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Resultados 613 a 624 de 822
  • #613
    Usuário Avatar de ariju
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    Mestre chuva! tudo sussa?acabo de fazer meu lift , vou achar um tópico ideal e postar. Mas o carro ficou A N I M A L !
    Uma duvida, vc não mexeu na panhard ne? sentiu um lado mais pra fora.. não sei se é paranoia minha mas to achando um lado coisiiinha pra fora kkk. qualquer coisa a peça que ajusta é baratinha msm.kk Valeu e obrigado por compartilhar suas experiências no forum. Facilitou minha vida na hora de escolher a melhor configuração para a minha.. Uma foto do tratorzinho.

    -img-20150507-wa0011.jpg
    TRACKER 07> lift 2" - Dianteira: calços na mola + offshox / traseira: mola opala 4cc s/ar + GBL 1024. Pneu Bf At 235/70

  • #614
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    Ola Arju!!

    Parabens pela viatura!! Vc agora tb não acha q deveria vir de fábrica assim? kkkk

    Não, não mexi com panhard.. tá original e não sinto nada, aliás o carro tá a mesma sensação de 2 anos atrás.. o lift é robusto.

    É isso ai, fórum serve pra isso! Trocar figurinhas, tb aprendi muito aqui!

    [ ]s
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  • #615
    Usuário Avatar de ariju
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    É amigo chuva, o carro vira jipe de verdade. Deveria ser de fábrica assim com certeza. Eita carro bom que ficou.. Medi hj e o vão livre foi para 29 cm. Bom demais. Hoje dei uma testada no conjunto num parque aqui, dei umas subidas de barrancos, testei umas erosões e dei umas esticadas. Impressionante. Muito melhor que antes. Isso que estava com o carro cheio, três adultos atrás e nada de raspar. Essa mola de opala realmente é perfeita. E um detalhe que percebi, sem a barra estabilizadora o carro está igual por incrível que pareça e o carro tá com um curso animal tanto na dianteira como na traseira. Bom me estendi de novo. Valeu bruxo.

  • #616
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    21/03/2015
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    Bom dia rapaziada.
    Chuva, vi todo os posts e fiquei com uma dúvida.
    Vou comprar uma TK e ninguém me tira da cabeça kkkkk,
    quero pegar umas trilhas leves com ela, assim como a maioria. Quanto mais ou menos eu gasto? ou quanto mais ou menos vc gastou?
    Seria dar uma erguida, um pneuzinho e se pá um quebra mato. Acho que assim já fica mais bonita heheheheh.
    Todo mundo fala que é o carro topp. O que varia muito é o consumo de um para o outro pelo que eu vejo..... uns falam que não passa de 6km/l outros falam em quase 10km/l..... é assim mesmo ou faz menos?
    Pratico parapente e sou alucinado pelo off e trilhas então minhas 2 drogas se encontraram. Vi muitas TK nesse fórum pra me inspirar. Mas sabe como é.... brasileiro = Grana curta. kkkkkkkkkk
    Abraços

  • #617
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    Material kit lift igual ao que fiz com off shox hj eu chuto algo em torno de 1500.

    Proteçoes inferiores eu tb não queria por mas depois de ver e vivenciar alguns acontecimentos te digo que é muito importante colocar! Uns 1000 vc deve comprar as 3 chapas.

    O carro realmente é top, eu acho. Não por ter, mas antes de ter já gostava, depois de ter, vc casa com ele.. ontem tava limpando com o maior prazer na garagem.. dai vi o outro carro do lado, da dona da pensão, e não tive a menor vontade de nem chegar perto e limpar o vidro.. kkk . vira um xodó msm..

    Não é bonito, mas é até bom isso q não chama a atenção. Muita gente não tem a menor idéia do que é esse carro e do que ele é capaz. Nos primórdios qdo via viaturas iguais fazendo coisas absurdas eu não acreditava, é muito robusto.

    É um carro pesado então tende mesmo a fazer uns 7 por litro com km alta. Eu ACHO que tive sorte de comprar de um advogado, que devia andar muito na maciota e motorzinho tá novinho. Ou seja, acho q o consumo varia muito mesmo de como o carro foi tratado pelo antigo proprietário. Eu continuo andando de boa mas qdo preciso pisar tenho um pouco mais de performance do que se o carro estivesse normal.

