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  • #73
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    Citação Postado originalmente por fgibin Ver Post
    Olá Rcandiago.
    Estava pensando numa solução parecida com a sua e gostei do link.
    Poderia me informar os valores do instrumento e do sensor e qual tipo de sensor você usou (NTC, PT100, Termopar etc.)

    Muito obrigado

    Fabrizio


    FABRIZIO

    Li o manual deste N321 , e lá diz que a temperatura de serviço é de até 40°C , e dentro dos carros no sol a temperatura pode chegar até 80ºC , apesar de qdo em uso , dentro do carro nunca vai passar dos 40ºC , mas é uma coisa a pensar .

  • #74
    Usuário Avatar de fgibin
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    Citação Postado originalmente por guilhermeabreu Ver Post
    FABRIZIO

    Li o manual deste N321 , e lá diz que a temperatura de serviço é de até 40°C , e dentro dos carros no sol a temperatura pode chegar até 80ºC , apesar de qdo em uso , dentro do carro nunca vai passar dos 40ºC , mas é uma coisa a pensar .
    É verdade, mas quando em uso normalmente a temperatura fica abaixo dos 40º no carro.
    É importante também ver a temperatura de armazenamento que corresponde a máxima com o aparelho desligado...
    Mostarda - JIMNY 2018 - Downsizing is for a better life!
    Ex - Nerone - SW4 98 TD JAPA Updated - Snorkel - Michelin 31x10,5x15 and so on...

  • #75

    valor n231

    Pessoal
    Em anexo nota fiscal de compra , veja a data (2011) e tb nela tem os contatos para compra e a especificação do termopar.
    O fabricante tem distribuidores e so vende atraves deles
    ABs, ainda devendo as fotos...
    Arquivos Anexos
    Rafael Henriques Candiago
    Jipeiros Anônimos - Porto Alegre - RS
    http://www.jeepeirosanonimos.com.br/

  • #76
    Usuário
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    Citação Postado originalmente por rcandiago Ver Post
    Pessoal
    Em anexo nota fiscal de compra , veja a data (2011) e tb nela tem os contatos para compra e a especificação do termopar.
    O fabricante tem distribuidores e so vende atraves deles
    ABs, ainda devendo as fotos...


    O interessante é que eu havia pensado que estava ficando doido , pq em 2011 eu já pensava em colocar um termômetro adicional e achei este N321 , ou N231 sei lá mais e achei muito caro e ví o preço de agora que esta por cento e poucos reais e agora vc coloca a nota fiscal de 2011 , LOGO : eu ainda não estou ficando caduco , o termômetro baixou de preço mesmo .

  • #77
    Usuário Avatar de Ezahn
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    Amigos, estava em férias e só agora li todo este tópico. Vamos lá, pensei tanta coisa e vou tentar escrever tudo agora.

    Primeiramente, este termômetro do Rcandiago, de câmara fria, é praticamente o mesmo de aquario que eu e o Sandro estamos usando. Comprei no ebay neste link, é super fácil viu Dr Guilherme, eu sou orelhudo tb mas não teve erro, meu amigo google tradutor me ajudou! hahaha. Eles mandaram direto pra minha casa. Muito barato. Esta funcionando 100%. Ele tem várias programações e da para esta função facilmente. O único inconveniente ( e o de câmara fria deve ser igual) é que se começa a apitar a 105°C só dá para fazer ele parar de apitar quando abaixar de 104°C.

    Então, no meu carro estão instalados este de aquario medindo a temperatura do bloco e o recetronix na água. O racetronix veio com a sirene e o de aquario está instalado utilizando a mesma sirene. QQ um deles que passe do programado apita a mesma sirene. Não tem problema nenhum. Diminui o custo. O de aquario já tem rele interno, não precisa de rele.

    Agora, antes de falar da temperatura tenho outras considerações. A temperatura da água e do bloco devem ser diferentes nos motores 3L e no 1KZT. No meu que é 3L a válvula termostática é de 88°C, me parece que no 1KZT é bem menos. Cabeçote de ferro acredito que possa trabalhar com temperaturas maiores que os de alumínio, alguém confirma esta suposição??

