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Convex Datacenter
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  • #1
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    15/11/2006
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    Lâmpada Check Gage




    Pessoal estou com um probleminha e gostaria de saber o que significa aquela mensagem no painel da Ranger: "Check Gage". Fiz uma viagem para Fortaleza e foi tudo beleza na ida, mas na volta essa msg não parava de aparecer. O interessante é que a msg só aparece na estrada, na cidade tudo normal. Ah! já ia esquecendo o ponteiro da pressão do óleo estava vibrando a partir de uns 80 Km/h, em baixas velocidades ele é estável. Será que tem alguma coisa a ver? Abraço a todos.

  • #2
    Olá, Aloisio.

    Razões para acender CHECK GAGE:

    - Baixo nível de combustível;
    - Baixa pressão de óleo;
    - Alta temperatura do motor; ou
    - Falha em algum destes sensores (nível de combustível, pressão de óleo ou temperatura do motor).

    No seu caso, como o problema está "combinado" com a oscilação do indicador de pressão de óleo - e acreditando que o nível e o estado do óleo estejam OK - é bastante provável que a "cebolinha" tenha ido p'ro vinagre . (Que salada!).

    Existem diversos tópicos sobre o assunto no fórum e uma pesquisa pode ajudar mais.

    Um abraço.

    Márcio Teixeira

  • #3
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    15/11/2006
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    É sim Márcio tá tudo ok, vou verificar a cebolinha. Obrigado.

  • #4
    Olá, Aloisio.

    Só mais uma coisa: Nem sempre o defeito está no indicador de defeito, no caso, a cebolinha. Pode ser que a bomba ou o pescador de óleo estejam com problema.

    Um abraço.

    Márcio Teixeira

  • #5
    Citação Postado originalmente por Márcio T Ver Post
    Olá, Aloisio.

    Só mais uma coisa: Nem sempre o defeito está no indicador de defeito, no caso, a cebolinha. Pode ser que a bomba ou o pescador de óleo estejam com problema.

    Um abraço.

    Márcio Teixeira
    Já tive problemas com a cebolinha.... troquei e desapareceu.... depois voltou a ascender a luz, mas era porque tinha pegado sujeita (poeira) nos sensores das portas (a luz check gage também acende por porta mal travada)....
    Pajero Full 3.2D 2008/2009 - Pajero Full 3.8 2011/2012
    Ranger CD 3.0 4x4 3008/2008 - BMW X3 4x4 3.5i 2012/2012

  • #6
    Desculpem a ignorância, mas o que seria "cebolinha"?

    Talvez faça parte do meu cardápio com outro nome...

  • #7
    Citação Postado originalmente por LLeeoo Ver Post
    Desculpem a ignorância, mas o que seria "cebolinha"?

    Talvez faça parte do meu cardápio com outro nome...
    também chamado de "batatinha" ... pelo formato.... ehehehehe
    é a "cabeça" do sensor....
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  • #8
    puts! nunca vi esse sensor...

    aliás, a minha em dias frios às vezes tem dificuldade (leva 1-2 minutos) para apagar a luz do check gage e subir a pressão do óleo. Ando meio preocupado com isso, mas troquei o óleo e tudo mas o problema continua. Como o motor parece estar funcionando sempre normalmente, estou desconfiado se não é o sensor...

  • #9
    Citação Postado originalmente por LLeeoo Ver Post
    puts! nunca vi esse sensor...

    aliás, a minha em dias frios às vezes tem dificuldade (leva 1-2 minutos) para apagar a luz do check gage e subir a pressão do óleo. Ando meio preocupado com isso, mas troquei o óleo e tudo mas o problema continua. Como o motor parece estar funcionando sempre normalmente, estou desconfiado se não é o sensor...
    pois é.... minha especialidade não é mecânica (tem gente aqui no fórum que domina bem o assunto).... mas tem que controlar a pressão do óleo... ABAIXO RELATO DE QUEBRA DE MOTOR ZERO KM POR FALTA DE PRESSÃO DO ÓLEO....

    conheço um caso de um troller, zerado, com motor 2.8 mwm que foi fazer uma viagem ao PERU (Diego Rosa) e quebrou o motor do troller quando bateu altas altitudes e frio... Ninguém consertouo bicho e ele trouxe o carro a reboque... (uma epopéia... tem na internet a história...)

    Descobriu.... após uma epopéia... que era a bomba de óleo do mtoro mwm QUE não estava lubrificando direito... (quebrou o motor por causa disso)...

