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Ainda não pensamos nisto, mas sempre existe a possibilidade, sobretudo se isto for ajudar a outros viajantes!
Abraços e obrigado
Postado originalmente por lipe20
Resultados 85 a 96 de 261
Tópico: Expedição Infinita Highway
15/06/2011 23:40
#85
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Muito bacana o vídeo!!
Mas não gostei da vinheta...
[]s
16/06/2011 00:41
#86
Ainda não pensamos nisto, mas sempre existe a possibilidade, sobretudo se isto for ajudar a outros viajantes!
Abraços e obrigado
Postado originalmente por lipe20
16/06/2011 16:57
#87
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[]
16/06/2011 18:53
#88
a GoPro tem vários kits, o meu é o MotorSports que vem som ventosa. Existe kit para surf, moto, entre outros...
Abraços
Leo
Postado originalmente por francaclayton
16/06/2011 23:40
#89
Keep Driving, Keep Smiling!
27/06/2011 15:20
#90
Pelo SPOT eles estão em Miami?
E o México?
27/06/2011 15:48
#91
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Abraços
> Viajantes4X4 <Jeison Krauspenhar .'.
'92 Toyota Land Cruiser HDJ80 - Moranguinho + Reboque com 2 barracas CW
27/06/2011 16:09
#92
Problemas em Cartagena atrasam a chegada do Troller!
26/06/2011
Um dia após o embarque do carro fomos para o aeroporto de Cartagena pegar o avião para Miami, já na nossa vez no check-in vieram nos informar que somente poderíamos embarcar com o bilhete de retorno, sabemos que para qualquer país isto é necessário, mas nós tínhamos em mãos todos os papéis do carro comprovando que ele tinha sido embarcado e que voltaríamos por terra, mas não adiantou tivemos que comprar outros dois bilhetes dizendo que dia 30 de junho estaríamos voltando para Bogotá. Pagamos a tarifa mais cara para que quando chegássemos a Miami fossemos direto à Avianca pedir o reembolso, que de acordo com a responsável no aeroporto de Cartagena é feito em até 24 horas.
Fizemos uma viagem tranqüila e como o dia estava lindo pudemos desfrutar das belas cores do mar do Caribe. Já no aeroporto em Miami fomos para a fila carimbar nossa entrar, quando nos chamaram no primeiro guichê o homem disse que era individual, cada um de nós teve que responde a uma série de perguntas, quanto dinheiro tínhams, quanto tempo ficaríamos no país, como era possível ficar tanto tempo sem trabalhar, por que só tínhamos uma mochila para passar os seis meses…
Seguimos juntos então para a segunda entrevista, mais perguntas, exatamente iguais as primeiras, fomos para a terceira e última entrevista, novamente separados, porém esta foi mais rápida e objetiva (só queriam ver o que levávamos em nossas mochilas), por fim pegamos o ônibus e fomos para o hotel. Nossos amigos búlgaros tinham comprado seus bilhetes para o dia seguinte e ficou combinado que quando chegassem a Miami alugariam um carro e nos buscariam em nosso hotel para irmos a outro mais barato.
Aqui é bem mais quente do que no Rio, como chegamos no final da tarde saímos apenas para almoçar e caminhar um pouco por South Beach, é mais fácil escutar espanhol aqui do que inglês. A praia tem águas claras e quentes, não adianta pensar que depois de um mergulho vai se refrescar porque isto não acontece!
Manhã do dia seguinte nossos amigos mandaram um e-mail dizendo que já estavam perto do nosso hotel e chegariam logo. Começamos então nossa busca de carro por um hotel bom e barato e descobrimos que por aqui isto não existe, mas conseguimos um razoável em uma área menos movimentada.
