elétricos.
    Não fosse a resistência da pele e qualquer distúrbio elétrico - mesmo de baixa intensidade e que existem na própria natureza - poderia gerar contrações musculares involuntárias e toda a sorte de "erros de funcionamento" em diversas partes do corpo humano, inclusive levando à morte.
    Imagine a cena, uma pessoa com um pouco mais de energia elétrica armazenada em seu corpo tocando em outra, menos energizada. A menos energizada poderia começar a dançar feito adolescente em festa punk, mesmo que fosse um especialista em música erudita.

    Não sei à quantas andam a sua resistividade de pele mas digamos que tenha encontrado um valor "genérico", só prá facilitar algo em torno de 1MOhm (1.000.000 Ohm) e digamos que com este valor de resistência você coloque cada mão em um dos bornes de uma bateria de 12 volts.
    Fazendo uso da Lei de Ohm, entre um braço e outro circulará uma corrente de 12 uA (0,000012 Ampère), corrente muito inferior à dezena de miliampères que você citou, e tal corrente circulará por um caminho um tanto quanto distante do coração, a não ser que entre um braço e outro exista coração e não pescoço!
    Corrente elétrica circula em maior intensidade pelo caminho de menor resistividade elétrica e a não ser que o Criador do Universo tenha colocado fibras contínuas, verdadeiros fios condutores, unindo diretamente os dedos com o coração, ninguém vai ter desfibrilação segurando os bornes de uma bateria de 12 volts.

    Agora, vamos considerar o seu dito, que dezenas de miliAmpéres sobre o músculo cardíaco sejam o suficiente para uma desritmia fulminante.
    50 mA está de bom tamanho?
    Oras, fazendo uso da mesma Lei de Ohm, para circular 50mA por uma resistência de 1MOhm teremos que ter uma tensão de... 50.000 volts, e não os míseros volts encontrados em nossas baterias.

    Resumo desta ópera (sem nunca esquecer que estamos falando sobre baterias de uso automotivo): manipulando de forma adequada, 12 ou até mesmo 24 volts sobre as mãos não oferecem risco algum à saúde, mas em DETERMINADAS condições pode ocasionar sérios riscos de queimadura, e queimadura profunda.
    Mais uma vez, tudo vai depender da Lei de Ohm, da relação entre as grandezas: corrente, tensão e resistência.
    Por exemplo, o indivíduo resolve fazer faxina na bateria, que apresenta em seus terminais uma camada de zinabre ou então aquela "água" de consistência um tanto quanto oleosa, normalmente encontrada na carcaça de algumas baterias.
    Zinabre é formado por óxidos metálicos e aquela "água" é a solução da bateria (que contém ácido sulfúrico e até chumbo), que saiu da dita por evaporação e se depositou sobre a mesma, e estes compostos apresentam uma resistência elétrica relativamente baixa.
    Zinabre ou solução de bateria sobre a pele - coisa comum de acontecer quando se faz manutenção de bateria - tornam a pele mais condutiva, e DEPENDENDO do quanto ficou mais condutiva e DEPENDENDO da distância entre os pólos, o risco de queimadura local torna-se latente.
    Digamos que a mão do indivíduo ficou suja de zinabre e num determinado momento o dedão está sobre o borne positivo e a lateral DA MESMA MÃO esbarrou no suporte metálico da bateria, que está aterrado (polo negativo). DEPENDENDO da resistência que a pele está apresentando entre o dedão e a lateral da mão pode circular uma considerável quantidade de corrente elétrica, o suficiente para calcinar dois míseros pontinhos de camada superficial da pele. Sem a camada superficial de proteção a corrente circulará pelas camadas mais baixas da pele onde a resistividade é menor. Daí circula mais corrente, que destrói mais pele, que permite maior fluxo de corrente, e por aí vai, num processo destrutivo que ocorre com grande rapidez e que pode gerar sérios comprometimentos à região do corpo exposta à corrente elétrica.
    Isso é comum de acontecer? Absolutamente não, mas sei de caso onde, do dedo do caboclo só sobrou o osso, só que a lesão sobre a mão foi tão extensa que o único remédio foi a amputação de toda a mão.

    Resumo do resumo: o perigo não está implícito ISOLADAMENTE na tensão ou na resistência e sim na corrente, que mesmo de baixíssima intensidade pode matar se circular sobre determinados músculos (que podem causar ataque cardíaco ou parada respiratória), só que quanto maior for a tensão e/ou menor a resistência maior o risco de acidentes, e isso a Lei de Ohm ajuda a explicar, e para complementar só mais um detalhe: a corrente elétrica que circula em seu multímetro quando na escala de Ohm não passa de poucos micro ou miliAmpères, dependendo da escala utilizada. Distribuida pelo corpo não faz mal algum, mas seu inofensivo multímetro tem corrente suficiente para matar, caso suas pontas de prova sejam colocadas diretamente sobre o músculo cardíaco.

    Com eletricidade não se brinca, nem que seja de uma instalação elétrica de automóvel, mas sabendo um pouco sobre o assunto é possível conviver com a eletricidade com grande segurança.


    NOTA: aproveitando o que foi escrito, tem gente que reclama que a bateria descarrega aparentemente sem motivo.
    Se a bateria estiver suja de zinabre ou com solução sobre a carcaça (como o comentado acima), coisa comum de acontecer nos modelos convencionais que requerem manutenção, basta lavá-la muito bem com água e sabão que a dita deixa de ter perda de corrente pela parte externa carcaça, o que muitas vezes pode ser o motivo da descarga lenta e contínua.
    Água em solução de bicarbonato de sódio também é um santo remédio - inclusive para a pele - porque serve para neutralizar o ácido sulfúrico, e seu uso na limpeza também ajuda a diminuir a oxidação de metais próximos a bateria.

    Abraços,

  • #20
    Bobina de efeito Hall? Não seria sensor de efeito Hall?
    Vamos mudar para transdutor
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  • #21
    Muito boa a indicação do site Sukis 8) 8)

    A capacidade deles é de no máx 200A e teria que montar um circuito eletronico para ler o sinal, com certeza o custo fica inviável para um instrumento de painel.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -hall_140.gif  
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  • #22
    Custo inviável?
    Então porque não usa o sensor que já existe em sua Camper?
    Ele está lá de bobeira...

    Abraços,

  • #23
    Opa
    Cadê?????
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    Subaru Forester 01 auto 4X4

  • #24
    Cadê? Sei lá, o carro é seu...

    Mas que existe, existe (tem até em Kombi velha) mas para entrar em detalhes só no idioma "eletroniquês", caso contrário fica difícil.

    Abraços,

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