    Mas falando sobre a variação da medida feita no bloco, esta deve variar bem mais, alem das diferenças entre os motores, dependendo muito também do local no bloco onde é colocado o sensor. O meu primeiramente coloquei no cabeçote perto do coletor de escape. Passava de 110°C e parava de medir. Depois coloquei no cabeçote perto do coletor de admissão. Quando tuchaba o pé caia um pouco a temperatura. Acredito que ocorria isto devido ao fluxo do ar que vinha do intercooler aumentar. Depois coloquei o sensor no bloco, próximo da chapa corta fogo, preso em um furo com rosca que já existia. Neste local está até hoje, a a do Sandro TB.

    Considerando todas estas variáveis, vamos lá: Meu carro é uma SW4 93, motor 3L, válvula termostática original 88°C, turbinada com 1 kg e intercolada, sensor da água no cebolão, ao lado do original e o do bloco onde já falei.

    Temperatura ambiente de 25 a 30°C se ligar o ar
    uso na cidade 86 a 89°C na água e o bloco 80 a 93.
    na estrada plano a 100 km/h de 86 a 91 na água e 90 a 95 no bloco. (este sensor do bloco acredito que tenha influência da irradiação de calor da turbina, pois não está muito longe dela)

    Subindo uma serra com o pé no fundo a temperatura já vai subindo. Chega a 96 ai eu alivio o pé, alias é esta a temperatura que o apito da água toca. Nesta hora o sensor do bloco já ta em 105 ou mais.

    Com o ar ligado a 100 km/h e uns 35 °C a temperatura da água fica entre 89 e 94, mas quando pego uma subida maior já sobe mais, ai eu alivio o pé por segurança.

    Numa ocasião deixei esquentar até o termômetro original sair do meio, isto ocorre quando a água chega a 100 e 102 °C. Este acredito ser o ponto crítico. Ao contrario do Dr Guilherme ( com todo o respeito) eu acho que o termômetro original funciona perfeitamente. Acredito que a TOYOTA do Japão não tenha errado em uma coisa tão básica. É que os termômetros de carros modernos são assim mesmo. Reparem que qq carro 2005 para frente o ponteiro da temperatura não oscila mais. Ela não tem a escala linear como os termômetros normais. Ele chega no meio na temperatura mínima que já é boa para o motor e só sai do meio se a temperatura passar do normal. Na variação de temperatura de trabalho normal para o motor o ponteiro fica no meio. Agora com o digital eu sei que no meu carro chega no meio a 65°C e só sai do meio se passar de 100°C.

    No caso da minha Japa, como está turbinada com 1 kg e intercoolada, chegando a uns 125 a 130 cv, se eu aumentar um pouco a área de radiador e talvez colocar um radiador de óleo, ai eu possa abusar um pouco mais nas subidas longas.

    Agora uma dica interessante que eu achava que era o contrario. Quando estamos exigindo potência do motor, pé no fundo, o motor gera bem menos calor se trabalharmos em 4ª a 2800 a 3000 rpm do que se fizermos a mesma subida em 5ª a 2200 rpm. Apesar do giro mais alto gera menos calor. Com o giro mais alto a mistura que explode fica mais pobre, tem mais ar em relação a quantidade de diesel, e isto gera menos calor. Ocorre maior fluxo de ar no motor e maior fluxo da água do sistema de refrigeração com a rotação mais alta e isto dissipa mais o calor.

    Bom, escrevi bastante!!! Acho que deu por agora.

    Ha, só mais uma. Sobre intercoolar o 1KZT, se for BI mecânica fica bom, se for EFI não dá para fazer, pois tem um sensor da temperatura do ar que vai entrar no motor e a leitura fica louca! O carro vai achar que é defeito. Não sei se tem como usar central das lancruiser que tem o 1KZT intercoolado?????
    Hilux SW4 93 2.8 TDI

  • #78
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    Ezahn

    Meu motor é um 1KZ-TE (Hilux CD 2002) e eu instalei o Spia Eletrônico da Donatti, com sensor no cabeçote, próximo ao terceiro cilindro. escolhi este local porque vi numa oficina especializada Toyota vários cabeçotes trincados, e todos eles as trincas ocorreram entre o terceiro e quarto cilindro.

    Pelos teus relatos e também de outro colega daqui do fórum, que não lembro agora quem (desculpe), os valores de temperatura dos motores 3L e 1KZ-TE não são muito diferentes não.

    Na cidade, a temperatura em uso normal, tem variado entre 80ºC e 87ºC.

