Tópico da hilux

[FUKETEIRO]

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Instalei uma segunda bateria (ou bateria auxiliar) na Hilux 2013.

Seguem algumas fotos de referencia:

Anexo 541835 Anexo 541836 Anexo 541837 Anexo 541838
Anexo 541839 Anexo 541840 Anexo 541841 Anexo 541842
Anexo 541846 Anexo 541848 Anexo 541852 Anexo 541856

Opa, ficou chique, parabéns, abraço.

[Thiago Pereira]

Opa, ficou chique, parabéns, abraço.

Obrigado, mas deu um trabalho... Rs

[TCHEIGOR]

Belo esquema, ficou muito bom.
É essencial desconectar as baterias mesmo, pois quando ligamos duas baterias diferentes em paralelo há uma circulação de corrente entre elas que irá diminuir as suas vidas úteis.

[FUKETEIRO]

Belo esquema, ficou muito bom.
É essencial desconectar as baterias mesmo, pois quando ligamos duas baterias diferentes em paralelo há uma circulação de corrente entre elas que irá diminuir as suas vidas úteis.

Olá, baterias ligadas em paralelo devem ser iguais em tudo, modelo e amperagem, pois o alternador só carrega até chegar na capacidade da menor, nem colocando relê funciona, hehe, abraço.

[Thiago Pereira]

Belo esquema, ficou muito bom.
É essencial desconectar as baterias mesmo, pois quando ligamos duas baterias diferentes em paralelo há uma circulação de corrente entre elas que irá diminuir as suas vidas úteis.

Olá, baterias ligadas em paralelo devem ser iguais em tudo, modelo e amperagem, pois o alternador só carrega até chegar na capacidade da menor, nem colocando relê funciona, hehe, abraço.

Na verdade é como o TCHEIGOR disse, baterias diferentes em paralelo quando estão desconectadas do alternador acabam por se descarregarem mais rapidamente, pois a que tem menor resistência interna acaba por consumir a carga da outra.

Já sobre o carregamento, o alternador carrega as duas baterias sem problema algum, apenas de forma mais lenta, afinal a capacidade de carga subiu consideravelmente.

Com o motor ligado, quando as duas baterias entram em paralelo o alternador "enxerga" uma necessidade maior de enviar corrente, assim a tensão permanecerá por volta de 14-14,2 v mais tempo, e quanto mais próximo da carga total o regulador de voltagem tenderá a baixar essa tensão para aproximadamente 13,8 v para flutuação.

A pratica comprovou exatamente a teoria, veja baixo o gráfico da analise que fiz:



O sistema foi testado por quase 8 mil km, sendo monitorado constantemente.

[FUKETEIRO]

Na verdade é como o TCHEIGOR disse, baterias diferentes em paralelo quando estão desconectadas do alternador acabam por se descarregarem mais rapidamente, pois a que tem menor resistência interna acaba por consumir a carga da outra.

Já sobre o carregamento, o alternador carrega as duas baterias sem problema algum, apenas de forma mais lenta, afinal a capacidade de carga subiu consideravelmente.

Com o motor ligado, quando as duas baterias entram em paralelo o alternador "enxerga" uma necessidade maior de enviar corrente, assim a tensão permanecerá por volta de 14-14,2 v mais tempo, e quanto mais próximo da carga total o regulador de voltagem tenderá a baixar essa tensão para aproximadamente 13,8 v para flutuação.

A pratica comprovou exatamente a teoria, veja baixo o gráfico da analise que fiz:



O sistema foi testado por quase 8 mil km, sendo monitorado constantemente.

Posta o gráfico da corrente, quantos amperes tem cada bateria, se vc colocar uma bateria de 60A e outra de 50A, só vai carregar até dar os 50A, a voltagem sempre vai ser igual, hehe, abraço.

[Thiago Pereira]

Posta o gráfico da corrente, quantos amperes tem cada bateria, se vc colocar uma bateria de 60A e outra de 50A, só vai carregar até dar os 50A, a voltagem sempre vai ser igual, hehe, abraço.

