Hercilio,
Com relação aos câmbios 4 marchas e 5 marchas, sempre com reduzidas (a partir de 82) e motores OM314, OM364 e o 14B, tem ideias reais dos custos atuais em caso de manutenções corretivas?
Versão Imprimível
o mb tem peças mais faceis de achar inclusive o 364 saiu no MB 710 plus ate ano passado, mas em questao de preço acho que difere pouca coisa... todos são motores muito rubustos e super dimensionados pra band...
Sempre tive jeep, a mais de 15 anos, sou membro aqui do forum desde 2003... mas só vim descobrir que eu não precisava mais de andar de carro de plástico depois que andei numa bandeirante. No inicio de 2010 adquiri minha primeira Band, e 30 dias depois vendi o carro pequeno que eu tinha e nunca mais senti falta. Vou onde todo mundo vai tirando onda e onde que eu vou quase ninguem vai.
Se quiser trocar mais alguma ideia add ai meu msn: dom.landau@hotmail.com
Valeu!!
Olha quando peguei minha toyota a lataria estava com uma pintura impecável. Me mudei de Lages/SC para p Rio e pude verificar uma agressividade muito grande quanto a corrosão na lataria... fiquei nervoso e apreensivo com isso... construi até antecipadamente uma garagem improvisada para colocá-la porque ela iria ficar no CANTO DO GUERREIRO( GARAGEM, CHURRASQUEIRA, CHOPPEIRA) rsrsrs... passados alguns meses descobri que um lava-jato que eu lavava frequentemente coloca uma espécie de "desengraxante" ... o que deixa a pintura na hora muito branca... mas depois parece que resseca e começa a descascar... porrr eu estou meio doido com a situação... normalmente não tenho tempo para lavar... acho sinceramente que o "lava-jato" não fez por mal, porém terei que pintar tudo de novo ... sai caro...ou fora de hora né?
O produto que se usa normalmente é o solupam. Pode ser que eles estejam usando uma concentração muito alta. Ele só deve ser usado quando a viatura está muito cagada de óleo. Para barro, água sob pressão basta. Mas para isso estar acontecendo é bem provável que foi dado um banho de tinta para vender que faz a pintura ficar bonitona, mas não dura nada.
Abs
Também acho.
Uso solupan nas lavagens, procuro evitar jogar nas mangueiras e outras borrachas. Uso mais nas rodas e partes do chassi.
Pode ter sido usada uma tinta só pra dar um grau.
Também uso a Band no dia a dia. O Ponei dorme na garagem desde que comprei. Para andar na cidade ou na BR-470 entupida nada melhor que a Toyota.
O problema é que se desmontar o teto e etc, na maioria das vezes quando vai montar de novo tem que colocar uma borracha de vedação nova.
Se vc for desmontar com frequência, é melhor colocar uma capota de lona, pq ficar trocando a borracha direto é custoso.
Olha, se vc quer band para o dia a dia, tem que ter capota de aço, a não ser que o Brasil em que vc vive não tenha amigos da onça...mas se vc quiser uma para curtir vai de capota de lona
Essa Xingu do anúncio eu conheço, o dono dela é meu Amigão Lucciano. Eu a conheço e garanto, está muito boa. Se eu hoje não tivesse meu jipe compraria essa do Lucciano, colocaria uma capota de aço nela e não venderia por nada!
eu discordo um pouco, a facilidade de abrir qualquer bandeirante é enorme... uma de lona pelo menos o sujeito sempre fica esperto, se eu achasse uma armaçao original da capota de lona nem pensava duas vezes rancava fora a capota de aço... não gosto do acabamento da capota atlantida e a pissoletro não fabrica mais...
Dudu, quanto a ladrão levar a Band eu sempre digo que meu jipe é tão simples de roubar que é só chamar que ele segue qualquer um. Prefiro a capota de aço por causa do maior conforto térmico/acústico e por poder deixar pequenos objetos no carro. Com a capota de lona isso seria impossível.
Aproveitando a ocasião, deixa eu contar uma história sobre um jipinho gurgel X12 com capota de lona que tive. Eu usava esse jipinho o tempo todo, e estudava no período noturno numa escola no centro da cidade. Nunca mexeram em nada no jipe. Um dia(noite na verdade), a aula acabou e eu entrei no jipe e estava indo para minha casa, quando no meio da avenida central da cidade um sinal de trânsito fechou, e eu parei o jipe. Nesse momento eu sinto a pressão de uma mão em meu ombro direito e uma voz cavernosa diz: --guenta ai que eu vou descer! Quase infartando, com o sangue do corpo todo parado, eu olho pelo retrovisor e vejo um senhor barbudo , que já deitava o banco dianteiro, abria a porta e saia do carro, tranquilamente, deixando para trás aquele cheirão de pingas com tábua de chiqueiro...