    Num teste que fiz logo que instalei, em uma subida de serra, a temperatura chegou em 99ºC. Tinha configurado para disparar em 95 e disparou. Deixei para disparar em 99ºC.

    Neste final de semana que passou, fiz uma viagem de 120km e no final tinha uma serra de uns 8km. Subi essa serra em 5º marcha e a 100 - 110 km/h e no final a temperatura foi a 102ºC. Quando disparou eu tava numa ultrapassagem e tive que continuar. Depois foi só aliviar o pé que a temperatura desceu.

    Como falou o Guilherme, o mais importante é tirarmos os dados de funcionamento normal das nossas VTRs na prática, pois não temos esses dados de fábrica, e usarmos isso para monitorar nossos motores.

    Mesmo tendo atingido os 102ºC nesta viagem, por enquanto eu não vou mudar a configuração para disparo do alarme. Vai ficar em 99ºC. Vou fazer outras viagens para ter mais dados, ou ver os dados postados pelos amigos aqui do fórum.

    Abraços.

    Clandio

  • #79
    Usuário Avatar de Marcos Carvalho
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    Citação Postado originalmente por Clandio Ver Post
    Ezahn

    Meu motor é um 1KZ-TE (Hilux CD 2002) e eu instalei o Spia Eletrônico da Donatti, com sensor no cabeçote, próximo ao terceiro cilindro. escolhi este local porque vi numa oficina especializada Toyota vários cabeçotes trincados, e todos eles as trincas ocorreram entre o terceiro e quarto cilindro.

    Pelos teus relatos e também de outro colega daqui do fórum, que não lembro agora quem (desculpe), os valores de temperatura dos motores 3L e 1KZ-TE não são muito diferentes não.

    Na cidade, a temperatura em uso normal, tem variado entre 80ºC e 87ºC.

    Num teste que fiz logo que instalei, em uma subida de serra, a temperatura chegou em 99ºC. Tinha configurado para disparar em 95 e disparou. Deixei para disparar em 99ºC.

    Neste final de semana que passou, fiz uma viagem de 120km e no final tinha uma serra de uns 8km. Subi essa serra em 5º marcha e a 100 - 110 km/h e no final a temperatura foi a 102ºC. Quando disparou eu tava numa ultrapassagem e tive que continuar. Depois foi só aliviar o pé que a temperatura desceu.

    Como falou o Guilherme, o mais importante é tirarmos os dados de funcionamento normal das nossas VTRs na prática, pois não temos esses dados de fábrica, e usarmos isso para monitorar nossos motores.

    Mesmo tendo atingido os 102ºC nesta viagem, por enquanto eu não vou mudar a configuração para disparo do alarme. Vai ficar em 99ºC. Vou fazer outras viagens para ter mais dados, ou ver os dados postados pelos amigos aqui do fórum.

    Abraços.

    Clandio
    Concordo Clandio, creio que são parametros individuais, realmente particulares e até acredito que mesmo viaturas com motores iguais, devido as condições climáticas de cada região, faz com que os padrões de temperatura possam variar bastante, acredito que deixando o mesmo em uma temperatura que dispare o alarme e ao alviar o pé esta diminua, já é de grande valia, pois caso não diminua é hora de parar a viatura imediatamente, evitando do motor ir para o saco.
    "TOYOTA HILUX SW4 99 3.0 TURBO, VERDE METÁLICA, 1KZT"http://www.4x4brasil.com.br/forum/to...ml#post1969336

  • #80
    Usuário Avatar de sandro_ventania
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    Citação Postado originalmente por Ezahn Ver Post
    Amigos, estava em férias e só agora li todo este tópico. Vamos lá, pensei tanta coisa e vou tentar escrever tudo agora.

    Primeiramente, este termômetro do Rcandiago, de câmara fria, é praticamente o mesmo de aquario que eu e o Sandro estamos usando. Comprei no ebay neste link, é super fácil viu Dr Guilherme, eu sou orelhudo tb mas não teve erro, meu amigo google tradutor me ajudou! hahaha. Eles mandaram direto pra minha casa. Muito barato. Esta funcionando 100%. Ele tem várias programações e da para esta função facilmente. O único inconveniente ( e o de câmara fria deve ser igual) é que se começa a apitar a 105°C só dá para fazer ele parar de apitar quando abaixar de 104°C.

