A GM-Avtovaz produz na Rússia um utilitário esportivo bem posicionado no mercado local e totalmente adaptado as condições de rodagem das estradas russas.
Também não é para menos, o Chevrolet em questão é o conhecido Niva. Não o Lada Niva, mas uma evolução deste utilitário russo vendido pela Chevrolet naquele país.
O modelo está chegando perto das 300 mil unidades vendidas desde o seu lançamento em 2002. O modelo é vendido exclusivamente na Rússia, sendo que a AvtoVAZ também possui uma versão própria do modelo.
Derivado do Lada Niva, o modelo mostra boas qualidades para o fora de estrada, tendo tração nas quatro rodas, um item fundamental neste ambiente.
Antes o Chevrolet Niva tinha duas opções de motor, sendo um o GM 1.6 de 100cv e o outro o AvtoVAZ 1.7 de 80cv e 127nm, ambos à gasolina.
Mas, atualmente apenas esse último é oferecido. Por ser de um projeto já ultrapassado, seu consumo fica em uma média alta de 10,8km/litro. Neste caso, a falta do antigo GM 1.6 faz muita falta.
O modelo apresenta um acabamento simples, não possuindo nenhum luxo. Mas mesmo assim, bem superior ao antigo Lada Niva.
Tendo como itens principais, trava elétrica central com alarme e imobilizador, ar condicionado(opcional), aquecimento, direção hidráulica, rodas de alumínio 15″ e outros itens básicos.
Resumindo. O Chevrolet Niva teve seu projeto voltado exclusivamente para o mercado russo, embora pudesse ter sido exportado e explorado em outros mercados, onde se exigem veículos 4×4 robustos como ele.
Seu preço inicial é de 412.000 rublos ou R$27.105. Aqui, ele poderia ser um concorrente interessante para o nosso Ford EcoSport, não é mesmo?
Fonte: GM-AvtoVAZ.
SE A GM LANÇAR ESTE AQUI COM PREÇO PARA COMPETIR COM ECO, A FORD VAI TER QUE SE VIRAR, MAS PRA SER SINCERO, PREFIRO O MODELO ANTIGO PARA AS TRILHAS, ASSIM NÃO FICO COM PENA DE ARRANHAR!
[ame=http://www.youtube.com/watch?v=6B9Wa5-qlwo]YouTube - Chevrolet Niva - test drive[/ame]
Eles chamam isso de "Chevrolet Niva - Test Drive".
Onde eles passaram, aí no vídeo, eu passo com a minha Saveiro.
Será que é só disso que esse Crevrolet Niva é capaz?
Reparem na terceira foto. Parece-me que está descendo a escada de ré.
Se estivesse subindo, não apareceriam rastros de pneus à frente da roda dianteira.
Será que eu estou vendo demais? Olhei a foto ampliada.
Observem também, bem atentamente a penúltima foto.
Duvido q a GM faça isso... Eles mal vêem mercado para o Tracker...
Embora derive do Vitara, o Tracker tem tração 4X4, motor forte e bom acabamento. Só que pararam de fabricar. A GM está liquidando as últimas unidades, por aproximadamente 50.000,00.
Acho um preço interessante pra quem pode pagar...
Embora derive do Vitara, o Tracker tem tração 4X4, motor forte e bom acabamento. Só que pararam de fabricar. A GM está liquidando as últimas unidades, por aproximadamente 50.000,00.
Acho um preço interessante pra quem pode pagar...
To falando... a GM está reduzindo a oferta de modelos, além disso a Suzuki está "voltando" ao Brasil. Com isso o acordo que eles tem com a GM deve ter mudado... Se dermos MUITA sorte eles trazem o Crevrolet Niva para preencher este nincho mas continuo duvidando. Acho mais fácil que se concentrem na bagaça da Veraneio derivada da S10...
E sim, se eu tivesse grana pegava um Tracker. Bem, se aceitarem um Niva diesel como parte do pagamento... posso pensar.
Este carro é montado sobre a mecânica do Niva, é só uma carroceria sobre o antigo Niva. A união da GM com a AvtoVAZ só serviu para a GM (roubar) ficar com o direito de usar o nome Niva. A AvtoVAZ agora vende o antigo niva como Lada 4×4. Por falar nisso o Lada 4×4 é o maior sucesso da AvtoVaz e recentemente a sua produção foi duplicada para atender a demanda em diversos paises principalmente na Alemanha, Itália e França. Suas fabricas passaram por uma modernização já visando a uma modernização, depois de 35 anos, mecânica que o Lada 4×4 vai sofre neste semestre.
