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Convex Datacenter
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  • #13



    2 Subwoofers e 1 modulo. Olha a foto dos meus, realmente com eles ligados meio alto vc ñ ouve mais nada, soq tem que fica apertando os parafusos depois. hsuahushuashua
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -dsc01362editado_808.jpg   -dsc01361_836.jpg  

  • #14
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    Experimenta ainda colocar mais um silenciador no escapamento.
    Chevrolet Caravan Comodoro 1982 - Muito chique!

  • #15
    Usuário Avatar de Sérgio Soares
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    Edintruder,

    O problema não é na descarga e sim o ruído do MWM no interior da cabine.

    Costumo fazer Brasília-São Paulo pelo menos duas vezes por ano e a cada vez que termino uma viagem dessas meu ouvido fica com um zumbido por mais de uma semana....

    Já tive oportunidade de dirijir Ranger, L-200, S-10, Blazer, Frontier e Hilux, até mesmo a F-250, e o ruído interno dessas caminhonetes é perfeitamente suportável, ao contrário da F-1000 com MWM.

    Não quero trocar a F-1000 simplesmente por 2 viagens anuais, mas que o ruído incomoda, isto é fato.

    Ouvi falar em um equipamento que gera um ruído de frequência inversa ou contrária a uma fonte de ruído. Sua aplicação seria para anular a sirene de uma ambulânia, por exemplo, dando ao seu condutor conforto no trabalho. Outra aplicação é para anular o ruído de algumas ventoinhas de microcomputadores, para pessoas que trabalham o dia inteiro com PCs.

    Caso alguém conheça este tipo de equipamento, gostaria de receber informações.

    Sérgio Soares

  • #16

    Acho que forrar as portas tb ajudaria....

    []´s

  • #17
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    Velho... Esse é o mal das F-1000 com MWM. A D-20 é bem menos barulhenta...
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  • #18
    Troca o motor por um MWM Sprint 6.07 TCA.

  • #19
    Usuário Avatar de Sérgio Soares
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    "Rodrigo Luvison" Troca o motor por um MWM Sprint 6.07 TCA.

    Caro Rodrigo,

    A dica é boa. O MWM Sprint 6.07 TCA é bem mais silencioso do que o meu 229. Porém a adaptação é bem trabalhosa e, muito provavelmente, teria que mexer em caixa de câmbio, cardã e diferencial, além do radiador.

    Cito 2 exemplos:

    1) Li, recentemente, em outro forum, um artigo sobre exatamente esta adaptação: um MWM Sprint 6.07 em uma F-1000. Segundo o artigo, o dono da caminhonete estava a ponto de vendê-la, pois o motor não parava de aquecer.

    2) Há cerca de 1 mês, vi uma D-20 (1992) onde o dono trocou sua caixa de marchas de 4 para 5 marchas. Segundo informação dele, quando está desenvolvendo 120Km/h, a rotação do motor ficou reduzida em cerca de menos 500 rpm, diminuindo desta maneira o ruído no interior da cabine. Ele estava muito satisfeito com a adaptação, mas o que inicialmente seria uma simples troca de caixa de câmbio, evoluiu para uma obra extensa e cara.

    Sei que a FORD equipou uma série de F-1000 com motores Maxion HSD 2.5 litros. Tive uma dessas e o ruído interno é bem menor do que as com o motor MWM 229. A caixa de marchas da F-1000 com o HSD poderia reduzir o giro do motor da minha F-1000 em todas as faixas, porém, desconheço quem poderia me orientar de forma segura aqui em Brasília sobre esta alteração. E, mesmo assim, sei que, muito provavelmente, as mexidas em cardã e diferencial serão inevitáveis. Coloco em discussão mais um ponto: estaria o motor trabalhando dentro de sua curva de carga com uma caixa de câmbio com relação diferente da de projeto?

    Por isso, creio que a solução do equipamento de controle ativo de ruídos seria ideal. Não seria necessário mexer nas estrutura original do veículo, o que é sempre um risco e não foi até agora a minha opção.

    Ainda tenho esperanças de diminuir o ruído da "barulhenta" sem trocar o motor.

    Obrigado pela dica.