    Então, no meu carro estão instalados este de aquario medindo a temperatura do bloco e o recetronix na água. O racetronix veio com a sirene e o de aquario está instalado utilizando a mesma sirene. QQ um deles que passe do programado apita a mesma sirene. Não tem problema nenhum. Diminui o custo. O de aquario já tem rele interno, não precisa de rele.

    Agora, antes de falar da temperatura tenho outras considerações. A temperatura da água e do bloco devem ser diferentes nos motores 3L e no 1KZT. No meu que é 3L a válvula termostática é de 88°C, me parece que no 1KZT é bem menos. Cabeçote de ferro acredito que possa trabalhar com temperaturas maiores que os de alumínio, alguém confirma esta suposição??

    Mas falando sobre a variação da medida feita no bloco, esta deve variar bem mais, alem das diferenças entre os motores, dependendo muito também do local no bloco onde é colocado o sensor. O meu primeiramente coloquei no cabeçote perto do coletor de escape. Passava de 110°C e parava de medir. Depois coloquei no cabeçote perto do coletor de admissão. Quando tuchaba o pé caia um pouco a temperatura. Acredito que ocorria isto devido ao fluxo do ar que vinha do intercooler aumentar. Depois coloquei o sensor no bloco, próximo da chapa corta fogo, preso em um furo com rosca que já existia. Neste local está até hoje, a a do Sandro TB.

    Considerando todas estas variáveis, vamos lá: Meu carro é uma SW4 93, motor 3L, válvula termostática original 88°C, turbinada com 1 kg e intercolada, sensor da água no cebolão, ao lado do original e o do bloco onde já falei.

    Temperatura ambiente de 25 a 30°C se ligar o ar
    uso na cidade 86 a 89°C na água e o bloco 80 a 93.
    na estrada plano a 100 km/h de 86 a 91 na água e 90 a 95 no bloco. (este sensor do bloco acredito que tenha influência da irradiação de calor da turbina, pois não está muito longe dela)

    Subindo uma serra com o pé no fundo a temperatura já vai subindo. Chega a 96 ai eu alivio o pé, alias é esta a temperatura que o apito da água toca. Nesta hora o sensor do bloco já ta em 105 ou mais.

    Com o ar ligado a 100 km/h e uns 35 °C a temperatura da água fica entre 89 e 94, mas quando pego uma subida maior já sobe mais, ai eu alivio o pé por segurança.

    Numa ocasião deixei esquentar até o termômetro original sair do meio, isto ocorre quando a água chega a 100 e 102 °C. Este acredito ser o ponto crítico. Ao contrario do Dr Guilherme ( com todo o respeito) eu acho que o termômetro original funciona perfeitamente. Acredito que a TOYOTA do Japão não tenha errado em uma coisa tão básica. É que os termômetros de carros modernos são assim mesmo. Reparem que qq carro 2005 para frente o ponteiro da temperatura não oscila mais. Ela não tem a escala linear como os termômetros normais. Ele chega no meio na temperatura mínima que já é boa para o motor e só sai do meio se a temperatura passar do normal. Na variação de temperatura de trabalho normal para o motor o ponteiro fica no meio. Agora com o digital eu sei que no meu carro chega no meio a 65°C e só sai do meio se passar de 100°C.

    No caso da minha Japa, como está turbinada com 1 kg e intercoolada, chegando a uns 125 a 130 cv, se eu aumentar um pouco a área de radiador e talvez colocar um radiador de óleo, ai eu possa abusar um pouco mais nas subidas longas.

    Agora uma dica interessante que eu achava que era o contrario. Quando estamos exigindo potência do motor, pé no fundo, o motor gera bem menos calor se trabalharmos em 4ª a 2800 a 3000 rpm do que se fizermos a mesma subida em 5ª a 2200 rpm. Apesar do giro mais alto gera menos calor. Com o giro mais alto a mistura que explode fica mais pobre, tem mais ar em relação a quantidade de diesel, e isto gera menos calor. Ocorre maior fluxo de ar no motor e maior fluxo da água do sistema de refrigeração com a rotação mais alta e isto dissipa mais o calor.

    Bom, escrevi bastante!!! Acho que deu por agora.

    Ha, só mais uma. Sobre intercoolar o 1KZT, se for BI mecânica fica bom, se for EFI não dá para fazer, pois tem um sensor da temperatura do ar que vai entrar no motor e a leitura fica louca! O carro vai achar que é defeito. Não sei se tem como usar central das lancruiser que tem o 1KZT intercoolado?????

