Experiências c/ Niva - Troca de Motor

[cRiPpLe_rOoStEr]

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Você já ouviu falar no "Princípio dos Vasos Comunicantes"?
Levando-se em consideração que os tanques ficarão em níveis diferentes, terão formas e volumes diferentes, advinha o que acontecerá?

nem lembrava direito desse princípio dos vasos comunicantes...

[micross]

Acredito que seja possível instalar uma chave para selecionar qual tanque vizualizar no marcador do painel, agora precisamos estudar melhor se pelo desnível entre os tanques daria para usar a mesma bomba de combustível.

Acho que o ideal mesmo seria duas bombas de combustível, uma pra cada tanque, assim dá pra garantir que vc está usando apenas um tanque e o outro está realmente de reserva. Além de que se der pau em uma bomba, tem outra reserva!

Bom, no carnaval vou testar o carro e ver o consumo, dependendo do resultado vou partir de vez para essa adaptação...

Outra coisa, com essa conversa de gato e cachoro, ficou uma pergunta esquecida. Lá vai ela de novo:
Estou começando a me PLANEJAR para comprar alguns acessórios para fazer trilhas leves, o que me recomendam??
Estava vendo alguns guinchos de menor capacidade e mais baratos, vi um de 1.800 kgf (http://www.shopdelivery.net/app/sc/g...=20440&cat=280) será que é o suficiente para o Niva?
Sei que o ideal seria um guincho mais forte, mas analisando o valor desse guincho (R$1.299), será que vale apena?

[cRiPpLe_rOoStEr]

no fim das contas vale mais a pena duas bombas independentes msm, uma para cada tanque... mas onde instalar o bocal de abastecimento do tanque suplementar?

[micross]

Eu penso em fazer um sistema que interligue os dois tanques, assim, quando abastecer pelo bocal normal, irá encher os dois ao mesmo tempos.

Deixa eu tentar explicar melhor, a idéia é colocar um tubo no alto do tanque original, saindo para o tanque reserva, se quiser encher só o princial é só não colocar mais que os 42 litros originais. Se quiser encher o reserva é continuar colocando gasolina até encher o reserva.

[cRiPpLe_rOoStEr]

Eu penso em fazer um sistema que interligue os dois tanques, assim, quando abastecer pelo bocal normal, irá encher os dois ao mesmo tempos.

Deixa eu tentar explicar melhor, a idéia é colocar um tubo no alto do tanque original, saindo para o tanque reserva, se quiser encher só o princial é só não colocar mais que os 42 litros originais. Se quiser encher o reserva é continuar colocando gasolina até encher o reserva.

mais ou menos isso que eu pensava inicialmente, antes do bacalhau falar dos vasos comunicantes, o que acabou me lembrando de outra coisa bastante diferente...

valeu bacalhau depois dessa vou ter que te botar no forno com azeite, alho, cebola, batatas e tempero verde

[]s gastronômicos

[BACALHAU]

Bom, Micross e Cripple Rooster (tínhamos por aqui um galo cego, agora é um aleijado? ), com relação aos tanques, o negócio é o seguinte:
Pensei bastante a respeito, analisei algumas adaptações. A que me chamou mais a atenção foi a de um camarada que andava por aqui, Dr. Manfredi (http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...ad.php?t=13114) e foi daí que adaptei a minha idéia. Ou seja, um plágio escandaloso.
Não sei como a historia dele ficou, não postou mais nada sobre o assunto.
Mas, algumas coisas não me agradaram e então modifiquei alguns detalhes:

1 - O Manfredi usou um tanque de Kombi, que tem a capacidade de 45 litros.
Já que era para adaptar, porque não usar ao máximo possível o local disponível, embaixo da mala? Por isso, o ideal seria um tanque inox, feito sob medida. Não sendo possível para mim, por falta de um profissional adequado por perto, resolvi pesquisar, qual o tanque que tivesse o formato e as medidas mais adequadas para o local escolhido e a meu ver o único local viável para um tanque além do original. Cheguei ao do tanque do Santana.

