Adaptador OBD2 para motor 4M41 - 3.2 diesel

[enasor]

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... Utilizo o ScanGauge II, muito bom porem a media de combustivel as vezes fica meia doida ...

Se for só isso, então, acho que o amigo está bem servido com essa ferramenta, pois, quanto à media de combustível consumida acho que é difícil encontrar uma ferramenta, ou um computador de bordo, que indique com precisão. No meu entendimento, se quiser precisão neste quesito, tem que encher o tanque até o gargalo, rodar, depois, encher de novo até o gargalo novamente e, por fim, calcular a média, tendo como parâmetros a kilometragem rodada e a litragem do último abastecimento.

Abs.

[geraldogilcorreia]

Amigos, bom dia.

Caro Luiz, no manual (págs. 20 e 21) o fabricante orienta que deve ser feita a calibração do instrumento com o tanque cheio e orienta recalibrar na pág. 54. Caso tenha feito o procedimento e não tenha dado certo, em alguns foruns (http://www.cleanmpg.com/forums/showthread.php?t=34321 e http://www.cleanmpg.com/forums/showthread.php?t=10928) percebi que este problema é recorrente tanto para o seu (ScanGauge) quanto para um outro fabricante (UltraGauge) e a resposta que percebo é de fazer a calibração várias e várias vezes.

Aproveito o gancho do nosso amigo Enasor, sugiro fazer a(s) calibração(ões) com o tanque cheio e zerando o hodômetro.

Na realidade poderia fazer os dois testes. A calibração com o monitoranento eletronico via ScanGauge e os cálculos conforme Enasor, comparando com o Computador de bordo do seu veículo (se aplicável). No final vale a pena quantificar as diferenças entre as diversas formas de medição.

Achei interessante o equipamento. Você importou? Quanto custou?

Caro Bruno, para os que gostam do app torque, vi várias ideias de muito bom gosto, onde o proprietário instala o tablet na viatura e monitora o funcionamento do veículo. Tem desde aqueles que usam adaptadores de painel e console até os que desmontam o painel, fazem molduras em fibra/madeira/metal e instalam o tablet.

Luiz, espero ter ajudado.

Abs a todos

[LuizCarlos]

Amigos, bom dia.

Caro Luiz, no manual (págs. 20 e 21) o fabricante orienta que deve ser feita a calibração do instrumento com o tanque cheio e orienta recalibrar na pág. 54. Caso tenha feito o procedimento e não tenha dado certo, em alguns foruns (http://www.cleanmpg.com/forums/showthread.php?t=34321 e http://www.cleanmpg.com/forums/showthread.php?t=10928) percebi que este problema é recorrente tanto para o seu (ScanGauge) quanto para um outro fabricante (UltraGauge) e a resposta que percebo é de fazer a calibração várias e várias vezes.

Aproveito o gancho do nosso amigo Enasor, sugiro fazer a(s) calibração(ões) com o tanque cheio e zerando o hodômetro.

Na realidade poderia fazer os dois testes. A calibração com o monitoranento eletronico via ScanGauge e os cálculos conforme Enasor, comparando com o Computador de bordo do seu veículo (se aplicável). No final vale a pena quantificar as diferenças entre as diversas formas de medição.

Achei interessante o equipamento. Você importou? Quanto custou?

Caro Bruno, para os que gostam do app torque, vi várias ideias de muito bom gosto, onde o proprietário instala o tablet na viatura e monitora o funcionamento do veículo. Tem desde aqueles que usam adaptadores de painel e console até os que desmontam o painel, fazem molduras em fibra/madeira/metal e instalam o tablet.

Luiz, espero ter ajudado.

Abs a todos

Geraldo,

Obrigado pela informações. Vou fazer essa calibragem novamente. Geralmente nas estradas ele faz a media correta. Entendo como é media em tempo real isso pode mudar dependendo a sua tocada. Por isso na estrada é mais proximo de real, batendo com o calculo de km vs litros.

O equipamento é bem legal, tem diversas informações Power Horse, Temp do radiador, Temp da cabine do motor etc... Media de custo por viagem.., codigos de error, clear de codigos de erro.. vixe!! Coloque pq a merda da Dakar não tem nada!! E participo de um forum na australia e eles utilizam muito esse equipamento por la. Comprei em uma viagem para US, custa em torno de 150$

Obrigado pela dica! Vou recalibrar com o tanque cheio e posto o resultado aqui.

Abraço!

[romerosx]

Boa tarde, prezados.

Caro Enasor, agora compreendi, conforme o professor Walter, que o mesmo motor MIT 4M41 utilizou bomba injetora controlada eletronicamente entre 2003 e 2007 e a partir de 2008 começou a trabalhar com o sistema common rail.

Fui um pouco além e pude perceber, em algumas pesquisas, que, dependendo do mercado de destino dos veículos, a adição do common rail varia conforme o ano.

Seguem os links dos manuais de serviço, onde é possível notar o mercado e o ano no item Product Application. Muito obrigado pelas informações e esclarecimentos.

http://www.service-engine.com.ua/web...1%20ENGINE.pdf

http://gershon.ucoz.com/MITSUBISHI/1...ual-wDENSO.pdf


Forte abs

Geraldo, aproveitando que VC falou em bomba injetora e é de recife, sabe indicar alguém que faça revisão nessas bombas por aqui? Minha pajero é 2007/e preciso fazer manutenção. Obrigado.

[geraldogilcorreia]

Boa tarde, Amigos.