Capacidade da bateria é em Ah (amperes*hora) e não A (amperes).
Em uma bateria de chumbo ácido (AGM também) para saber o quanto está carregada deve-se medir sua tensão.
Uma bateria que conhecemos como 12 V na verdade é formada por seis células que totalmente carregadas tem entre 2,15 e 2,2 V. Portanto uma bateria de 55 Ah que tenha tensão entre 12,9 e 13,2 V está totalmente carregada e se estiver íntegra irá fornecer os 55 amperes por uma hora.
Da mesma forma que completamente carregada deverá fornecer a corrente de pico o que na Optima é de 875 A.

Para informações mais completas e detalhadas leia: Crompton, Thomas Roy (2000), Battery Reference Book, Newnes

Aqui também tem informações uteis: Lead–acid battery - Wikipedia

[FUKETEIRO]

Capacidade da bateria é em Ah (amperes*hora) e não A (amperes).
Em uma bateria de chumbo ácido (AGM também) para saber o quanto está carregada deve-se medir sua tensão.
Uma bateria que conhecemos como 12 V na verdade é formada por seis células que totalmente carregadas tem entre 2,15 e 2,2 V. Portanto uma bateria de 55 Ah que tenha tensão entre 12,9 e 13,2 V está totalmente carregada e se estiver íntegra irá fornecer os 55 amperes por uma hora.
Da mesma forma que completamente carregada deverá fornecer a corrente de pico o que na Optima é de 875 A.

Para informações mais completas e detalhadas leia: Crompton, Thomas Roy (2000), Battery Reference Book, Newnes

Aqui também tem informações uteis: Lead–acid battery - Wikipedia

Uma bateria de moto também tem 12 volts rsrs, abraço.

[Thiago Pereira]

Uma bateria de moto também tem 12 volts rsrs, abraço.

E daí?? Onde quer chegar com essa afirmação?

Aposto que não leu o que indiquei.
Sem estudar vai continuar falando besteira, como sempre.

Mas vai mais uma colher de chá, uma bateria de moto tem seis células do mesmo jeito, e se tiver com tensão nos valores que disse significa que está totalmente carregada, e irá fornecer os amperes*horas especificados.
Pode ser de 4 Ah ou 200 Ah, não tem diferença.

Para medir a carga só existem duas maneiras, medir a densidade da solução ácida ou a tensão, não há como medir o que você chama erroneamente de "corrente"

[FUKETEIRO]

E daí?? Onde quer chegar com essa afirmação?

Aposto que não leu o que indiquei.
Sem estudar vai continuar falando besteira, como sempre.

Mas vai mais uma colher de chá, uma bateria de moto tem seis células do mesmo jeito, e se tiver com tensão nos valores que disse significa que está totalmente carregada, e irá fornecer os amperes*horas especificados.
Pode ser de 4 Ah ou 200 Ah, não tem diferença.

Para medir a carga só existem duas maneiras, medir a densidade da solução ácida ou a tensão, não há como medir a o que você chame erroneamente de "corrente".

Só por curiosidade, qual a sua formação? Abraço.

[Carter]

Thiago, muito bacana esse esquema com segunda bateria, já troquei a bateria duas vezes, a primeira (original) durou pouco mais de dois anos, a segunda comprada em uma concessionária Toyota, um ano e um mês, agora comprei uma Moura. O problema é que está formando muito "zinabre" em um dos polos. Limpo o local e volta rapidamente, já passei graxa, mas não impediu o retorno do pó (essa bateria que coloquei, forma muito mais que as outras).
Já pensei em instalar uma segunda como você fez, a ARB e a Ironman vende kits semelhantes ao que você montou.
Qual a diferença dessa OPTIMA para as demais?

[Thiago Pereira]

Thiago, muito bacana esse esquema com segunda bateria, já troquei a bateria duas vezes, a primeira (original) durou pouco mais de dois anos, a segunda comprada em uma concessionária Toyota, um ano e um mês, agora comprei uma Moura. O problema é que está formando muito "zinabre" em um dos polos. Limpo o local e volta rapidamente, já passei graxa, mas não impediu o retorno do pó (essa bateria que coloquei, forma muito mais que as outras).
Já pensei em instalar uma segunda como você fez, a ARB e a Ironman vende kits semelhantes ao que você montou.
Qual a diferença dessa OPTIMA para as demais?