    Muita gente sabe q esse carro não corre/anda e na subidinha vem dando farol e cola na bunda qdo em estrada.. eu apenas piso em 3 ou 4 para passar dos 3k giros e deixo o cara comendo poeira. Depois disso ficam longe e não enchem o saco. Isso quer dizer que o carro anda sim! desde que bem cuidado. E por tabela se o carro anda, ele não bebe!

    É meio obvio, mas se vc pisar menos para ela andar o quanto gostaria o consumo tende a baixar.

    A minha fazia 10km/l e hj faz em média uns 8, 9, depende de minha pressa. Pego muito estrada e não ando a 60km/h, ando no limite, uns 90 em média.

    Se vc achar uma bem cuidada, independente da kilometragem (claro q não seja absurda), eu veria com carinho. Outros fatores que ajudam o carro a não beber são: filtro de óleo novo, óleo mais fino 5w30 ou 10w40 semi sinteticos mobil, filtro de ar limpo, velas, supressores e PRINCIPALMENTE, os parafusos das bobinas extremamente limpo e brilhantes! Viva o wd-40. E claro, um posto com mijolina um pouco melhor. Shel e BR são uma lástima no meu carro. Gosto da ipiranga de bairros chiques em sp, como os jardins, já que a gasolina realmente demonstra melhor performance. As de bairro o carro fica meio xoxo, ou mais xoxo.

    Vc tem que ter em mente tb duas coisa. O carro é naturalmente xoxo, só abre depois dos 3kgiros em geral, então vc não vai ter performance muito boa para ultrapassagens. Mas se pegar o jeito do carro ele anda sim com um 2.0. outro detalhe é o conforto: o carro é um jipe e fora de estrada vai pular muito, mas eu não me incomodo. Há tantos beneficios que nem vejo mais isso. Digo pq mulher e crianças ficam reclamando.

    tem uma prata a 24k dilmas vendendo no ml e o cara parece estar desesperado. eu iria ver essa..

    boa sorte e poste os resultados se comprar.

    [ ]s

    OBS: outro dia eu tirei uma bobina pra ver os parafusos de aço que eu havia colocado. Os originais são de ferro e oxidam muito atrapalhando a faisca das velas. Estavam muito bons os contatos mas aproveitei e coloquei wd-40 em tudo de novo. Deu umas falhadas nas primeiras voltas no quarteirao mas depois o carro ficou o bixo. Ou seja, essa parte do motor é muito importante para um bom consumo. Se os contatos estiverem bem limpos e as velas forem de boa ou excelente qualidade tb contribuem para um baixo consumo.
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  • #618
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    Vdd, ai em Sampa tem muitas em torno de 28k. Sou de SC, aqui já ta uns 31k.
    Mas obrigado pelas dicas, já estou igual gavião rodeando a presa. Jaja apareço com uma e posto as melhorias hehehehe

  • #619
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    Olá a todos!

    Primeiramente dou os parabéns ao Chuva pelo fórum e pelo carro (lindo e fonte de inspiração).

    Estou fazendo minha pesquisa antes de adquirir minha TK, assim evito surpresas desagradáveis no meio do caminho! Espero em breve estar em posso do meu e começar as modificações para o lift de 2". Seguirei a receita de vocês e provavelmente ainda retornarei com algumas dúvidas!

    Hoje, queria tirar algumas dúvidas sobre o a TK com lift de 2":

    1- Depois do Lift, preciso modificar o documento do carro (para citar o aumento da suspensão) ou não terei nenhum problema com polícia ou algo do tipo?

    2- Com relação ao para-choque de aço, é permitido por lei ou terei problemas em fiscalizações? A pouco tempo me falaram que para-choque de aço ou aqueles tubulares são proibidos...

    3- Alguém possui seguro na TK após o Lift? Que tipo de seguro? Qual a seguradora? Tenho medo de fazer o Lift e depois não conseguir uma seguradora que aceite.

    Abs

  • #620
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    14/06/2011
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    Ola amigo, bem vindo ao mundo de marlboro!! kkk

    1 - acredito que não, nunca tive e já parei em comando na estrada. Tb é meio dificil os guardas saberem as medidas certinhas do carro pra comparar com o original;
    2 - não sei; acredito que nem saibam que é uma "adaptação" muito absurda, já que o carro fica muito mais assassino. Nao os acho muito corretos mesmo, mas to quase colocando;
    3 - não, se tiver vistoria nem pensar em seguro, acho eu. Alias outro dia cotei na net o seguro desse carro só de curiosidade e ficou em torno de 5k dilmas e em apenas duas cias, uma vagabunda e outra mais ou menos, não lembro os nomes.