2 - Ele manteve o tanque original.
O meu tanque original além de estar furado e enferrujado, a sua bóia não funcionava e vazava. Decidi descartá-lo. O lugar que ele ocupava anteriormente embaixo do banco traseiro, será ocupado, a princípio, por uma bateria adicional, um inversor 12VDC-110/220VAC, ferramentas, algumas peças sobressalentes e o que mais couber ali. Ou seja, levantando o assento do banco traseiro (ainda não decidi se o Pangaré vai ter banco traseiro, é mais provável que não ), terei acesso a um bagageiro camuflado.

3 - Devido à diferença de nível entre os dois tanques, ele optou por dois bocais de abastecimento, colocando o segundo bocal atrás da roda traseira, onde eu coloquei (http://manfredi.album.uol.com.br//tanqueextra/). Outro plágio.
Porém, o Peter alertou-o que ele teria problemas com as vistorias por ter dois tanques, o que não seria permitido (ainda não pesquisei sobre o assunto). Coisa que pode ser facilmente contornável.

4 - Ele ainda não tinha definido (assim como vocês) como faria o controle de nível dos tanques (uma vez que ele não queria adicionar um segundo marcador de combustível) e a alimentação. A idéia a princípio seria a instalação de uma chave de duas vias, onde ele pudesse passar a alimentação para o tanque reserva quando o principal se esgotasse, mas queria fazer isso de dentro do carro. Ou seja, tubos de gasolina entrando e saindo do interior do NIVA.
Ao meu ver, é aí é que está o ponto nervoso dessa adaptação. Acredito que as melhores idéias são as mais simples, todavia, nós temos a mania de ficar projetando coisa mirabolantes e aí as chances de acontecer uma "caquinha" aumentam exponencialmente.
Não analisei a coisa profundamente, no que se refere à instalação de dois tanques, mas, creio que o principal problema a ser resolvido seria com relação à alimentação de combustível ao motor, sem se usar uma chave que selecione qual o tanque alimentador. Tudo se deve ao fato dos tanques terem formatos e volumes diferentes. Se o fundo do tanque auxiliar ficar em nível mais elevado que o fundo do tanque principal (original), TALVEZ pudesse ser feita uma ligação, partindo do fundo do tanque superior onde este alimentaria o tanque principal por gravidade.

Enfim, optei pela simplicidade. De qualquer forma, vou dispor de 75 litros de combustível, o que praticamente dobra a minha autonomia original. Tenho agora um tanque novinho instalado em um espaço bem amplo e que estava sem aproveitamento (embaixo da mala). O tanque é totalmente externo, o que vai solucionar definitivamente o cheiro de gasolina dentro do habitáculo. Ganhei um espaço extra, que será muito bem aproveitado, que era o local do tanque original.

Porém (tem sempre um porém ), temos que observar certos detalhes. Colocando um tanque embaixo da mala, tem que ser feito o remanejamento ou proteção do escapamento. Isto não é nada muito complicado, uma vez que em inúmeros veículos o escapamento passa colado ao tanque.
Tem que se avaliar se a estrutura do NIVA, naquele local tem condições de suportar com boa margem de segurança o peso de um tanque CHEIO. Ali é um ponto normalmente bem comprometido por corrosão e não vamos querer que o tanque caia no chão.
No Pangaré, além de ter refeito e aumentado a resistência original de toda a estrutura, substituindo as longarinas feitas de chapa por perfis de ferro "U", ainda exagerei ao colocar dois perfis "U" atravessados (Um por dentro da saia (ou painel) traseira e outro por dentro do pára-choque traseiro). Além disso, o Tanque é sustentado por baixo por duas cintas de aço que são presas às longarinas (perfis "U") e em cima vai um "quadro" de cantoneira de ferro, apoiado nas longarinas onde será aparafusado o assoalho da mala (que na realidade será uma tampa que me permitirá acesso ao tanque), afim de evitar que o peso do que for colocado na mala afete o tanque.

