Miranda, boa tarde!!
Põe mais um na lista.
Fui ao Atacama e Mendoza em dez/jan passado e volto esse ano de novo.
Add no zap.
11 947513137.
Abraços
Edu Miranda.
Versão Imprimível
Miranda, boa tarde!!
Põe mais um na lista.
Fui ao Atacama e Mendoza em dez/jan passado e volto esse ano de novo.
Add no zap.
11 947513137.
Abraços
Edu Miranda.
Miranda, tudo bem?
Acabei de ler todas as páginas do tópico! rs
Estou planejando uma viagem parecida em março, gostaria de informações de como foi ou como está indo, quando puder poste alguns relatos, vou abrir um post sobre meus planos, coloco depois o link aqui.
Valeu,
abs
colega, fui a Salta e São pedro Atacama em 2014 e passei pela foz e fui pela Argentina. Agora em dezembro/2016 voltei de Buenos Aires a Posadas e depois foz do Iguazu. Na viagem de 2014 fui parado 11 vezes (10 pela Germanderia e 01 pela Provincial) e agora fui a Buenos aires pelo Uruguai e voltei pela foz do Iguazu e fui parado só uma vez. Sobre os policiais deu para perceber que no trajeto de foz ao atacama vc margeia sempre o Paraguay e depois a Bolivia, porisso tanta fiscalização. A maioria é a federal deles , a Germanderia, não se preocupe, é apenas protocolar, pedem os documentos, perguntam de onde vem e para onde vai e as vezes pedem para dar uma olhada nas bagagens. só fui parado pela policia provincial, a mais encrenqueira uma vez mas só olharam os documentos e devolveram com um boa viagem.
Fala, galera
Vou aproveitar o tópico aberto para relatar minha experiência no Atacama em dezembro de 2016 (não fiz Uyuni porque não deu tempo). Sai de Brasília num Renegade Trailhawk, eu e a família (esposa, 2 filhos menores), em companhia de um outro veículo (Ford Ranger Diesel Nova). Foram 10 mil km rodados em 30 dias (coloquei 10 dias de praia no litoral de SC no meio do caminho). Fiz Bsb - Leme (SP) - Curitiba (show do Black Sabbath) - Foz do Iguaçu (3 dias para visitar) - Posadas (Arg - Missão de San Ignácio Mini) - Santiago del Estero (cidade mais antiga, mais quente e capital da província mais pobre da Argentina) - Cafayate (2 dias - vinhos) - Salta (3 dias, mas devia ter ficado só 2, ou menos; aproveitei para fazer um rafting) - San Pedro de Atacama (via paso Sico) - Tilcara (Arg, via paso Jama) - Corrientes - Porto Alegre (via Uruguaiana) - Garopaba - Leme - Brasília.
Vou citar o que me parece relevante:
- Veículo: Poderia ter feito a viagem num carro 4x2, mas me senti mais seguro no meu 4x4. Fiz todos os passeios de San Pedro de Atacama por conta própria, inclusive o Salar de Tara.
- Mapas: Usei o google maps no iphone (fiz download prévio), que só me deixou na mão na travessia do paso Sico (estradas de terra, e ele tentou me mandar por um caminho errado no meio do paso) e no Salar de Tara (não tinha as trilhas do meio do deserto; lá não tem estrada, é preciso seguir uma trilha de GPS ou as marcas de pneus, que são várias e confusas). Levei também um Garmin com os mapas do projecto Mapear e Viajeros, que utilizei no Salar de Tara e em uma ou outra eventualidade.
- Combustível: Levei galão de 20L, que usei no meio dos pasos, antes de atravessar as fronteiras. Só foi útil na travessia de Salta para San Pedro de Atacama. Abasteci nos postos YPF, na Argentina (infinia diesel, que corresponde ao S10, mas é mais caro que o nosso), e no posto Copec de SPA (diesel ultra, tb correspondente ao S10 e de valor similar). Não me toquei que tinha que abrir o galão (galão de metal, selado) à medida que ia descendo: abri a mais de 4.500 metros, no paso Jama, esvaziei e fechei; quando cheguei em Garopaba, nível do mar, ele estava esmagado pela pressão atmosférica.
- Polícia: muita polícia parando a gente na Argentina, mas apenas trocando algumas palavras e liberando, sem nenhum tipo de problema. O único problema foi uma maçã esquecida dentro do cooler na passagem para o Chile: quase que o agente do SAG (Servicio Agricola y Ganadero) nos cria um problemão; acho que teve dó das crianças e nos liberou, depois de fazer um sermão, muito sério. Obs: levei toda a parafernália que dizem ser necessária: 2 triângulos, kit primeiros socorros, cambão, carta verde (Arg); e colete refletivo (Chile). Não levei o tal Soapex (seguro chileno). Só pediram a carta verde na entrada da Argentina; não pediram mais nada ao longo de toda a viagem.
Acho que é isso. Se lembrar de mais alguma coisa, posto em seguida.
Abraços e boa sorte para os que estão planejando aventura semelhante.