    Abaixo... para quem tiver paciência... parte do relato:

    24/12 Cuzco – Nazca – 600 kms
    Essa rodovia, que liga Cuzco a Nazca passando por Abancay é sem duvida uma das estradas mais lindas – e perigosas que existe na América do Sul. Recentemente asfaltada oferece um certo conforto e nos permite desfrutar de sua exuberante paisagem ! A Cordilheira é muito imponente nessa região, Cuzco está a 3.200m de altitude, e começamos logo a subir mais e mais naquela estrada estreita e repleta de curvas. Começou a chover – nos alegramos pois sabíamos que a combinação de chuva e altitudes elevadas resultaria em neve. Neve em véspera de natal é um sonho ! A temperatura baixava rapidamente, com o aumento da altitude, quando o termômetro aproximava-se de 0 a neve começou a cair. De inicio era pouca neve, mas em pouco tempo tudo foi ficando branco. Paramos, descemos, fotografamos, brincamos como crianças. Aos poucos o jipe foi ficando todo coberto de neve e no asfalto já havia um acumulo de cerca de 20 cm de neve!
    Seguimos viagem – fascinados – porém nem tudo eram flores, e cerca de 15 km de Púquio, o jipe começou a ficar fraco, perder desempenho. Chegamos a pensar que era pela altitude, porem ficava e mais fraco e de repente um ruído forte ! Desliguei a ignição e pisei na embreagem, conseguimos seguir descendo – com o motor desligado – até onde foi possível, conseguimos chegar a Púquio. O carro não pegava mais e comentei com a Glau que eu desconfiava que algo serio teria acontecido com o motor. Já passava das 6 da tarde, dois mecânicos olharam o carro, imaginando ser algum problema de entrada de ar no motor, que uma simples sangria resolveria, mas nada ! o motor estava realmente quebrado ! Fazia muito frio, estava muito úmido apesar de não nevar mais ali, era noite de natal – Púquio certamente não era o sonho de consumo pra passar aquela noite, a cidade é minúscula e não tem estrutura nenhuma.
    Pedi ajuda pra policia – os guardas foram extremamente educados e prestativos, me ajudaram a parar um caminhão que por ali passava, pediram para levar nosso carro até
    Nazca, a cerca de 100 kms dali e que seria nosso destino. Nazca é uma cidade pequena, mas eu já conhecia e sabia que pelo menos hotel descente e alguma chance de conserto teríamos ali. Era um caminhão baú, tivemos um pouco de trabalho pra colocar o jipe lá dentro. O guincho elétrico ajudou bastante ! Chegamos em Nazca as 02:00hs da manhã. Exaustos. Acomodei a Glau no hotel e fui descarregar o jipe e trazê-lo rebocado pelo caminhão até a garagem do hotel.

    25/12 – Nazca
    Domingo de natal. Ainda assim conseguimos um mecânico que pela manha foi ao hotel e tentou fazer o jipe funcionar. A esperança é a ultima que morre. O mecânico checou tudo que os outros 2 tinham checado na noite anterior em Púquio, sangria, alimentação de combustível, algum filtro entupido – tudo estava em ordem, mas o motor não funcionava. Ele desconfiava que algo tinha de errado com as válvulas, talvez o motor tivesse fora de ponto. Rebocou o jipe até a oficina, que ficava a 4 quadras do hotel, pra tentar algo mais, pois ali teria mais recursos. A oficina era muito feia – chão de areia e telhado de palha trançada.
    No final da tarde ele até conseguiu fazer o motor funcionar, mas o ruído metálico era forte e tudo levava a crer que o motor estivesse realmente quebrado. Mas como podia, um motor diesel reconhecidamente forte, quebrar com menos de 3.000 kms ? Enfim, não havia o que fazer a não ser autorizar a desmontagem – abrir o motor para saber realmente o que tinha acontecido, e então procurar alguma forma para solucionar o problema.