Analizem o que foi feito no "Pangaré" (link aí em baixo na minha assinatura), o que o Dr.Manfredi fez (links aí em cima) e melhorem os nossos projetos com novas idéias.
Só não esqueçam do mais importante: A segurança em primeiro lugar, SEMPRE.

[Girti]

Bom, Micross e Cripple Rooster (tínhamos por aqui um galo cego, agora é um aleijado? ), com relação aos tanques, o negócio é o seguinte:
Pensei bastante a respeito, analisei algumas adaptações. A que me chamou mais a atenção foi a de um camarada que andava por aqui, Dr. Manfredi (http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...ad.php?t=13114) e foi daí que adaptei a minha idéia. Ou seja, um plágio escandaloso.
Não sei como a historia dele ficou, não postou mais nada sobre o assunto.
Mas, algumas coisas não me agradaram e então modifiquei alguns detalhes:

1 - O Manfredi usou um tanque de Kombi, que tem a capacidade de 45 litros.
Já que era para adaptar, porque não usar ao máximo possível o local disponível, embaixo da mala? Por isso, o ideal seria um tanque inox, feito sob medida. Não sendo possível para mim, por falta de um profissional adequado por perto, resolvi pesquisar, qual o tanque que tivesse o formato e as medidas mais adequadas para o local escolhido e a meu ver o único local viável para um tanque além do original. Cheguei ao do tanque do Santana.

2 - Ele manteve o tanque original.
O meu tanque original além de estar furado e enferrujado, a sua bóia não funcionava e vazava. Decidi descartá-lo. O lugar que ele ocupava anteriormente embaixo do banco traseiro, será ocupado, a princípio, por uma bateria adicional, um inversor 12VDC-110/220VAC, ferramentas, algumas peças sobressalentes e o que mais couber ali. Ou seja, levantando o assento do banco traseiro (ainda não decidi se o Pangaré vai ter banco traseiro, é mais provável que não ), terei acesso a um bagageiro camuflado.

3 - Devido à diferença de nível entre os dois tanques, ele optou por dois bocais de abastecimento, colocando o segundo bocal atrás da roda traseira, onde eu coloquei (http://manfredi.album.uol.com.br//tanqueextra/). Outro plágio.
Porém, o Peter alertou-o que ele teria problemas com as vistorias por ter dois tanques, o que não seria permitido (ainda não pesquisei sobre o assunto). Coisa que pode ser facilmente contornável.

4 - Ele ainda não tinha definido (assim como vocês) como faria o controle de nível dos tanques (uma vez que ele não queria adicionar um segundo marcador de combustível) e a alimentação. A idéia a princípio seria a instalação de uma chave de duas vias, onde ele pudesse passar a alimentação para o tanque reserva quando o principal se esgotasse, mas queria fazer isso de dentro do carro. Ou seja, tubos de gasolina entrando e saindo do interior do NIVA.
Ao meu ver, é aí é que está o ponto nervoso dessa adaptação. Acredito que as melhores idéias são as mais simples, todavia, nós temos a mania de ficar projetando coisa mirabolantes e aí as chances de acontecer uma "caquinha" aumentam exponencialmente.
Não analisei a coisa profundamente, no que se refere à instalação de dois tanques, mas, creio que o principal problema a ser resolvido seria com relação à alimentação de combustível ao motor, sem se usar uma chave que selecione qual o tanque alimentador. Tudo se deve ao fato dos tanques terem formatos e volumes diferentes. Se o fundo do tanque auxiliar ficar em nível mais elevado que o fundo do tanque principal (original), TALVEZ pudesse ser feita uma ligação, partindo do fundo do tanque superior onde este alimentaria o tanque principal por gravidade.

