Amigos, bom dia.
Gostaria de perguntar aos colegas as possíveis causas do "apagão" da Ranger este final de semana... Estava eu em Campinas/SP, voltando de um casório, qdo simplesmente a Ranger morreu...sem ascender ou apitar nada e andando numa velocidade de aprox. 60km/h. Conseguimos rapidamente encostar em um posto de gasolina próximo e esperamos o mecânico do seguro chegar ao local. Chegado lá, o rapaz deu uma olhada e decidiu soltar os bicos de combustível e dar uma simples “sangrada” no sistema de alimentação, já que a parte elétrica estava funcionando normalmente. Feito isso, e depois de algumas tentativas de funcionamento, a caminhonete pegou. A sugestão do mecânico foi a de completar o tanque de combustível para "criar pressão no tanque" e voltar o mais breve possível até meu mecânico, e que a provável causa seria a bomba de combustível. Bom, fizemos o que ele recomendou, já que estávamos com pouco mais de 1/4 de tanque e teríamos que abastecer para voltar até São Carlos/SP. Saímos do posto e, em uma descida a figura morreu novamente como da primeira vez. Consegui fazer ela funcionar novamente "pegando no tranco" e parei em uma calçada próxima, ainda funcionando... pisei fundo no acelerador para tentar trazer o máximo de combustível ao motor, pois pensei que ainda poderia ter ar no sistema...ela deu uma boa acelerada, como num último suspiro e depois foi morrendo devagar...dai pra frente foi só esperar o guincho chegar! Pois bem, depois deste breve relato, gostaria de compartilhar com os colegas as possíveis causas deste trágico final de semana... alguém sabe o motivo da Ranger morrer? Será que ela estava, assim como eu, angustiada por ver mais um parceiro de empreitadas aposentar a vida de solteiro? Ou será que ela não conseguiu acostumar com o ar de Campinas, fresco e purpurina (brincadeira em campineiros...rs)? Alguém já passou por isso? Como se resolveu o problema?
Dados técnicos:
Ranger XLT 4x4 2.5 Turbo Diesel
Ano/mod.: 99/99
Cabine simples e com aproximadamente 137mil km.
Obs.: manutenção no tanque feita a aproximadamente 4mil km, com troca de bóia, bombinha interna, pescador e limpeza do sistema de combustível.
Mais uma vez agradeço as colaborações!
Abraços, Renato Romano.