    Sérgio Soares

  • #20
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    Já pesnsasses em alongar o diferencial. Sai mais barato e reduz as rpms em todas as marchas. Se a tua F-1000 tiver turbo tu aproveita mais a potência extra do motor. O que vem depois é o aumento da velocidade de cruzeiro, pois ficará mais alta com a mesma rpm e fica difícil segurar o pé...
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  • #21
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    Caro Edintruder,

    Não sei qual é o meu conjunto coroa e pinhão e, visualmente, não é possível saber, somente abrindo o diferencial.

    Andei me informando e existem conjuntos de coroa e pinhão com as seguintes relações: 43x15, 43x14 e 41x13.

    Qual desses conjuntos deixaria a F-1000 mais "alongada"

    Outra dificuldade: não tenho o manual desse carro. É possível que na ficha técnica que vem no manual tenha a informação da coroa e pinhão.

    Aguém que tenha o manual poderia checar para mim

    Veículo: F-1000 91/92, MWM 229 (não turbinada de fábrica).

    Sérgio Soares

  • #22
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    2,86:1 43x15
    3,07:1 43x14
    3,15:1 41x13
    considerando que são 2,86 voltas no cardã para 1 das rodas, a 43x15 é mais longa, mas se fosse 41x15..., assim melhorava... seriam 2,73:1!
    O lance seria tirar a tampa e contar os dentes da coroa. Podes tentar ver ainda é se pelo tampão tem como ver os dentes, se positivo, pega um pincel fino e dá uma sujada com tinta e vem puxando ela para tras e contandoos dentes que passam pelo furo até aparecer o dente pintado, mas ainda assim não dá para saber quantos dentes tem o peão, só demontado a tampa toda para descobrir.
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  • #23
    Sérgio muito prazer, meu nome é Enrique, há alguns anos meu irmão e eu “mergulhamos fundo” no mundo do som automotivo (por hobbie) e chegamos até a montar uma loja, neste ramo tivemos contato com inúmeros recursos cujo intuito era justamente o que você está buscando, ou seja minimizar a passagem de ruído externo para o interior do habitáculo.

    Bem vamos por partes, vou te responder por tópicos apontando os seguintes itens: materiais, onde encontrá-los e resultados após a aplicação.

    1) Materiais Nacionais

    Entre os nacionais há dois tipos de artigos, sendo que o feltro é de longe o mais amplamente utilizado (pode ser o comum ou betumado), é encontrado em diversas espessuras, seu custo é baixo se comparado aos importados. Se você quer obter um resultado satisfatório deve aplicá-lo em TODO o interior da cabine e não apenas em uma parte, por quê? Pelo fato dos ruídos externos se propagarem por toda a extensão da carroceria, portanto se quiser obter um resultado à altura de suas expectativas recomendo que forre teto, assoalho, parede corta-fogo, parede que separa a cabine do porta-malas e portas (nas portas não recomendo uso de feltro, explico logo a seguir). Outro material que merece destaque é o Toroflex, que é uma espécie de borracha sintética para isolamento acústico, é similar às marcas importadas Road Killer ou Dynamat. Vou ficar te devendo quanto à qualidade do isolamento acústico proporcionado pelo Toroflex, pois na época que tínhamos a loja nunca chegamos a trabalhar com este material pelo simples fato de não conseguir encontrá-lo em lugar algum!!! Tínhamos até uma amostra, mas material para trabalhar de fato era mosca branca!!!

    1.1) Prós (Feltro)

    • Baixo custo
    • Facilidade na aquisição, você encontra em qualquer loja de artigos para tapeçaria.
    • Fácil aplicação, não requer grande experiência de mão-de-obra, pois qualquer tapeceiro paciente e caprichoso realiza um serviço de boa qualidade.
    • Se bem aplicado apresentará um resultado satisfatório, para você ter uma idéia “forramos” um Fiat Uno inteiro de um cliente utilizando somente feltro de 10 mm e nas portas placas de Road Killer (material importado, explico depois) e ficou tão silencioso quanto um Omega (referência como Top de linha na época).
    • Possibilita a retirada do material caso queira negociar o veículo.