    Vc pode fazer o seguro antes do lift, mas se acontecer algum acidente depois com o lift eles podem recusar no sinistro alegando que a suspensão modificada pode ter ajudado no acidente, ou seja, acho q não passa mesmo.

    Não tenho seguro. O carro não anda e não serve pra fuga. Pra peças é meio estranho já que tem um monte já pra vender em desmanche BATIDOS. Sem falar que tirando lata e vidro, quase tudo é adaptável. Bom, não sei, não acho um carro visado e não me incomodo com isso.

    A taxa de sinistralidade tb é muito baixa e o premio é geralmente grande pq as cias se ferram pra achar peças zero nesse carro e/ou não querem mais a bucha, por isso exorbitam.

    Boa sorte

    [ ]s
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  • #621
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    A saga continua.. algum guru de eletrica (sonda lambida) de plantão?

    -kit-gerador-de-hidrogenio-dc0021-hydrogens.jpg
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  • #622
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    Gerador de Hidrogênio..

    Olá pessoal, segue minha experiência nessa nova brincadeira, com o intuito de tentar economizar combustível.

    O processo, para quem não sabe, é a criação de HH, ou seja, gás de hidrogênio, o famoso combustível de foguete. É o combustível mais puro, abundante e explosivo do mundo (vide bomba H), criado a partir da água.

    Pesquisei bastante e li muito na internet. O que é bom e ruim. Bom pq lá as informações não estão escondidas, como na mídia padrão (TV, revista e rádio), e ruim pq não dá para comprovar a veracidade das diversas e adversas informações, que inclusive replico aqui. Na realidade me enchi e paguei para ver.

    Estou divulgando essa experiência porque acho interessante disseminar essa nova tecnologia que confronta os princípios do governo em mascará-la e supervalorizando o pre-sal, nos roubando em mais de 50% no litro da gasolina em impostos que nunca retornam, além do estupro de nossos direitos inserindo criminalmente, na minha opinião, álcool anidro na gasolina: famigerados 27,5%! E as montadoras e outros meios “confiáveis” dizem, da noite pro dia (sem tempo hábil para testes decentes), que o efeito negativo é inexistente ou irrisório nos motores feitos para rodar com 100% de gasolina! Aqui um parêntesis: um belo dia com meu pai perdemos uma tarde, mas separei 20 litros de gasolina “aditivada” do águanidro! Uma Kombi velha rodou lindamente com força e sem grilar com gasolina sem etanol. Nosso país é uma piada! Só sabemos reclamar e nada fazemos. Tb não vemos nenhuma montadora ou programa de TV falar bem do hidrogênio, muito pelo contrário, só ignoram o assunto.

    Assim como o gás de tambor nos primórdios, que foi crucificado por realmente explodir, há muita informação mal dita sobre o hidrogênio. Antigamente os botijões da Liquigás nos porta-malas dos chevettes realmente explodiam, já que não havia informação dos itens básicos necessários e inexistentes de segurança. Resumindo, perderam a causa e tiveram q estudar a tecnologia para fazer a comercialização do GNV. Seguindo essa linha de raciocínio, ou vão comprar meio mundo por muitos anos para continuar escondendo o hidrogênio, ou uma hora vão começar a cobrar pela agua queimada nos kits alternativos.
    De tudo que testei e constatei, mesmo não sendo mecânico, apenas um entusiasta do assunto, percebi que a brincadeira ainda está engatinhando, já que existem muitos ajustes e detalhes adicionais para a solução virar realmente um kit decente.

    Ou seja, se vc é apenas um motorista que quer economizar combustível, vai apanhar bastante para acompanhar o movimento.
    Enfim, tentei detalhar da melhor forma possível os passos da instalação para facilitar a vida dos que tb tem interesse na instalação. Tanto a minha como de muitos a curiosidade e as perguntas são muitas e tentei explanar o máximo possível.


    1 – Aquisição de um kit

    Há no mercado livre, e na internet alguns sites oficiais de fabricantes de kits de gerador de hidrogênio.

    Minha intenção foi adquirir um kit parrudo e que coubesse sob o capô do motor. Há kits para se por no porta-malas ou dentro do carro até interessantes, já que é até útil o gerador ficar numa área mais fria, mas eu particularmente não perderia espaço de porta-malas, já que além da distância de mangueiras e fios, não me apetece a exposição a contato por terceiros e familiares do dispositivo.