Este carro é montado sobre a mecânica do Niva, é só uma carroceria sobre o antigo Niva. A união da GM com a AvtoVAZ só serviu para a GM (roubar) ficar com o direito de usar o nome Niva. A AvtoVAZ agora vende o antigo niva como Lada 4×4. Por falar nisso o Lada 4×4 é o maior sucesso da AvtoVaz e recentemente a sua produção foi duplicada para atender a demanda em diversos paises principalmente na Alemanha, Itália e França. Suas fabricas passaram por uma modernização já visando a uma modernização, depois de 35 anos, mecânica que o Lada 4×4 vai sofre neste semestre.
Essa modernização da linha de produção e do antigo NIVA (atual Lada 4X4) só foi possivel graças à "injeção" de dinheiro proporcionada pela "join venture" Chevrolet/Autovaz, caso contrário, a Autovaz ainda estaria produzindo o antigo NIVA, em fábricas antigas e sem poder atender à demanda do mercado europeu. Ou seja, a GM não roubou o nome NIVA, ela comprou o direito de usá-lo. Há males que vêm para bem. Se bem que esse "bem" poderia ser ótimo, se esse aumento de produção atendesse também à demanda do Brasil. Um exemplo de "join venture" na indústria automotiva nacional foi a criação da Autolatina (Ford/Volkswagen).
Essa modernização da linha de produção e do antigo NIVA (atual Lada 4X4) só foi possivel graças à "injeção" de dinheiro proporcionada pela "join venture" Chevrolet/Autovaz, caso contrário, a Autovaz ainda estaria produzindo o antigo NIVA, em fábricas antigas e sem poder atender à demanda do mercado europeu. Ou seja, a GM não roubou o nome NIVA, ela comprou o direito de usá-lo. Há males que vêm para bem. Se bem que esse "bem" poderia ser ótimo, se esse aumento de produção atendesse também à demanda do Brasil. Um exemplo de "join venture" na indústria automotiva nacional foi a criação da Autolatina (Ford/Volkswagen).
A Ford nunca mais foi a mesma depois desta desastrosa join venture......
A Volks ganhou mercado e Ford despencou.
Não fosse a Ecoesport do Rabugento...., estaria ainda pior.
César, depende de como se vê a coisa.
No caso da Autolatina, a Ford ganhou os motores AP para substituir os CHT antiquados e a plataforma do Santana, onde foram montados o Versailles e o Royale. A VW ficou com a plataforma do Escort em cima da qual desenvolveu o Apollo, o Logus e o Pointer, que devido à aceitação bem aquém do esperado, tiveram a sua produção encerrada prematuramente.
Como tudo na vida, essa associação Ford/VW teve seus prós e seus contras.
Eu defino a "Join Venture" como um "ficar" empresarial. Duas entidades se juntam em um interesse comum sem perder a sua identidade (estado civil), ao atingirem os seus objetivos ou perderem o interesse naquilo que as uniu, seguem caminhos separados sem maiores problemas e nem precisarem de "divórcio" ou "partilhas".
Já pensou se a GM decreta falência e arrasta com ela a Autovaz?
Vamos ver no que dá essa da GM/Autovaz.
De qualquer modo, o nosso NIVA vai sair ganhando com uma pequena mas necessária modernização. Modernização essa, sufuciente na minha opinião. Acho que se o nosso objeto de desejo sofresse uma modificação profunda, perderia a sua essência. Para mim basta uma motorização mais consistente e a correção de alguns problemas, como as vibrações. Uma DH e AC seriam desejáveis, mas não fundamentais.
No mais, é torcer para ele voltar a ser vendido na nossa "República das Bananas".
César, depende de como se vê a coisa.
No caso da Autolatina, a Ford ganhou os motores AP para substituir os CHT antiquados e a plataforma do Santana, onde foram montados o Versailles e o Royale. A VW ficou com a plataforma do Escort em cima da qual desenvolveu o Apollo, o Logus e o Pointer, que devido à aceitação bem aquém do esperado, tiveram a sua produção encerrada prematuramente.
Como tudo na vida, essa associação Ford/VW teve seus prós e seus contras.
Eu defino a "Join Venture" como um "ficar" empresarial. Duas entidades se juntam em um interesse comum sem perder a sua identidade (estado civil), ao atingirem os seus objetivos ou perderem o interesse naquilo que as uniu, seguem caminhos separados sem maiores problemas e nem precisarem de "divórcio" ou "partilhas".
Já pensou se a GM decreta falência e arrasta com ela a Autovaz?
Vamos ver no que dá essa da GM/Autovaz.
De qualquer modo, o nosso NIVA vai sair ganhando com uma pequena mas necessária modernização. Modernização essa, sufuciente na minha opinião. Acho que se o nosso objeto de desejo sofresse uma modificação profunda, perderia a sua essência. Para mim basta uma motorização mais consistente e a correção de alguns problemas, como as vibrações. Uma DH e AC seriam desejáveis, mas não fundamentais.
No mais, é torcer para ele voltar a ser vendido na nossa "República das Bananas".