    1.2) Contras (Feltro)

    • Se o veículo apresentar pontos de infiltração que permitam a entrada de água, poeira e detritos, a camada de feltro atuará como uma “esponja” absorvendo toda a umidade, a médio e longo prazo será um desastre, pois surgirão pontos de ferrugem comprometendo a lataria do veículo. Portanto muito cuidado, se for aplicar feltro o primeiro passo será eliminar TODOS esses potenciais pontos de infiltração, verifique e se necessário substitua borrachas de vedação, tampas de drenagem no assoalho e no porta-malas, etc.
    • Será necessário desmontar todo o interior do veículo, retirando forrações das portas, carpetes, acabamentos, teto, bancos, etc.
    • É um serviço demorado, no caso da sua F-1000 cabine dupla, pode ser que demore 2 a 3 dias, para que o serviço seja bem feito com calma e capricho. Alguns podem achar um exagero, mas o fato é que demora para medir, cortar e acomodar todas as placas de feltro em seus devidos lugares. Portanto se este for seu único veiculo de locomoção reconsidere e avalie com muito critério esta opção, pois “apressar” o serviço com certeza comprometerá sensivelmente o resultado final. Apenas para exemplificar, em carros preparados para competições de qualidade de áudio chegávamos a demorar até 1 mês somente no trabalho de isolamento acústico!!!
    • Nas portas não recomendo o uso de qualquer tipo de feltro, pois retém umidade e podem com o passar do tempo criar pontos de ferrugem no interior das portas!!! Nas portas prefira borracha específica para isolamento acústico (Road Killer, Dynamat ambas importadas ou a similar nacional Toroflex que também é de boa qualidade).
    • Em casos extremos (Deus nos livre e guarde destas fatalidades, mas nunca se sabe né?) tais como acidentes com vazamento de combustível esta “camada” anti-ruído de feltro certamente tornará o interior do veículo um ambiente propicio à propagação das chamas.

    2) Materiais Importados

    Os mais utilizados e conhecidos no Brasil (pelo menos há dez anos atrás) eram o Road Killer e o Dynamat, este último era tido como o “bam-bam-bam” dos isoladores acústicos, era o “queridinho” dos fanáticos de som de alta qualidade, pois desde que corretamente aplicado trazia resultados impressionantes em termos de isolamento acústico. Este produto era facilmente encontrado em importadoras de material de áudio automotivo, mas o acesso à estas importadoras era exclusivo para lojistas do ramo, portanto se um interessado quisesse “forrar”seu veículo com Dynamat teria que levá-lo à uma loja especializada em áudio automotivo. Havia também um produto chamado Noise Killer que era uma espécie de tinta de cor azulada que devia ser pulverizada no interior do veículo, este produto também atuava como isolador acústico. Chegamos a utilizá-lo em nosso Kadett preparado para SPL (competição onde apenas se utiliza freqüências baixas ou graves), o procedimento era primeiro “passar” o Noise Killer em todo o interior do carro, quantas demãos fossem necessárias, nesse caso passamos quatro demãos e a seguir aplicamos o Dynamat super-E (20 mm) “por cima”, o resultado ficou excelente!!!

    2.1) Prós

    • Resultado excelente!!! sem comentários!!! Rodar em um carro tratado com Dynamat (podia até ser um caminhão) dava impressão de se estar com o motor desligado. É claro que o ruído externo terminava, mas caso o carro apresentasse ruídos de painel ou outros de origem interna eles se acentuavam já que os externos não mais se apresentavam. É óbvio que o resultado ao qual estou me referindo se refere a rodar com o veículo com as janelas fechadas.

    2.2) Contras

    • Alto custo, não me recordo o preço exatamente (já faz dez anos que não trabalhamos mais neste ramo), mas o material em questão era cotado em dólar, se comparado ao feltro é muito mais caro e outro detalhe o preço varia bastante de acordo com a espessura.
    • O aplicador deve ser experiente, pois para fixar o material é necessário aquece-lo com soprador térmico industrial e isto requer certa dose de experiência, a primeira vez que apliquei sai com algumas queimaduras nas mãos devido à borracha derretida, e dói pra KCT, este processo é necessário para poder tornar o material flexível o suficiente para contornar os vãos e sobressaltos do assoalho, teto e colunas do veículo.
    • O material depois de aplicado até pode ser retirado do veículo, mas vai dar um trabalho enorme e certamente quem aplicou vai cobrar e bem caro pelo serviço de retirada, portanto via de regra é um investimento que deve ser encarado como item supérfluo apenas de retorno pessoal, pois um futuro comprador do seu veículo certamente não estará disposto a pagar o preço que você gastou na aquisição deste material fonoabsorvente, no máximo você vai recuperar 30% do valor investido.