    Assim pesquisei um kit dimensionado para meu motor 2.0 e que tivesse, teoricamente, já que comprei as cegas, uma vazão boa de HH (gás hidrogênio). O carro é um Grand Vitara da Suzuki, ops, uma Tracker da “Chevrolet” (motor j20a).
    Nessa parrudez de kit eu foquei principalmente no cilindro que armazenaria a água. Na verdade essa água é uma solução e que num reservatório simples ou plástico talvez vazasse ou esquentasse, sei lá. Esse modelo tb tem um visor de nível que serve como uma válvula de escape para explosão e como um nível prático da solução. Além do reservatório o visual do gerador em si tb achei importante, principalmente a sua montagem, montagem dos parafusos e qualidade do acrílico. Na prática não percebi superaquecimento desses dois itens. Aquecem a temperatura do cofre do motor.

    Outros detalhes interessantes a se verificar num kit são: se o mesmo lhe oferece um PWM e um EFIE.

    O PWM (pulse width modulation?) é um dispositivo que ao invés de deixar o gerador usufruir deliberadamente da amperagem da sua bateria/alternador, limita a vazão de amperes. É útil para a vida útil da bateria, sobrecarga do sistema elétrico do veículo e para se regular o ponto de equilíbrio necessário para determinada solução. Digo determinada já que toda vez que a fizer nunca ficará idêntica, afinal não somos químicos com medidores super-precisos. Além de ao longo do consumo do combustível a solução mudar naturalmente a amperagem do gerador, caso a mesma não seja reposta no reservatório.

    O EFIE (electric field integral equation?) é um emulador de sonda lâmbida. Esse dispositivo comum nos carros modernos medem, se não me engano, a taxa O2 (oxigênio) que está saindo pelo tubo de escape. Se estiver saindo muito ou de menos do gás, ela avisa a central via pulsos elétricos para que esta ajuste todo o conjunto eletrônico para a combustão, como a entrada de combustível pelos bicos injetores, etc.

    Assim, pela lógica, se o carro vai queimar além de gasolina (ou álcool mijo) o muito bem vindo hidrogênio é claro que a taxa dos gases medidos no escape vai ser diferente do padrão. O EFIE intercepta a ligação do fio oscilante (pulso) da sonda para a central. Essa pulsação varia de 8 a 12 V em sequência cíclica de +/- 0,25s qdo o carro está ligado em ponto morto. Ou seja, a EFIE vai mandar esse pulso para a central numa ponta e na outra vai ler o que a sonda lhe remete para usar como base de cálculo, já que cada carro pode haver variações. Pelo que entendi é isso, se estiver errado, já que não sou mecânico, podem me corrigir por favor. Diferentemente de outros carros, os dois fios iguais na Tracker, no caso pretos, não são da medição de gás: um dos pretos é o oscilante.

    -sonda-2.jpg -sonda-2.jpg

    Dessa forma segue abaixo o KIT Hydrogens que adquiri. Código DC0021. Ele tb apresenta uma boa qualidade das mangueiras de conexão dos itens (um pouco rígidas, mas aguentam altas temperaturas). Vieram 2,5m e faltou meio metro. Comprei numa casa de mangueira uma azul de tb 8mm de diâmetro usada para máquinas pneumáticas; tb um pouco mais maleável.

    -kit-gerador-de-hidrogenio-dc0021-hydrogens.jpg

    O kit não é completo, já que faltam diversos itens para funcionar, mas tem o que eu não conseguiria comprar ou fazer. Custou por volta de 1500 dilmas com o frete.

    Como no meu carro sei que não vou poder colocar o kit perto ou na frente do radiador para dissipar calor por questão de espaço, peguei esse modelo. Outra coisa que me interessou bastante foi o modo de trabalho dobrado, já que são dois geradores de hidrogênio em um, funcionando com um mesmo cilindro de armazenamento de água.