    26/12 – Nazca
    As 09:00hs fui até a oficina para ver como estava o jipe, me surpreendi ao ver que já estava quase todo desmontado. Mais algumas horas e o motor já estava fora do carro, e pouco tempo mais ele já estava todo aberto em uma bancada adaptada. Feita a autopsia, as conclusões: - 1 camisa e 1 pistao quebrados, 2 outras camisas querendo quebrar (rachadas). Tentamos conseguir as peças no Peru, mas não foi possível, apesar de haver 2 revendas MWM em Lima, nenhuma delas possuía peças para o motor usado no Troller – motor sprint – segundo eles pouco comum no Peru. Tentamos também nas concessionárias chevrolet (pois o motor é o mesmo usado nas Blazer e S10 diesel), mas não naquele pais... O motor diesel das S10 e Blazer lá, provavelmente importadas de outro pais, não eram MWM. A mesma coisa na Nissan (cujos motores de X-Terra e Frontier são iguais ao do Troller no Brasil), mas foi em vão. Não havia alternativa então. O motor estava aberto, tudo desmontado, resolvemos pedir pro amigo Adriano, que comprasse as peças no Brasil e nos enviasse na encomenda urgente via DHL.


    27/12 – Nazca
    Falamos com o Adriano pela manhã e a boa noticia era que as peças já haviam sido compradas e despachadas por ele mesmo diretamente no escritório da DHL em Campinas e que no máximo em 3 dias estaria em Nazca ! Restava torcer para que esse prazo se realizasse, ou talvez com um golpe de sorte fosse até mesmo menor que o prometido. Uma vez com as peças em mãos, o carro seria montado em 1 dia apenas, prevíamos que entre sexta e sábado (dias 30 ou 31/12) estaríamos seguindo nossa viagem.
    Depois do café da manhã saímos para sobrevoar as linhas de Nazca – Fascinante !!! Apenas fazendo-se o sobrevôo é que se tem uma noção do que aquilo representa. Fotos e relatos não conseguem transmitir mais do que 50% do que se vê ali de cima.

    31/12 – Nazca – Lima – Nazca
    A viagem de ônibus até Lima foi muito tranqüila, era um confortável ônibus leito “doublé deck”. As 07:30hs estava na porta da DHL, as 09:00hs fui atendido e ainda aguardei por mais 30 minutos até que a encomenda chegasse. Enfim as peças !!! Que alegria !!! Imediatamente peguei um táxi e fui pra rodoviária, peguei um ônibus pra Ica, cidade a cerca de 100 km de Nazca, onde seria feita a retifica do motor. O mecânico de Nazca, Sr Rudy, estava em Ica na retifica procurando segurar os funcionários da retifica, que por ser o ultimo dia do ano queriam ir embora, para fazer minha retifica ainda naquele dia.
    A viagem demorou demais, o ônibus era bem diferente daquele da noite anterior, um legitimo “cata inka” qie parava a cada moita da estrada. A viagem demorou quase 5 horas, e quando cheguei a Ica a retifica já havia fechado ! Junto com sr Rudy, tentei de toda forma encontrar o dono da retifica, para implorar que o serviço fosse feito naquela tarde, mas foi em vão. Junto com Sr Rudy e as peças, peguei um terceiro ônibus – esse sim bem pior que os outros 2 – até Nazca. Chegamos no final da tarde.
    Passamos a virada do ano no hotel, ceia, champagne, pisco... tudo era festa ! decidimos deixar o carro lá em Nazca e seguir viagem, pois não adiantava mais ficar lá, as peças já haviam sido entregues ao mecânico e nos restava apenas aguardar.


    4X4 Brasil
    Pajero Full 3.2D 2008/2009 - Pajero Full 3.8 2011/2012
    Ranger CD 3.0 4x4 3008/2008 - BMW X3 4x4 3.5i 2012/2012

  • #10

    motor MWM

    segue a história do motor MWM 2.8 com 3.000km de uso.... zerado...

    03/01
    ......
    As 20:00hs conseguimos falar com Sr Rudy, o mecânico, e ele disse que o motor já havia retornado da retifica e que no dia seguinte começariam a monta-lo no carro.
    Fiquei um pouco preocupado, pois ele disse que a retifica afirmou ter sido falta de pressão do óleo lubrificante a causa da quebra, Sr Rudy disse que após montado o motor ele ia verificar a pressão de trabalho do óleo para saber se tinha alguma coisa errada com a lubrificação. Puxa vida !!! mas ele mesmo tinha dito que agora era só montar o motor...como pode haver duvida de algum outro problema !?... restava torcer pra não ser nada grave.
    Combinamos de falar novamente ao telefone as 16:00hs do dia seguinte, e se estivesse tudo ok, pegaria o ônibus naquela noite para ir a Nazca buscar o carro, retomando a viagem na quinta feira cedo.