Gentilmente Ross ficou praticamente o dia seguinte inteiro nos levando de carro de um lado a outro para tentarmos resolver o problema das passagens aéreas, foram necessárias quase duas horas só para encontrar uma loja da Avianca, pois três das que encontramos na internet não existem mais ou mudaram de endereço. Quando chegamos ao escritório deles fomos explicando a situação e disseram que só depois de um ou dois meses o dinheiro seria reembolsado. Não acreditamos, pedimos que ligassem para Cartagena e se entendessem com as pessoas de lá que nos deram uma informação completamente diferente, nós pagamos tudo em dinheiro justamente porque o reembolso seria em dinheiro e rápido. O pessoal em Miami disse que lá é possível retirar o reembolso rápido através de uma máquina, mas por aqui não, mas que iriam fazer o possível para depositarem o dinheiro em nossa conta em duas semanas. As pessoas não têm alternativas diferentes de seu sistema para atenderem pessoas em situações novas das de seu cotidiano. Ficou decidido que eles nos manterão informados via e-mail, mas até lá tchau tchau para nossa grana.
Terminado o episódio com a Avianca, ou pelo menos temporariamente, voltamos para o hotel. Dia seguinte a confusão dos bilhetes aéreos, fomos checar na internet, através do código que nos deram no porto de Cartagena quando fechamos o container, onde já estava o navio e ficamos surpresos ao saber que nosso container não tinha sido embarcado. Mas então porque não tínhamos sido informados disto há dois dias pela Seaboard ou pela Enlace Caribe? Começamos a ligar para saber o que estava acontecendo e ninguém sabia nos dizer ao certo, fomos procurar o escritório da Seaboard aqui em Miami e eles não tinham idéia de que o container não tinha sido embarcado, ligaram para saber do agente que tinha feito os trâmites para nós em Cartagena, mas ele só dizia que tinha dada uma pane no novo sistema implantado no porto e que nosso container por alguma razão tinha ficado para trás. Ficamos três dias inteiros gastando grana com ligações para saber o que iriam fazer, e para piorar a situação disseram que havia uma suspeita de um carregamento de drogas no porto e que todos os containers que não estavam no navio por erro de alguém, estamos até agora sem saber ao certo de quem foi o erro, iriam ser novamente abertos e revistados pela narcótico, mas que no nosso caso iriam apenas abrir o container para conferirem se era o dos carros e voltariam a lacrá-lo e liberá-lo para vir no próximo navio. Mais tarde no mesmo dia voltamos a ligar para o agente Luís em Cartagena e ele nos informou que não só abriram o container como também retiraram os dois carros e fizeram outra vistoria com os cães. A chave do nosso carro está conosco em Miami, disseram ter chamado um “especialista” para abrir nosso carro e poder assim retirá-lo e recolocá-lo no container, o Luís disse que uma única pessoa tocou nele e não tiraram nada de dentro para revistarem, foram apenas os cães, ele disse que ficou o dia inteiro lá acompanhando o processo, mas perguntem se ele nos ligou para nos tranqüilizar, ou se ligou para nos manter informados, ou mesmo no início para dizer que o carro não tinha sido embarcado conforme o combinado, nem ele nem a Seaboard!
Poderíamos ter aceitado toda a situação melhor se desde o início do problema tivéssemos sido informados, nós ficamos indignados com a falta de atenção conosco, se tivéssemos rececido um e-mail ou telefone dizendo: tivemos problemas, mas não se preocupem já estamos resolvendo tudo para que vocês não sejam mais prejudicados, vamos mantendo-os informados. bastava isto para que as coisas tivessem sido conduzidas de forma mais amigável, ou melhor dizendo, profissional, porque era isto no mínimo o que poderiam ter feito.
Depois de todo acontecido tentaram nos dizer que este procedimento é normal, mas por que então não fomos informados disto quando contratamos os serviços?
A nova data de chegada está prevista para dia 28 de junho e até lá ficamos aguardando!