    Caso tenha se interessado no material importado (pelo que estou vendo você reside em Brasília) em sua cidade há com certeza lojas de som automotivo especializadas e que certamente já trabalharam na aplicação deste tipo de material, vale a pena “trocar uma idéia” com os instaladores e o pessoal do ramo, apenas verifica se eles têm experiência na aplicação deste tipo de material, pede para te mostrarem um veiculo com este material aplicado, se puder roda com este veiculo, pergunta como se aplica, ok??? Se realmente optar pela aplicação explica DETALHADAMENTE aos instaladores o que você espera em termos de resultado, ou seja quais as suas expectativas após a aplicação, tudo isto para evitar que o pessoal venha a “tirar o corpo fora” caso o serviço não atenda às suas exigências.

    Sérgio o que vou passar adiante é uma opinião pessoal portanto com certeza não haverá consenso absoluto, mas se o veiculo fosse meu (e caso ainda tivesse acesso ao Dynamat a preço de atacado) certamente não pensaria duas vezes e aplicaria uma camada do Dynamat Super-E em TODAS as partes do veículo, pois sei de antemão o resultado que iria obter.

    Mas voltando à realidade (não trabalho mais no ramo portanto não tenho mais acesso ao Dynamat no preço de atacado) certamente optaria por uma solução economicamente mais viável, ou seja aplicaria algumas demãos do material apontado pelo Dero o revestimento acústico da 3M (nunca utilizei, mas pelo jeito me parece algo similar ao Noise Killer) e “por cima” uma generosa camada de feltro em TODA a extensão da cabine (teto, porta-malas, assoalho, etc, mas não se esqueça de antes eliminar todos os pontos de infiltração), faria uma espécie de “sanduíche” de feltro, juntando as duas camadas de feltro com as partes betumadas voltadas para fora pois dessa maneira tanto a que estaria em contato com o assoalho como a que estaria em contato com o carpete do carro estariam com as partes impermeáveis voltadas para fora diminuindo sensivelmente o risco do efeito “esponja” (absorção de umidade). Nas portas aplicaria algumas demãos do revestimento acústico 3M (indicado pelo Dero) e uma camada de Toroflex (acredito que hoje deve ser mais fácil de se encontrar, vasculha nas lojas de artigos de tapeçaria).

    Com certeza qualquer destas duas opções desde que corretamente aplicadas irá atender às suas expectativas, tudo que o pessoal do fórum apontou é válido, os pneus, câmbio, relação de diferencial, entre outros também exercem influência no quesito ruído, mas uma “mexida” nestes itens com certeza descaracterizaria o seu veiculo acarretando alguns inconvenientes na hora da revenda, portanto analisa com cautela TODOS os itens aqui citados (inclusive as sugestões por mim apresentadas) e avalia qual delas apresenta melhor custo/benefício para você que é o proprietário e sobretudo qual destas melhor atende às suas exigências.

    Espero ter ajudado, qualquer dúvida é só perguntar, abraço a até mais.

  • #24
    na minha eu terei a forraçao original, do lado do motor da corta fogo, coloquei manta asfaltica aluminizada com feutro , forrei com manta asfaltica a lata onde passa a caixa de marcha, mantive a forraçao original da corta fogo lado do painel, o interior, tirei toda aquela borracha original, com feutro, e usei uma manta de feutro bem densa, fundo do carro todo, e por cima coloquei aquele carpete que os capoteros fazem com uma especie de vinil.

    troquei todos os calços, o escape, foi enrrolado com termo tape (coletor) oque estou pensando em fazer é colocar uma manta termica acustica ate mais atraz no escape.

    (o escape da minha eh todo de 3 polegadas) com um enorme silencioso do caminhao mercede 710. ficou muito bom e silencioso.

    caso queira algumas fotos me envie um email p kaschner@hotmail.com que lhe passarei.
    abraço

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