    05/01....
    Pela manha estava em Nazca, corri até a oficina e qual não foi minha decepção ao ver ainda o motor sobre a bancada. Eles estavam com dificuldade em montar o cabeçote do motor, diziam que precisavam de uma ferramenta especial que apenas a MWM teria. Falei com Adriano por telefone, ele se informou sobre a ferramenta e até mesmo no Brasil ela é comprada apenas sob encomenda, levando alguns dias, além de ser caríssima. Passamos o dia inteiro tentando pesquisar na Internet como seria essa ferramenta e tentando confecciona-la usando uma morsa, alguns pedaços de aço e uma solda elétrica. No final do dia tínhamos a ferramenta pronta e deixamos pra montar o cabeçote no dia seguinte. Apesar de cansado, abalado e desanimado, ainda restava um pouco de esperança, afinal o motor tava pronto, diversas etapas haviam ficado pra trás – achar o problema, receber as peças, fazer a retifica...era a reta final, bastava montar a tal engrenagem, fechar o cabeçote, colocar o motor pra dentro do carro novamente, regular, ligar, partir !!!

    06/01 – Nazca
    Conseguimos montar a engrenagem no cabeçote e eles seguiram montando o motor no carro, eu tinha me preparado para ir a Nazca, buscar o carro e voltar pra Arequipa – tinha apenas a roupa do corpo, que ficou imunda pela sujeira da oficina !! Passou o dia todo até que o motor estivesse instalado. Conseguimos faze-lo partir ! FUNCIONOU !!! No entanto, conforma Sr Rudy havia me sugerido pelo telefone, deveríamos verificar a pressão do oleo, para evitar outra quebra. Ele instalou um manômetro ali mesmo, sob o capô, e descobrimos que a pressão do óleo era baixa demais, as vezes chegava a ficar totalmente sem pressão, as vezes ficava com pressão baixa demais. No entanto, consultando no manual do motor, na Internet e por telefone com o Adriano, descobrimos que esse motor trabalha com valores de pressão bem abaixo dos valores que os motores antigos – os quais Sr Rudy está acostumado a consertar ali – trabalham. Alegres, eu e Sr Rudy saímos pra um teste com o carro, e nosso desapontamento foi grande ao sentir o motor quase travar por 4 vezes (o motor ficava pesado e chegava a morrer, mas partindo logo em seguida). Voltamos pra oficina com cuidado, verificamos o nivel do óleo e estava baixo demais, ele colocou mais 3 litros e o carro parou de travar. Já era noite, fomos dormir, deixei o carro na oficina pra na manha seguinte fazermos a ultima verificação e encerrar o serviço.



    07/01 – Nazca
    Logo cedo estávamos lá, ligamos o carro e pra nossa surpresa não havia novamente pressão no óleo ! Passados alguns minutos a pressão apareceu, meio instável. Seguimos montando os filtros, tiramos o manômetro de pressão e voltamos a ligar a luz de pressão do óleo do painel, vedamos com silicone o filtro de ar e etc, acertei a conta com eles, me despedi de todos, agradeci e fui partindo... a luz do óleo no painel voltou a acender ! Voltei pra oficina – agora sim chateado – eles tentaram desmontar mais alguns itens, válvula de óleo, falavam sobre a bomba... mas foi ai que descobri que não adiantava mais tentar nada naquelas condições. Segunda feira, dia 09, se aproximava, eu deveria voltar ao trabalho naquele dia, ainda faltavam 5.200kms de estrada para chegar a SP, o motor apesar de todo refeito, indicava através da luz que algo ia mal, eu não tinha confiança em assumir essa distancia toda, através do deserto, com o carro naquelas condições. Também não tinha confiança que algo se resolveria naquela oficina. Resolvi encerrar os trabalhos, levar o carro até o hotel, pedir para deixa-lo guardado ali e voltar pro Brasil de avião. E assim foi feito.
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  • #11
    Citação Postado originalmente por LLeeoo Ver Post
    Desculpem a ignorância, mas o que seria "cebolinha"?

    Talvez faça parte do meu cardápio com outro nome...

    Tambem chamado de bulbo.
    Abs, Edu
    Trailblazer 13/13 2.8D
    Unichip ~=215CV

  • #12
    Citação Postado originalmente por edubelem Ver Post
    Tambem chamado de bulbo.
    ... bom... pelo visto..... cebolinha, batatinha, cabeça, bulbo.... qualquer nomenclatura que lembre um "tubérculo" é válida...
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