Postado originalmente por
dpab
Essa é exatamente a minha opinião, mas que por falta de eloqüência não consegui expressar a contento e o amigo, com sua clareza habitual, muito bem explicou.
Sim, as palavras do Marlucio Neiva, em parte, fazem muito sentido, e todos sabemos da maior rusticidade e durabilidade dos motores 2.8 que equiparam as nossas admiradas viaturas até 1996. Isso é incontestável, motores equipados com cabeçotes de ferro são mais resistentes às altas temperaturas do que os motores equipados com cabeçotes de alumínio.
Entretanto, corroboro com a opinião do amigo e reafirmo que antes de olharmos o EFEITO, temos que olhar a CAUSA, e aí, outra vez chegaremos à manutenção preventiva deficiente. Me recuso a aceitar a hipótese de que após 250.000 Km o cabeçote trinque por simples fadiga, como um efeito sem causa, por obra e graça do Divino.
E digo mais, ouso sustentar a teoria de que, em algum momento, houve deficiência no funcionamento do sistema, ou causado pela falta de atenção, displicência, negligência, ou mesmo pela fadiga de outra peça "com prazo de validade", como mangueira, válvula termostática, etc... Um abraço, Delfim.