Pastilha COBREQ para carro pesado: NÃO COMBINA!

Citação:

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Postado originalmente por dalmolin

EU vi na TV , que a Frasle eh uma empresa do grupo Randon , e que eles estão exportando ateh pros EUA , carros de fabrica saem com pastilhas frasle.

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Sim, a Frasle é do grupo Randon, originalmente era da Agrale.
Meu pai mora perto da fábrica e tenho conhecidos que trabalham lá, o negócio é gigantesco. Faz muito tempo que exportam pros States e vários outros países, para título de curiosidade produzem pastilhas e lonas de freio para trens e aeronaves.
No site http://www.frasle.com.br tem a lista de preços para o mercado de reposição e também um manual técnico.

[]'s

Bom Dia pessoal, só pra constar, em 2003 quando tinha um golf ano 2001, mandei umas perguntas para a fras-le (através do site) para perguntar sobre a qualidade das pastilhas fras-le perante as originais.

Nunca entrei em contato com um SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) acredita que ao invés de me mandarem a resposta por email no outro dia eles me ligaram na minha empresa (fone que eu tinha prenchido no site), a secretaria da empresa disse que eu não estava e passou meu celular e acredita que me ligaram no celular, para me responder

Falaram que é a fras-le que fabrica as pastilhas na epoca para a VW mas acho que ainda eh a fornecedora oficial, e que a materia prima e processo de fabricação das que vão para a VW e ela vende como original, só muda o Controle de Qualidade, que é feito conforme pede a VW, mas ele me afirmou que são de qualidade.

Depois disso usei diversas vezes em vários carros diferentes e caminhonete tambem e nunca tive problemas.

Só que estou usando SYL, pois pago R$ 40,00 das pastilhas SYL enquando as fras-le custam aqui R$ 160 .

Um grande abraço

As exportações da Fras-le são feitas através da nossa empresa, e conversando com o dono de uma trasportadora que trabalhou pra Fras-le por muitos anos, ele me falou que fazia testes de lonas nos caminhões dele, a Frasle fornecia os cubos e lonas de freios e em alguns casos quando faziam modificações de material, instalavam sensores nas rodas e mediam as temperaturas em todos ou trajetos das viajens entre Caxias do Sul e Rio Grande, onde pega muita descida de serra até Porto Alegre. Ele contou todas as faixas de temperatura dos cubos que eram transmitidas para os aros. Quando a temperatura nos aros chegavam a 170°C os pneus destalonavam pra fora. Isso claro, em uso extremo. O Velho dava uma aula sobre os detalhes de funcionamento e degradação dos freios quando usados, daí ele explicava a importância do uso contínuo do freio motor.

Por isso sempre defendi a tese que todos os proprietários de caminhonetes, sejam elas CS ou CD deveriam ao menos uma vez na vida ter a oportunidade de rodar carregados, mas não só com a caçamba lotada de bagagem e tralhas para o período de férias, quando me refiro à carga é peso mesmo!!! lá no limite do peso máximo tolerado.

Nestas condições é que você realmente conhece o comportamento do seu veículo, com certeza quem tem "pé-de-chumbo" vai tomar alguns bons sustos de ínício, pois o tempo de frenagem muda completamente :shock: depois vai passar a entender porque nestas situações não se pode simplesmente diante de qualquer obstáculo inesperado afundar o pé no pedal freio achando que o carro vai parar em poucos metros. Muito antes disso seria necessário reduzir gradativamente as marchas para poupar o sistema de freios de um superaquecimento, e redobrar e por vezes triplicar o espaço destinado à frenagem que geralmente se adota com o veículo vazio, mas o fundamental mesmo para evitar imprevistos é rodar no máximo a 80 ou 90 km/h.

Tem outros "detalhes" que também fazem muita diferença quando por exemplo está se levando uma carga elevada a situação é ainda pior, pois dependendo do peso o CG se eleva e o perigo de tombamento em curvas aumenta drasticamente :shock: :shock: falando assim parece óbvio e que qualquer motorista por menos instruído que seja tenha essa capacidade inata de precaução ante essas situações de risco.

Porém não é isto que ocorre, por vezes quando viajo em direção à Curitiba (região repleta de serras) não é difícil se deparar com caminhões tombados em curvas, puro fruto da imprudência dos ditos motoristas "profissionais". :evil: :evil:

Por isso sempre tive a seguinte opinião, motorista bom é aquele sujeito que tem o bom senso de se adequar ao veículo que está dirigindo seja ele qual for (carro, pick-up, caminhão, trator...) respeitando suas características e limitações.

[QUOTE=Dieselboy;318247]Por isso sempre defendi a tese que todos os proprietários de caminhonetes, sejam elas CS ou CD deveriam ao menos uma vez na vida ter a oportunidade de rodar carregados, mas não só com a caçamba lotada de bagagem e tralhas para o período de férias, quando me refiro à carga é peso mesmo!!! lá no limite do peso máximo tolerado.

Isso eh verdade , motorista pra dirigi camionete devia ter carteira C , iam aprender a dirigir truck , conhecer freio motor , aprender a descer serra na marcha que subiu, etc.

Dieselboy , eu com a 250 carregada nunca fervi os freios , soh azulo eles de vez em quando prq tem uma descida aqui que dah prah botah 170 ph , soh que no fim tem uma lombada :parede: :parede:

I

[QUOTE=Dieselboy;318247]

Porém não é isto que ocorre, por vezes quando viajo em direção à Curitiba (região repleta de serras) não é difícil se deparar com caminhões tombados em curvas, puro fruto da imprudência dos ditos motoristas "profissionais". :evil: :evil:

eu jah andei atras de bi trem carregado ateh a boca a 120 ph , inclusive fazendo curvas :shock: assutador o barulho que fazia :shock:

Não sei como é o funcionamento dos tacógrafos ou se há algum "esquema" para burlar a leitura que o aparelho registra, pois pelo que vejo nas estradas aqui da região os bi-trens só respeitam a velocidade máxima de 80 km/h durante o horário comercial que por acaso é o mesmo da fiscalização com radar da Polícia Rodoviária nas estradas.

Quando o sol "baixa" é que o "bicho pega", só dá bi-trem "voando baixo" por aqui :shock: :shock::shock:

Citação:

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Postado originalmente por Dieselboy

Não sei como é o funcionamento dos tacógrafos ou se há algum "esquema" para burlar a leitura que o aparelho registra, pois pelo que vejo nas estradas aqui da região os bi-trens só respeitam a velocidade máxima de 80 km/h durante o horário comercial que por acaso é o mesmo da fiscalização com radar da Polícia Rodoviária nas estradas.

Quando o sol "baixa" é que o "bicho pega", só dá bi-trem "voando baixo" por aqui :shock: :shock::shock:

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Dá para calçar a agulha, limitando a ação de registro, porém duvido que alguém esteja fazendo isso, pois normalmente registra normalmente. Os modelos de tacógrafos mais modernos não tem como fazer isso pois os discos são inseridos em uma gaveta estilo drive de computador, e os registros são sempre compatíveis e cruzados com o computador de bordo do veículo.