
Postado originalmente por
MRaizer
Metendo meu bedelho (no bom sentido) e abusando da experiência alheia e da própria:
Trocar o motor tem vantagens e desvantagens inerentes à qualquer adaptação. Mas você sabe direitinho o tamanho do pacote que está atochando no bicho. Se o melhor é o motor AP ou o de Tempra, vou me abster do assunto por hora.
Quanto à "envenenar" o motor original do Niva, deve ser algo divertido, mas tenho lá minhas restrições à algumas receitas.
Assim, vejamos:
Trocar os pistões, dá a maior trabalheira, é caro, nem sempre o serviço é bem feito e o carro passa a beber mais.
Trocar válvulas, é interessante mas acho que o estrangulamento está em outro ponto. Fazer isso apenas não ajuda.
Trocar o carburador, tem de saber direito qual o melhor venturi e giglê, e isso até hoje ninguém passou a receita. E olhe que tem um monte de gente que canta que o seu Niva ficou maravilhoso com o carburador do Escort (Qual deles? O meu ficou uma merda).
Polir os dutos sempre ajuda. Aumentar a taxa de compressão (seja rebaixando o cabeçote ou turbinando) também. Há quem diga até que com .6bar o Niva fica mais econômico e responde melhor. Não duvido, ao contrário, se tivesse com o motor originalno meu estaria procurado uma turbininha ou blower neste instante (isso se já não tivesse comprado).
Assim sendo e sabendo da dificuldade que é achar um mecânico disposto a mecher num carro modificado, passo a receita que um dia talvez eu chegue a implementar num:
Coletor de fiat pra instalar injeção multiponto.
Tubina Garret com .6 ou .7 de pressão
Módulo flex da fiat ou um programável
Aquela jogada de ponto de ignição e abertura de válvulas que o Tazz falou.



Depois é só esperar o diferencial dianteiro explodir

, kkkkkk
Abraço!