    Ezahn, como voce está usando o mesmo termometro e o mesmo local do sensor, dá pra ver bem a diferença entre um motor sem turbina (o meu) e o seu turbinado.
    Na estrada o meu nunca chega a 90...fica sempre próximo dos 80º.
    Na serra, (das Araras ou Bertioga)...nunca passou de 100º, mas ficando quase sempre por volta de 95º.
    Não achei grandes diferenças...acredito que com as soluções que voce mesmo apontou dê pra voce voltar a ter os mesmo parametros da original aspirada.
    Pra mim uma solução bem simples e que traria um beneficio muito grande a durabilidade do motor é o radiador de óleo...óleo muito quente, degrada fácil sua capacidade de lubrificação.
    "Numa viagem de carro, mais importante que o destino, é aproveitar ao máximo tudo que há de bom no caminho."
    Toyota Hillux SW4 93...Matilde.

  • #81
    Usuário Avatar de Marcos Carvalho
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    Citação Postado originalmente por sandro_ventania Ver Post
    Ezahn, como voce está usando o mesmo termometro e o mesmo local do sensor, dá pra ver bem a diferença entre um motor sem turbina (o meu) e o seu turbinado.
    Na estrada o meu nunca chega a 90...fica sempre próximo dos 80º.
    Na serra, (das Araras ou Bertioga)...nunca passou de 100º, mas ficando quase sempre por volta de 95º.
    Não achei grandes diferenças...acredito que com as soluções que voce mesmo apontou dê pra voce voltar a ter os mesmo parametros da original aspirada.
    Pra mim uma solução bem simples e que traria um beneficio muito grande a durabilidade do motor é o radiador de óleo...óleo muito quente, degrada fácil sua capacidade de lubrificação.
    Sandro, tem como colocar/adpatar em nossas VTR's, se sim qual o custo?
    "TOYOTA HILUX SW4 99 3.0 TURBO, VERDE METÁLICA, 1KZT"http://www.4x4brasil.com.br/forum/to...ml#post1969336

  • #82
    Usuário Avatar de sandro_ventania
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    Marcos, se sua viatura é turbinada de fábrica, acho que não há necessidade (se bem que em Recife o calor é forte o ano todo)...a ideia é mais para as que foram turbinadas fora da fabrica, cuja configuração do motor era para ser aspirada.
    Mas querendo (a minha é aspirada e tenho vontade de colocar), existe no mercado uma flange que vai no lugar do filtro de óleo, ali o óleo passa pelo filtro e é desviado para o radiador de calor, que pode ser usado diversos modelos e depois retorna para o motor.
    Já puseram aqui um link...só não sei onde está.
    "Numa viagem de carro, mais importante que o destino, é aproveitar ao máximo tudo que há de bom no caminho."
    Toyota Hillux SW4 93...Matilde.

  • #83
    Usuário Avatar de Ezahn
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    Citação Postado originalmente por sandro_ventania Ver Post
    Ezahn, como voce está usando o mesmo termometro e o mesmo local do sensor, dá pra ver bem a diferença entre um motor sem turbina (o meu) e o seu turbinado.
    Na estrada o meu nunca chega a 90...fica sempre próximo dos 80º.
    Na serra, (das Araras ou Bertioga)...nunca passou de 100º, mas ficando quase sempre por volta de 95º.
    Não achei grandes diferenças...acredito que com as soluções que voce mesmo apontou dê pra voce voltar a ter os mesmo parametros da original aspirada.
    Pra mim uma solução bem simples e que traria um beneficio muito grande a durabilidade do motor é o radiador de óleo...óleo muito quente, degrada fácil sua capacidade de lubrificação.
    Isto mesmo! Mas com os termômetros ao menos eu sei quando tenho que tirar o pé. Em breve vou melhorar a refrigeração.
    Hilux SW4 93 2.8 TDI

  • #84
    Usuário Avatar de Ezahn
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    Citação Postado originalmente por Marcos Carvalho Ver Post
    Sandro, tem como colocar/adpatar em nossas VTR's, se sim qual o custo?
    Marcos, o adaptador é este para hilux no ebay e este outro genérico no ML que não sei se serve. Alem disto tem o custo do radiador, uns 200 contos e mangueiras ou canos.
    Hilux SW4 93 2.8 TDI

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