SEGUNDO DIA
Um dia para ser esquecido ou para sempre lembrado.
O grupo acordou animado no Hotel do ACA em Eldorado e praticamente às 06:00 da manhã, meia hora antes do previsto, os motores já estavam esquentando.
Iria ser um dia bastante difícil, talvez o mais difícil da viagem em termos de distância, e nosso objetivo final seria a cidade de Paraná e mais precisamente uma vila denominada Urquiza, onde de acordo com um parceiro de 4x4 desta cidade, iríamos ficar em umas cabanas, com piscina e iria rolar inclusive um assadito.
Muito bem !!! Seriam em torno de 954 kilometros a serem percorridos em um só dia, e nas províncias mais tumultuadas pelos controles camineros ( Missiones, Corrientes e Entre Rios ).
Tinha também o agravante de encontrarmos o Paulo do Rio Grande do Norte, que acoplaria na expedição após a fronteira em Paso de Los Libres.
Imaginem uma pessoa, tão distante de sua terra, num pais estranho, em um posto de gasolina, com uma filha de 3 anos e aguardando um grupo de pessoas que nunca viu.
Marcamos com ele o encontro às 13:00 horas. Chegamos às 13:30 e mesmo assim porque o grupo foi apertado a andar.
Dai partimos para Villa Urquiza, onde o horário de chegada estava estimado para às 19:00 horas.
Cabe ser ressaltado, que esta vila, fica 17 km fora da estrada principal.
Chegamos no horário acordado e surpresa nossa, as cabanas que haviam nos mostrado na Internet eram apenas 2 cabanas, até de regulares para boas, mas apenas para 17 pessoas.
Imaginem a frustação do grupo, meu desapontamento e outrso adjetivos. O Argentino foi simplesmente IRRESPONSÁVEL, colocando inclusive em risco vidas humanas pois depois de dirigir durante todo o dia, as pessoas estavam exaustas.
Feita uma votação foi decidido reunir as últimas forças e continuar a viagem até Rosário distante uns 250 km adiante.
Tinhamos 3 agravantes: Tinhamos que atravessar 2 cidades grandes, Paraná e Santá Fé com um comboio de 7 veículos ( imaginem o cruzamento de sinais em uma grande cidade ). Era de noite e os membros com excessão de minha pessoa obviamente não conheciam as cidades e as baterias dos rádios que faziam a comunicação estavam no fim.
Resultado: Muita tensão, exaustão do grupo e principalmente fome, pois nosso almoço tinha sido nos carros durante o trajeto para cumprir o horário com o Paulo de Natal, R.G.Norte.
Chegamos em Rosário às 23:30 horas e o filho do Pato de Foz surgiu como um anjo da guarda ao final da rodovia para receber o grupo e nos comboiar até o hotel.
Posso afirmar: Meu grupo é composto de heróis. Se não eram se tornaram ontem, pois foram quase 1300 km em 18 horas de direção, em um país estranho.
Eles terão muito o que contar desse dia e obviamente irão aumentar umas 2 horas e pelo menos uns 300 km a mais. Vocês entretanto estão conhecendo os números reais.
Depois conto mais alguns detalhes principalmente com a Caminera. Demos um show ...
Deu para sentir
Um dia para ser esquecido ou para sempre lembrado.
O grupo acordou animado no Hotel do ACA em Eldorado e praticamente às 06:00 da manhã, meia hora antes do previsto, os motores já estavam esquentando.
Iria ser um dia bastante difícil, talvez o mais difícil da viagem em termos de distância, e nosso objetivo final seria a cidade de Paraná e mais precisamente uma vila denominada Urquiza, onde de acordo com um parceiro de 4x4 desta cidade, iríamos ficar em umas cabanas, com piscina e iria rolar inclusive um assadito.
Muito bem !!! Seriam em torno de 954 kilometros a serem percorridos em um só dia, e nas províncias mais tumultuadas pelos controles camineros ( Missiones, Corrientes e Entre Rios ).
Tinha também o agravante de encontrarmos o Paulo do Rio Grande do Norte, que acoplaria na expedição após a fronteira em Paso de Los Libres.
Imaginem uma pessoa, tão distante de sua terra, num pais estranho, em um posto de gasolina, com uma filha de 3 anos e aguardando um grupo de pessoas que nunca viu.
Marcamos com ele o encontro às 13:00 horas. Chegamos às 13:30 e mesmo assim porque o grupo foi apertado a andar.
Dai partimos para Villa Urquiza, onde o horário de chegada estava estimado para às 19:00 horas.
Cabe ser ressaltado, que esta vila, fica 17 km fora da estrada principal.
Chegamos no horário acordado e surpresa nossa, as cabanas que haviam nos mostrado na Internet eram apenas 2 cabanas, até de regulares para boas, mas apenas para 17 pessoas.
Imaginem a frustação do grupo, meu desapontamento e outrso adjetivos. O Argentino foi simplesmente IRRESPONSÁVEL, colocando inclusive em risco vidas humanas pois depois de dirigir durante todo o dia, as pessoas estavam exaustas.
Feita uma votação foi decidido reunir as últimas forças e continuar a viagem até Rosário distante uns 250 km adiante.
Tinhamos 3 agravantes: Tinhamos que atravessar 2 cidades grandes, Paraná e Santá Fé com um comboio de 7 veículos ( imaginem o cruzamento de sinais em uma grande cidade ). Era de noite e os membros com excessão de minha pessoa obviamente não conheciam as cidades e as baterias dos rádios que faziam a comunicação estavam no fim.
Resultado: Muita tensão, exaustão do grupo e principalmente fome, pois nosso almoço tinha sido nos carros durante o trajeto para cumprir o horário com o Paulo de Natal, R.G.Norte.
Chegamos em Rosário às 23:30 horas e o filho do Pato de Foz surgiu como um anjo da guarda ao final da rodovia para receber o grupo e nos comboiar até o hotel.
Posso afirmar: Meu grupo é composto de heróis. Se não eram se tornaram ontem, pois foram quase 1300 km em 18 horas de direção, em um país estranho.
Eles terão muito o que contar desse dia e obviamente irão aumentar umas 2 horas e pelo menos uns 300 km a mais. Vocês entretanto estão conhecendo os números reais.
Depois conto mais alguns detalhes principalmente com a Caminera. Demos um show ...
Deu para sentir
Boa viagem Ramalho
vou torcer pra sua turma agora...pq nossos amigos Hugo, estão quase em casa. Felicidades....td de bom
Abraços
Guilherme