    Há outro fabricante que faz um modelo maior em altura e largura, mas mais estreito com menos placas de aço. Na prática acho q o funcionamento deve ter igual rendimento. Como já comentado, não pecebi em nenhum momento nenhum superaquecimento do sistema, ou do cilindro ou das placas de aço 316 do gerador. O reservatório cilíndrico desse kit tb é de aço (304). Possui uma válvula bem interessante na saída do gás, que não permite a saída de água, é giratória e de fácil encaixe rápido da mangueira, coisa moderna e sem abraçadeiras. Aliás as outras conexões para mangueira do kit tb não usam abraçadeiras. Meio difícil de encaixar e modelar a mangueira mais rígida do kit, mas possível. Depois de encaixadas é só rosquear as travas, sem abraçadeiras de ferro ou uso de chave de fenda.


    2 – Instalação física

    Talvez a parte mais demorada de todas: encontrar os pontos de fixação dos itens dentro do cofre do motor.

    A elétrica do kit eu pré-montei seus itens de forma agregada pq tenho um pqno espaço perto da bateria que pode comportar o conjunto elétrico. Não é o local ideal, já que o carro pode e é usado para trilhas/enchentes e pretendo mudar para o painel interno.

    OBS: para a parte elétrica tive que adquirir separadamente: relé de 40ah, uns 3m fios de 4mm, um botão de acionamento para o painel do carro, um porta-fusiveis e respectivo fusível de 30ah, 2 conectores para bateria e 4 para o relé, além de estanho para soldar tudo. Fio emendado nessa hora é coisa fora de cogitação. Outro item adquirido e fundamental, mas não mais usado, é o amperímetro para corrente contínua. Esse item foi melhor explicado durante a criação da solução da agua com eletrólito. Abaixo o esquema de ligação completo do fabricante.

    -esquema-de-ligacao-do-fabrigante-hydrogens.jpg

    Kit elétrico montado e testado e sua posição colocado ao lado da bateria.


    -eletrica.jpg -kit-instalado-eletrica-1.jpg

    Abaixo a posição do EFIE e do botão de acionamento elétrico no painel interno.

    -posicao-efie.jpg -botao-de-painel.jpg

    O botão para se ligar o sistema de hidrogênio na verdade aciona o relé que joga a energia diretamente da bateria para o PWM. Para emular o relé usei um fio com corrente a partir da virada da chave. Peguei de um soquete não usado de aquecimento de bancos. Ou seja, o kit de hidrogênio só funciona se o carro estiver com a chave girada no primeiro estágio de bateria e se o botão do painel for acionado (tb liguei a luz padrão interna do botão qdo acionado). Para os mais leigos, pq eu tb não sabia direito, o uso do relé é para não se sobrecarregar ou fazer mal contato no frágil botão e seus respectivos fios.

    A hidráulica do kit é o que deu mais trabalho, já que existe uma regra não muito bem explanada na internet e só descobri após ler o singelo manual do kit: existe um desnível de pelo menos 3 cm entre o reservatório e o gerador de hidrogênio. Acredito que quanto mais próximo do nível e respeitando esse pqno desnível o fluxo de água ocorra mais facilmente e eficientemente. Assim tive que colocar o reservatório em uma estrutura móvel para ajustes. Na verdade eu tinha guardado uma cinta de alumínio que peguei na rua quando a AES Eletropaulo trocou os postes na rua. Não achei nada melhor, já que aproveitei uma barra estabilizadora do cofre do motor para segurar o cilindro. Já para o gerador propriamente dito eu entortei uma chapinha de ferro e modelei um suporte, muito bem isolado posteriormente com fitas isolantes e borracha de câmara de bicicleta, para nivelar e suspender a base debaixo do gerador. Em diversos pontos usei “engasga-gatos” (fita hellerman ou lagartixa) para prender e diminuir vibrações desses dois itens.

    Fixação do reservatório cilíndrico:


    -suporte-cilindro.jpg -posicao-cilindro.jpg -posicao-inicial-kit.jpg -detalhe-nivel-de-mangueiras.jpg

    Fixação do gerador de hidrogênio:

    -suporte.jpg -posicao.jpg


    3 – Preparação da solução

    Bem crítica para o gerador de hidrogênio. Claro que para um químico fazer os cálculos ou um cdf se lembrar de molaridade do ginásio é um prato cheio, mas para mim foi muito difícil.

    O gerador de hidrogênio, nesse caso automotivo, aproveita-se da amperagem sobressalente da bateria/alternador para efetuar a eletrólise da água. Esse processo de desmembramento da molécula da água em gases (2 H2O = 2H2 + O2), ou seja, duas moléculas de água se transformando em duas partes de gás hidrogênio e uma parte de gás oxigênio, queima energia elétrica. Talvez possa dizer a grosso modo que o gerador de hidrogênio é uma “bateria ao contrário”.