A minha é original ainda e está caminhando para quatro anos, mas eu tomo alguns cuidados.
Sempre fecho os vidros, desligo radio, A/C, etc, e só então desligo o motor.
Na partida, sempre ligo o motor e só então ligo os equipamentos, abro os vidros, etc.
As luzes internas são de LED e mesmo assim ficam desligadas, pq é muito difícil usar a Hilux de noite, se precisar eu ligo.

O que está diretamente relacionado a durabilidade da bateria é a tensão dela no momento da partida, pois quanto mais baixa a tensão, mais alta será a corrente, corrente elevada gera calor e danifica as placas internas (o que costumam chamar de colar as placas).
É aquela formula do colégio U=RI, U é a tensão, R a resistência e I a corrente, o motor de partida é a resistência e esse valor não muda, então bateria descarregada abaixa o U e o I tem que obrigatoriamente aumentar.
E esse é o motivo que nunca se deve deixar uma bateria zerar.

Sobre o zinabre sinceramente não sei o que causa realmente, já tive veículos que ele aparecia e outros com as mesmas características e nada de zinabre.
Existe um spray que chama "Protetor De Pólo De Bateria" da Wurth, é uma especie de tinta e já me disseram que funciona muito bem.

Tenho um artigo em inglês que explica o zinabre, se jogar no Google tradutor da para entender, mas não sei se o que está escrito veio de algum estudo com seriedade.

Sulfation occurs when a lead acid battery is deprived of a full charge. This is common with starter batteries in cars driven in the city with load-hungry accessories. A motor in idle or at low speed cannot charge the battery sufficiently.

What is sulfation? During use, small sulfate crystals form, but these are normal and are not harmful. During prolonged charge deprivation, however, the amorphous lead sulfate converts to a stable crystalline that deposits on the negative plates. This leads to the development of large crystals, which reduce the battery’s active material that is responsible for high capacity and low resistance. Sulfation also lowers charge acceptance. Sulfation charging will take longer because of elevated internal resistance.

There are two types of sulfation: reversible (or soft sulfation), and permanent (or hard sulfation). If a battery is serviced early, reversible sulfation can often be corrected by applying an overcharge to a fully charged battery in the form of a regulated current of about 200mA. The battery terminal voltage is allowed to rise to between 2.50 and 2.66V/cell (15 and 16V on a 12V mono block) for about 24 hours. Increasing the battery temperature to 50–60°C (122–140°F) further helps in dissolving the crystals. Permanent sulfation sets in when the battery has been in a low state-of-charge for weeks or months. At this stage, no form of restoration is possible.
There is a fine line between reversible and non-reversible sulfation, and most batteries have a little bit of both. Good results are achievable if the sulfation is only a few weeks old; restoration becomes more difficult the longer the battery is allowed to stay in a low SoC. A sulfated battery may improve marginally when applying a de-sulfation service. A subtle indication of whether a lead acid can be recovered is visible on the voltage discharge curve. If a fully charged battery retains a stable voltage profile on discharge, chances of reactivation are better than if the voltage drops rapidly with load.

Several companies offer anti-sulfation devices that apply pulses to the battery terminals to prevent and reverse sulfation. Such technologies tend to lower sulfation on a healthy battery but they cannot effectively reverse the condition once present. Manufacturers offering these devices take the “one size fits all” approach and the method is unscientific. A random service of pulsing or blindly applying an overcharge can harm the battery in promoting grid corrosion. Technologies are being developed that measure the level of sulfation and apply a calculated overcharge to dissolve the crystals. Chargers featuring this technique only apply de-sulfation if sulfation is present and only for the time needed.

Minha idéia inicial era comprar um desses kits, mas o custo é muito alto, então optei por tentar desenvolver algo, o relé custou uns US$7,00 e a controladora deve ter uns R$10,00 de componentes eletrônicos.

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Sobre a bateria Optima amarela, a vantagem é ser de ciclo profundo (então essa pode zerar), pode trabalhar em qualquer posição, a corrente de partida é muito maior (então você pode comprar uma de capacidade menor), e ter uma durabilidade muito maior, porem o preço dela aqui no Brasil faz o custo-beneficio ser péssimo, é muito melhor comprar uma bateria comum de boa qualidade (Heliar/Moura) e trocar duas ou três vezes.