26/06/2011
Um dia após o embarque do carro fomos para o aeroporto de Cartagena pegar o avião para Miami, já na nossa vez no check-in vieram nos informar que somente poderíamos embarcar com o bilhete de retorno, sabemos que para qualquer país isto é necessário, mas nós tínhamos em mãos todos os papéis do carro comprovando que ele tinha sido embarcado e que voltaríamos por terra, mas não adiantou tivemos que comprar outros dois bilhetes dizendo que dia 30 de junho estaríamos voltando para Bogotá. Pagamos a tarifa mais cara para que quando chegássemos a Miami fossemos direto à Avianca pedir o reembolso, que de acordo com a responsável no aeroporto de Cartagena é feito em até 24 horas.
Fizemos uma viagem tranqüila e como o dia estava lindo pudemos desfrutar das belas cores do mar do Caribe. Já no aeroporto em Miami fomos para a fila carimbar nossa entrar, quando nos chamaram no primeiro guichê o homem disse que era individual, cada um de nós teve que responde a uma série de perguntas, quanto dinheiro tínhams, quanto tempo ficaríamos no país, como era possível ficar tanto tempo sem trabalhar, por que só tínhamos uma mochila para passar os seis meses…
Seguimos juntos então para a segunda entrevista, mais perguntas, exatamente iguais as primeiras, fomos para a terceira e última entrevista, novamente separados, porém esta foi mais rápida e objetiva (só queriam ver o que levávamos em nossas mochilas), por fim pegamos o ônibus e fomos para o hotel. Nossos amigos búlgaros tinham comprado seus bilhetes para o dia seguinte e ficou combinado que quando chegassem a Miami alugariam um carro e nos buscariam em nosso hotel para irmos a outro mais barato.
Aqui é bem mais quente do que no Rio, como chegamos no final da tarde saímos apenas para almoçar e caminhar um pouco por South Beach, é mais fácil escutar espanhol aqui do que inglês. A praia tem águas claras e quentes, não adianta pensar que depois de um mergulho vai se refrescar porque isto não acontece!
Manhã do dia seguinte nossos amigos mandaram um e-mail dizendo que já estavam perto do nosso hotel e chegariam logo. Começamos então nossa busca de carro por um hotel bom e barato e descobrimos que por aqui isto não existe, mas conseguimos um razoável em uma área menos movimentada.
Gentilmente Ross ficou praticamente o dia seguinte inteiro nos levando de carro de um lado a outro para tentarmos resolver o problema das passagens aéreas, foram necessárias quase duas horas só para encontrar uma loja da Avianca, pois três das que encontramos na internet não existem mais ou mudaram de endereço. Quando chegamos ao escritório deles fomos explicando a situação e disseram que só depois de um ou dois meses o dinheiro seria reembolsado. Não acreditamos, pedimos que ligassem para Cartagena e se entendessem com as pessoas de lá que nos deram uma informação completamente diferente, nós pagamos tudo em dinheiro justamente porque o reembolso seria em dinheiro e rápido. O pessoal em Miami disse que lá é possível retirar o reembolso rápido através de uma máquina, mas por aqui não, mas que iriam fazer o possível para depositarem o dinheiro em nossa conta em duas semanas. As pessoas não têm alternativas diferentes de seu sistema para atenderem pessoas em situações novas das de seu cotidiano. Ficou decidido que eles nos manterão informados via e-mail, mas até lá tchau tchau para nossa grana.