    O nível de concentração da solução entre as placas de aço do gerador de hidrogênio é que determina a resistência e condutibilidade da solução, fundamental para os elétrons percorrerem a água e a desmembrar. Se a concentração for grande, muita energia passa pela água e muitos amperes são gastos no processo. Se a concentração for pequena a eficácia básica é comprometida e pouco gás é gerado.

    A dificuldade dessa etapa consistiu em achar o ponto ideal da solução x amperagem na seguinte situação:
    - para o tamanho do meu motor o indicado pelo fabricante é o uso de 18 a 20ah no gerador;
    - a amperagem máxima do PWM desse kit do fabricante para os ajustes é de 30ah;
    - a bateria fornece uma amperagem quando não conectada ao alternador (carro desligado); com ele praticamente dobra;
    - o gerador de hidrogênio pode facilmente chegar a queimar mais de 50ah.

    Atendo-se ao PWM, não poderia fazer e usar uma concentração de solução que me queimasse mais de 25ah (numero recomendado pelo fabricante).

    É aqui que entra em ação o funcionamento de um AMPERÍMETRO DC extraordinário ao kit (50 dilmas com frete).
    A idéia inicial é se ligar o gerador sem o PWM, diretamente na bateria. Meu primeiro erro foi usar uma bateria a parte fora do uso do alternador. As medições devem ser feitas com o carro ligado, ou seja, bateria e alternador atuando juntos!!

    -amperimetro-voltimetro-50ah-100vdc-.jpg -amperagem-inicial-de-teste-2colheres-de-koh-por-2l-agua-destilada-.jpg

    Há diversos eletrólitos possíveis para a eletrólise da água, sendo o bicabornato de sódio o mais comum. Esse não é tão indicado pois suja muito o sistema. A previsão de desmontagem e limpeza desse kit com uso de soluções decentes é de 150.000km. Há a indicada e baratíssima soda cáustica que tem a concentração formada, teoricamente pois não a testei, de 2 Litros de água destilada (desmineralizada) para 2 colheres de sopa rasa de soda. Um pouco mais cara, mas mais indicada por ser mais limpa a longo prazo, é a potassa cáustica, ou Hidróxido de Potássio (KOH). Foi o que adquiri e meio quilo custou por volta de 50 dilmas sem o frete. Há um outro eletrólito muito bom e feito especificamente para isso, que não é pó ou flocos mas sim líquido. Não o achei, não lembro o nome e é caro!

    Usei o que tinha em casa para medir a quantidade de água destilada, mas tive que fazer uns ajustes para chegar a um bom nível de medição, já que nada que media líquido em casa parecia seguir seriamente as regras da abnt (aliás essa não é a primeira vez que me deparo com esse problema, q lástima esses fabricantes de recipientes). Pra resumir uma garrafinha de meio litro de agua mineral foi o que me salvou!

    -medidores-de-agua.jpg -medida-de-colher-de-sopa-rasa-de-koh.jpg

    Fiz a medição da resistencia da água dentre as diversas soluções e mesmo usando regras de 3 nunca consegui uma fórmula prática para se chegar a solução final. Ou seja, o caminho curto não era funcional. Meio óbvio diante de tantas variáveis na medição, mas já q estava com a mão na massa..

    -resistencia-liquida-apos-koh.jpg -resistencia-liquida-de-koh-no-gerador.jpg

    Depois de jogar fora os caríssimos 15 reais em água destilada (desmineralizada) feitas erradas em testes cheguei a seguinte conclusão prática: para se conseguir um máximo de 25ah quando o gerador é ligado diretamente à elétrica do carro a solução de KOH deve ser feita na seguinte concentração: 2L de água destilada para 1 colher rasa de sopa de hidróxido de potássio. Rasa, mas com ressalva, já que os flocos do KOH são meio ingratos de se dosar e nivelar sobre a colher.

    Detalhe: ao se colocar e tirar as soluções completas do gerador e reservatório eu sempre prestei atenção para os 2L de água que entraram, saírem! Na primeira foto abaixo esvaziando, nível da água no meio. Na segunda foto abaixo nível cheio no reservatório e, de acordo com a posição certa de nível do gerador em relação ao reservatório (3cm de desnível), água no topo do buraco de interconexão de câmaras do gerador.

