A razão é simples, sem pisar na embragem o freio terá que deter o veículo e o motor, e quanto maior a rotação do motor maior a potência gerada, até o limite de potência, é claro.
Sds,
Sukys
Olá, Sukis. Como o segredo de ser chato é falar tudo, confesso que ainda estou confuso. Não seria exatamente o contrário? Veja só: Na frenagem, há corte imediato da alimentação do motor, a borboleta da câmara de admissão se fecha e a depressão criada "segura" o motor que, nesta situação, passa de motor a movido. Se a embreagem é acionada, ocorre o desacoplamento da caixa de transmissão e o motor, perdendo-se o freio motor. Na situação em que o freio motor for praticamente desprezível (baixa rpm e relação de transmissão alta), também seria desprezível a propulsão gerada. Então, até o ponto em que a velocidade for baixa o suficiente para "apagar" o motor, o ideal é manter engrenado e aproveitar o freio motor, certo? Ou errado?
murilo, pastilhas acabando eu acredito que nao, pois troquei elas na revisao dos 40mil, ou seja, as pastilhas tem apenas 10mil km. as lonas traseiras, vou pedir para verificar!