Terminado o episódio com a Avianca, ou pelo menos temporariamente, voltamos para o hotel. Dia seguinte a confusão dos bilhetes aéreos, fomos checar na internet, através do código que nos deram no porto de Cartagena quando fechamos o container, onde já estava o navio e ficamos surpresos ao saber que nosso container não tinha sido embarcado. Mas então porque não tínhamos sido informados disto há dois dias pela Seaboard ou pela Enlace Caribe? Começamos a ligar para saber o que estava acontecendo e ninguém sabia nos dizer ao certo, fomos procurar o escritório da Seaboard aqui em Miami e eles não tinham idéia de que o container não tinha sido embarcado, ligaram para saber do agente que tinha feito os trâmites para nós em Cartagena, mas ele só dizia que tinha dada uma pane no novo sistema implantado no porto e que nosso container por alguma razão tinha ficado para trás. Ficamos três dias inteiros gastando grana com ligações para saber o que iriam fazer, e para piorar a situação disseram que havia uma suspeita de um carregamento de drogas no porto e que todos os containers que não estavam no navio por erro de alguém, estamos até agora sem saber ao certo de quem foi o erro, iriam ser novamente abertos e revistados pela narcótico, mas que no nosso caso iriam apenas abrir o container para conferirem se era o dos carros e voltariam a lacrá-lo e liberá-lo para vir no próximo navio. Mais tarde no mesmo dia voltamos a ligar para o agente Luís em Cartagena e ele nos informou que não só abriram o container como também retiraram os dois carros e fizeram outra vistoria com os cães. A chave do nosso carro está conosco em Miami, disseram ter chamado um “especialista” para abrir nosso carro e poder assim retirá-lo e recolocá-lo no container, o Luís disse que uma única pessoa tocou nele e não tiraram nada de dentro para revistarem, foram apenas os cães, ele disse que ficou o dia inteiro lá acompanhando o processo, mas perguntem se ele nos ligou para nos tranqüilizar, ou se ligou para nos manter informados, ou mesmo no início para dizer que o carro não tinha sido embarcado conforme o combinado, nem ele nem a Seaboard!
Poderíamos ter aceitado toda a situação melhor se desde o início do problema tivéssemos sido informados, nós ficamos indignados com a falta de atenção conosco, se tivéssemos rececido um e-mail ou telefone dizendo: tivemos problemas, mas não se preocupem já estamos resolvendo tudo para que vocês não sejam mais prejudicados, vamos mantendo-os informados. bastava isto para que as coisas tivessem sido conduzidas de forma mais amigável, ou melhor dizendo, profissional, porque era isto no mínimo o que poderiam ter feito.
Depois de todo acontecido tentaram nos dizer que este procedimento é normal, mas por que então não fomos informados disto quando contratamos os serviços?
A nova data de chegada está prevista para dia 28 de junho e até lá ficamos aguardando!
espero que o carro chegue amanhã em MIA e que não tenha acontecido nada.
27/06/2011 16:32
#93
Equipe de Apoio
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Faz parte, nem todo dia é domingo.
Agora é torcer para que dê tudo certo com eles.
Abraços
> Viajantes4X4 <Jeison Krauspenhar .'.
'92 Toyota Land Cruiser HDJ80 - Moranguinho + Reboque com 2 barracas CW
27/06/2011 16:45
#94
27/06/2011 17:57
#95
Estamos parados em Miami!
Realmente tivemos alguns inconvenientes no embarque do carro em Cartagena, e por isto estamos parados há 9 dias em Miami.
Jeison obrigado por informar o pessoal por aqui, acabamos esquecendo com a correria, hoje mesmo tive que ir assinar uns papéis para que o carro possa circular pelos EUA (nova lei entrou em vigor este ano dizendo que carros de outros países precisam de carta regulamentando a emissão de gases).
Lipe, estamos contando que esteja tudo bem com o Troller e com o carro do casal búlgaro que está no mesmo container que o nosso, valeu e muito pela torcida.
Agora só para esclarecer: imprevistos acontecem, mas o que chateou mesmo foi ninguém ter entrado em contato conosco para nos informar sobre o ocorrido, e acreditem a Seaboard até hoje não sabe dizer porque o container não foi embarcado no navio correto, afinal de contas foi este primeiro erro que gerou todos os outros. Eles só dizem que a polícia de narcótico tem o direito de fazerem o que quiserem, até aí entendemos, aceitamos e não devemos nada a ninguém, mas o foco é: porque o container ficou para trás?! Eles sempre mudam de assunto...
Continuamos então no aguardo aqui em Miami.
Grande abraço em todos,
Leo e Dani
27/06/2011 19:46
#96
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