    Para se esvaziar o reservatório usei uma mangueirinha de inalação de hospital, fininha e transparente, onde ao se sugar a solução pela ponta da mangueira deixava escorrer o máximo do conteúdo num pote no chão. Já para se esvaziar todo o gerador tive que soltar as duas mangueiras mais baixas. Coletei as soluções com a mesma garrafinha mágica de meio litro e compus o saldo de solução em 2L!.

    Tive essa preocupação para a troca completa das soluções porque a medição de amperagem varia demais e qualquer resíduo atrapalharia mais do que “precisaria”.

    -gerador-enchendo-de-solucao.jpg
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  • #623
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    Nos primeiros testes indicados sem o PWM a amperagem da primeira solução chegou a 35ah e o carro ligado parecia que ia morrer, de tanto que sobrecarregou o uso de seu sistema elétrico. Já numa segunda solução mais “aguada” a amperagem ficou muito baixa, 14ah praticamente.

    -amperagem-inicial-de-teste-2colheres-de-koh-por-2l-agua-destilada-.jpg -amperagem-basica.jpg

    Finalmente com a solução correta, a amperagem se definiu no limite necessário esperado sem o uso do PWM. Com o gerador funcionado as pequenas bolhas podem ser vistas.

    -amperagem-final-1-colher-rasa-de-soca-de-koh-e-2-l-de-agua-destilada-.jpg -gerador-de-hidrogenio-funciondo-borbulhando.jpg

    O “reloginho” das fotos é o Amperímetro DC adquirido exclusivamente para as medições. Se vc tiver como usar um amperímetro que meça DC seria o ideal para não gastar esse valor, já que esse dispositivo vai ser removido do sistema em breve. Ele mede a voltagem (tudo em torno de 12v, claro!) e a amperagem, assim como display do PWM, só que seu “shunt” consegue aguentar até 50ah! e 100vc dc (corrente contínua). Há modelos diferentes que aguentam mais ou menos, mas esse me atendeu. Shunt é o nome da parte física do amperímetro que intercepta a passagem da energia no polo negativo do circuito e tem tb conectores para o medidor coletar dados para mostrar a amperagem.


    4 - Conclusões

    Da saída do reservatório, tb usado/chamado de como borbulhador, a taxa de bolhas na ponta da mangueira do gás inodoro e incolor (pelo menos para mim) foi satisfatória e superior ao esperado. A amperagem aplicada no gerador precisa variar muito para a taxa de criação do gás tb variar (de 5 a 35ah para se ver mudança significativa).

    Esse kit garante nas condições acima descritas uma criação de 2 litros de gás por minuto. Um litro de água pode produzir mais de 1000 litros de gás, assim o complemento de água no reservatório é bem esporádico. Dizem que o sistema por média consume um litro de água a cada 1000 km. Curiosidade: a explosão de um litro de gás hidrogênio gera aproximadamente 32.000 calorias.

    Teoricamente a quantidade de gás gerado em litros deveria variar de acordo com a rotação do motor. Na prática isso seria bem complicado de se controlar e efetuar. Talvez até já exista mas eu não fui atrás. De qquer forma a litragem de gás gerada em excesso e/ou em falta em dado momento de aceleração do motor não mostra efeitos colaterais indesejáveis e estranhos no comportamento do carro ao se dirigir. Estranho no sentido de “pipocar” (estouros) caso haja excesso/acúmulo de gás não queimado, ou falha de aceleração por falta de combustível (lembre-se que a mistura estaria teoricamente mais “pobre” se analisado corretamente pela sonda). O carro tb não “anda mais”, não sai água no escapamento ou grila na subida, como fazia com gasolina normal. Percebi sim um motor um pouco mais silencioso!!

    Aparentemente entre 2k e 5k giros o motor j20a da Tracker responde um pouquinho melhor, mas quase imperceptível. Acredito que a mistura mais rica do combustível deve realmente economizar um pouco, mas não os famigerados 50% ou 85% que vemos na internet. Se economizar 10% de combustível já estou satisfeito!!!