Enfim, optei pela simplicidade. De qualquer forma, vou dispor de 75 litros de combustível, o que praticamente dobra a minha autonomia original. Tenho agora um tanque novinho instalado em um espaço bem amplo e que estava sem aproveitamento (embaixo da mala). O tanque é totalmente externo, o que vai solucionar definitivamente o cheiro de gasolina dentro do habitáculo. Ganhei um espaço extra, que será muito bem aproveitado, que era o local do tanque original.

Porém (tem sempre um porém ), temos que observar certos detalhes. Colocando um tanque embaixo da mala, tem que ser feito o remanejamento ou proteção do escapamento. Isto não é nada muito complicado, uma vez que em inúmeros veículos o escapamento passa colado ao tanque.
Tem que se avaliar se a estrutura do NIVA, naquele local tem condições de suportar com boa margem de segurança o peso de um tanque CHEIO. Ali é um ponto normalmente bem comprometido por corrosão e não vamos querer que o tanque caia no chão.
No Pangaré, além de ter refeito e aumentado a resistência original de toda a estrutura, substituindo as longarinas feitas de chapa por perfis de ferro "U", ainda exagerei ao colocar dois perfis "U" atravessados (Um por dentro da saia (ou painel) traseira e outro por dentro do pára-choque traseiro). Além disso, o Tanque é sustentado por baixo por duas cintas de aço que são presas às longarinas (perfis "U") e em cima vai um "quadro" de cantoneira de ferro, apoiado nas longarinas onde será aparafusado o assoalho da mala (que na realidade será uma tampa que me permitirá acesso ao tanque), afim de evitar que o peso do que for colocado na mala afete o tanque.

Analizem o que foi feito no "Pangaré" (link aí em baixo na minha assinatura), o que o Dr.Manfredi fez (links aí em cima) e melhorem os nossos projetos com novas idéias.
Só não esqueçam do mais importante: A segurança em primeiro lugar, SEMPRE.

Graaaande Bacalhau, você provavelmente já pensou nisto, mas não custa lembrar que, com estes diversos reforços que você mandou executar e, principalmente, com a mudança do tanque de combustível para uma posição mais recuada do que a original, acrescendo-se a isto o fato de que este tanque, quando cheio, irá pesar cerca de 30 Kg a mais do que o original, a distribuição de peso de seu Pangaré será sensivelmente diferente da original. Isto não vai ruim, muito pelo contrário, sei por experiência própria que o Niva é mais agradável de dirigir com algum peso a mais na sua (do Niva! ) parte traseira, ou seja, acredito que você estará melhorando a distribuição de peso do carro. Entretanto, cabe notar que, com esta nova distribuição, você terá que rever a calibragem dos pneus (originalmente 25F e 24 T). Acredito que passará a ser algo como 25 em todos os pneus, ou talvez 25F e 26T, a sua experiência irá dizer.

[BACALHAU]