    Uma outra questão é a posição de inserção do gás no motor. Cada fornecedor diz uma coisa e pela lógica a inserção antes do filtro de ar poderia acumular, mesmo sendo indicado para o caso de se evitar faíscas oriundas do motor, e ocasionar consequentes explosões. Depois do filtro de ar é mais perigoso, já que as câmaras são maiores para acumular. Mas na quantidade de gás que sai e é gerado em tempo de execução com o motor ligado, não acho q explodiria, de qualquer forma. O ideal sugerido por amigos seria depois do MAP ou MAF (não sei o nome dessa(s) peça(s) exatamente) e antes do corpo de borboleta. Conforme foto abaixo, passei a mangueirinha um pouco para frente da grade da caixa do filtro de ar e pronto! Isso porque preferi furar o plástico, modelável futuramente, do que uma mangueira grossa, cara e de borracha (de talvez difícil vedação/emenda).

    -gerador-de-hidrogenio-funcionando-borbulhando-na-mangueira.jpg -posicao-final-da-mangueira-de-hh-na-entrada-do-filtro-de-ar.jpg -posicao-final-da-mangueira-de-hh-na-entrada-do-filtro-de-ar-2.jpg -motor-j20a-tracker-2007-gvii-com-kit-hidrogenio-2.jpg

    Consumo da bateria: o método de criação de HH por eletrólise é o mais caro de todos, em relação ao gasto de energia. Foi fácil perceber pelo comportamento do motor ligado a defasagem que o gerador causa no sistema elétrico do carro quando a amperagem usada é muito alta. Percebi tb uma coisa meio óbvia, mas que muito contestada: o alternador realmente fornece corrente e amperagem ao sistema de hidrogênio qdo o carro está ligado. Eu diria que o alternador no mínimo divide a carga com a bateria. Isso analisando os números dos amperímetros, tanto do PWM quanto do adicional temporário.
    Isso quer dizer que na prática o gerador de hidrogênio, na minha opinião, que usa 20Ah para funcionar, consome cerca de 10Ah do alternador e 10Ah da bateria. Como a bateria é o que seria o custo crítico da brincadeira, não acho que 10Ah sejam muitos significativos. Talvez equivalha usar o farol baixo do carro de dia, ou seja, um gasto adicional de 10Ah. A longo prazo não sei quanto da vida útil da bateria isso significaria.

    Produção de hidrogenio.pdf

    Um teste interessante que não consegui fazer seria desligar a bomba de combustível e ver se o carro em ponto morto pelo menos se mantém ligado apenas com hidrogênio. Ao se retirar o relê da bomba no cofre do motor outros itens elétricos no motor se desligam e o carro morre imediatamente, diferente de qdo se desliga a bomba por um alarme, por exemplo, que acontece devagar, uns 5s mais ou menos para o carro desligar.


    5 - Consumo


    No primeiro teste estatístico com 50 dilmas a ~3,15 o litro da gasolina comum ypiranga, o que me deram ~15,87 litros, constatei 173km. Se nas últimas médias o carro fazia 8,03km/L (~127Km), isso significa que fez por volta de 10,93km/l, uma diminuição de ~26% no consumo. Isso quer dizer que teoricamente estaria pagando 2,40 dilmas pelo litro da mijolina.

    Isso aconteceu usando os 20ah recomendados no gerador. Testarei mais algumas vezes mas a idéia para maior economia seria usar a primeira solução bem encontrada com os ~35ah (e deixar sem o PWM, apesar de que o já testei até 38ah e não abriu o bico) para ver se existe algum aumento na quantidade de gás gerada e se a inserção desse gás adicional melhora mais ainda o consumo na prática. Dizem os fornecedores que não muda nada, já fizeram esses testes de limites máximo e mínimo, mas não custa testar também.

    Enfim, é isso! Agora o que interessa: mais dados estatísticos concretos de consumo! O que mudar reporto. Que venham as pedras! kkk

    Agradecimentos aos amigos tb entusiastas e mecânicos (Valdir, Marcelo, Jairo e Benacchio) que me deram dicas muito preciosas para concretizar essa brincadeira! Espero que ajude quem tb está pensando em se divertir e economizar um pouco.

    Segue um filminho resumo de vários momentos da instalação, que se fosse seguida teria um tempo médio de 2 dias.

    GVIII 10 3.2 AT 4x4 Lift 2", Maxxis At 255/60/18

  • #624
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    Xará tá querendo uma Tracker com consumo de Uno ?? rs! Só na plataforma na descida e com vento a favor rs! Já tinha lido sobre o gerador , mas sem uma conclusão real , melhorou bem hein , mas veja a carga da bateria , pois como falou da sobrecarga gerada, vc esta bem assessorado ainda mais com o Marcelo rs que conheço bem rs! , agora vai postando mais coisas da nova empreitada .
    Abraço

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