Certamente, meu nobre Gil.
Além de aumentar consideravelmente o peso do Pangaré, não só pelo aumento do tanque, mas, principalmente, pela substituição das longarinas de chapa por perfis de ferro "U", assoalho todo refeito em chapa #14, além de reforços estruturais como barras de proteção lateral (perfis "U" embutidos nas caixas de ar e soldados às colunas), os agregados que irão suportar as caixas de câmbio e transferência e mais duas barras de perfil "U" embutidas nas saias frontal e traseira e mais duas por dentro dos pára-choques. Foram também substituídas pelo mesmo perfil aquelas duas barras de proteção contra choques frontais que se encontram por baixo do painel. Ou seja, praticamente criei uma gaiola embutida no Pangaré.
A minha intenção, além de reforçar a estrutura, é evitar torções no monobloco do NIVA. Como esse aumento do peso ocorreu somente na parte de baixo, o seu (do Pangaré ) centro de gravidade ficou mais baixo, o que vai torná-lo mais estável.
Esse aumento de peso não me preocupa, pois não é maior do que se eu tivesse colocado um cilindro de GNV. Além disso, a princípio, o Pangaré será um veículo para duas pessoas.
A suspensão será revista. Serão instalados novos amortecedores de F1000 (que já estavam instalados anteriormente), porém, foram refeitos os seus suportes, que foram reforçados. Serão instaladas molas novas, ainda não definidas. Aliás, pretendo elevar um pouquinho a suspenção (20 a 25 mm), pois vou colocar os pivôs superiores da D20 com aquele flage "by Alexandre Roveri". Todas as buchas e pivôs serão substituídos, bem como os rolamentos e homocinéticas.
Para empurrar tudo isso ladeira acima, motor NIVA com pistões do Tempra 2.0 e injeção eletrônica EFI.
Para segurar tudo isso ladeira abaixo, atenção especial aos freios, devido ao aumento do peso. Pinças originais totalmente recondicionadas (aguardando a chegada dos reparos na Bomer), a instalação de freio a disco na traseira e hidrovácuo e cilindro mestre do Siena. Ah, e adeus aquele fluxo cruzado.

[Mauricio Rossetto]

Tenho um motor de Niva com os pistões do Tempra e realmente ele ganha em torno de 15% de potência, talvez um pouco mais. Também pode aumentar a taxa de compressão para o Alcool, vai ganhar um pouco mais de potência e será melhor também para o caso de usar GNV.
Agora digo uma coisa: Se for fazer mais coisas como por exemplo trabalhar cabeçote, aumentar válvulas, curso de virabrequim, etc não vale a pena. Não compensa infelizmente tentar mudar um projeto tendo referência outro projeto bem diferente, com medidas e desenho que nunca será alcançado. O melhor a fazer é então investir em um turbo que fará melhor que qualquer mudança interna no motor. Mestre Roberto de Goiania já falou sobre isso em outro tópico, inclusive deu as dicas para a brincadeira. Já a injeção eletrônica com certeza é uma ótima opção.

[Mauricio Rossetto]

Camaradas

creio que, como eu, existem usuários com a caixa de marchas do Niva precisando de manutenção, e a opção de troca por outra caixa se torna a mais viável economicamente e até como melhoria no desempenho do Niva.
Depois de obter suporte de nossa maravilhosa equipe de engenheiros, técnicos, futuqueiros (como eu) e até alguns gurus aqui do fórum, concluiu-se que o problema de minha caixa de marchas é o desgaste de engrenagens, infelizmente inviável reparo, pois a compra de uma caixa, por exemplo, de Chevette se faz entre 300 e 400 reais dependendo da região.
Observando a relação de marchas do Chevette 1.0 (Junior), esse se encaixa perfeito em um Niva com motor original e diferenciais com relação 4,1 e a caixa do Chevette 1.6 nos Nivas com diferenciais 4,3 ou até mesmo com a 4,1 principalmente os Nivas com motores otimizados por kits de performance ou turbo (hoje o turbo é a melhor opção se quiser manter o motor original).
Então o problema surge: e a flange?
Estou desenhando uma, mas se alguém tiver uma já pronta que puder passar o desenho ou a foto, seria de grande valia. Se não tiver ninguém, aguardem que tentarei fazer uma e coloco aqui todas as informações e o acompanhamento passo a passo da brincadeira.
Lembrando que isso envolve o famigerado acoplamento entre caixas...

[BACALHAU]

Boa sorte na empreitada.
Com certeza será de muita utilidade.

[micross]

Galera, não postei mais nada neste tópico porque muita coisa aonteceu nos ultimos dois meses: Mudei de trabalho e de cidade, tive que achar casa, mobiliar, etc, etc....

Isso deu uma atrasada no projeto do niva, mas agora estou na reta final e tudo deve ficar pronto dentro de uma ou duas semanas.

Vejam algumas fotos de como tá ficando.