Não por isso, caro Luiz, sou adepto do lema que informação tem de ser compartilhada de graça. Ajudamos assim como somos auxiliados. O "Pajero 4WD club of Victoria" traz muitas informações e lá na Austrália o pessoal investe pesado em equipamentos. Lá tem um post interessante que compara torque x ultragauge x scangauge: http://www2.pajeroclub.com.au/forum/...ight=scangauge

A infinidade de equipamentos e acessórios, tanto internos (rádios, tablets, equipamentos eletrônicos, etc..) quanto externos (elementos de suspensão, parachoques, guinchos, racks, etc..) é coisa do outro mundo. Os caras gastam muito. Mas falando de Dakar, não sabia que ela não tinha estas funcionalidades. Realmente você fez uma boa escolha para suprir a necessidade. Aguardamos seus resultados.

Conterrâneo Romero, fiz o contato com mecânico MIT Oliveira (do post de suspensão Pajero Full) que me recomendou mecânica Avelar, na esquina do prédio da Sudene, no Engenho do Meio. Ele disse que lá tem todo o equipamento necessário para fazer as regulagens da bomba da sua vtr. Pelo que falou, a sua tem bicos de acionamento mecânico e a bomba é de acionamento mecânico com sensores eletrônicos. Sugiro ao amigo postar umas fotos em algum tópico sobre bomba injetora e dividir conosco a experiência.

Vale frisar que no post: http://www.4x4brasil.com.br/forum/mi...gerais-52.html (Pajero full - comentários gerais), Caporto coloca que há somente duas oficinas que consertam (em Campinas e Goiânia). Sugiro, ao menos, ir a Avelar, conversar com o dono e ver os equipamentos que a oficina dispõe, até porque a sua não está quebrada, é somente manutenção em função do km, não?

Prezados, falando de OBDII, eu vi umas fotos online de tablets instalados nos painéis de instrumentos, ou no descanso, de muitos veículos e estou pensando em colocar um na minha também, não só para monitorar o funcionamento via app Torque, mas também ligado no rádio original, usando saída AUX para mandar musicas no som da vtr. Pergunto, alguém fez antes? Deu algum problema? Tem alguma dica com o tablet que poderia ser melhor utilizado para este fim? Tem algum post a respeito? Procurei, mas não encontrei especificamente relacionado a este assunto.

Abs a todos

[romerosx]

Beleza, Geraldo, obrigado, isso mesmo, a vtr anda bem, mas já apresenta sinais de que necessita manutenção.
obrigado.
Romero

[geraldogilcorreia]

Precisando é só falar.

Valeu
Abs

[Carlo_TR4Flex]

Caros amigos, o protocolo interno da mitsubishi se chama Mut, nenhum destes plugs obd consegue conectar nos motores antigos diesel. Tenho um conector mut da tactrix muito usado pra tunar os lancer evo e mesmo este apesar de conectar não consegue traduzir as informações dos sensores. Funciona muito bem nos motores a gasolina para telemetria e reprogramar a ecu. Já pesquisei bastante e até hj não vi ninguém que conseguiu conectar os motores diesel pre common rail. Se tiver gente suficiente com interesse poderíamos abrir um tópico sobre o acesso e reprogramação da ecu de nossos carros.abraço a todos.

[tom_crf]

Bom dia, tenho todo interesse em um tópico sobre reprogramação dos motores com bomba semi-eletrônica, estou quero mudar a cavalaria da minha gls 2007, dos meros 165cv para 195cv como na serie Dakar. Ao colega Romerosx, posso dizer que em matéria de bomba de Pajero conheço bem, em Pernambuco só existe uma pessoa que realmente sabe fazer, fica em Belo Jardim o nome dele é Edson é proprietário da Central Diesel, pode ir sem medo o cara é honesto e sabe bem o que está fazendo, andei por todo lugar em Recife e não existe ninguém que saiba fazer, eles, apenas tiram a bomba mandam pra São Paulo e lhe combrão 10 mil por isso. Tenho um tópico sobre minha saga com minha amada Full.

[geraldogilcorreia]

Prezado Tom, muito boa a contribuição e orientação. Qual o nome do tópico?

[tom_crf]

http://www.4x4brasil.com.br/forum/mi...as-falsas.html (Mitsubishi e suas pedras falsas.)

[geraldogilcorreia]

Prezado Tom.

Ao ler toda a saga percebi que o sentimento que tive após meu primeiro contato com a rede MIT foi, se assim posso dizer, personificado. Percebido em inúmeras as colocações do fórum. Em junho 2014 adquiri minha GLS de fabricação 2008. Comprei em uma agência, onde encontrei o modelo que queria, no estado que queria, pelo valor que cabia. Fui direto para a 2008 porque pesquisei e notei que os problemas de bomba injetora são o calcanhar de Aquiles das anteriores a 2007, inclusive. Após comprar, encontrei mais assuntos e mais problemas, quando decidi passar em uma revenda e pedir o histórico de revisões dela. Na Toyota e na Honda fiz isso e me poupou tempo e custo nas manutenções, pois não faço revisões nos concessionários. Faço o que recomenda o manual do proprietário e busco melhor relação custo/beneficio dentro do que manda o fabricante. Só pra você ter ideia, já fiz a revisão de 80k por +- R$1,5k, enquanto que na revenda custava R$8k, utilizando lubrificantes não genuínos, mas originais. Justamente a revisão que troca os fluidos de caixa de mudanças, transferência, diferencial.... Mas o que quero dizer é que já fiquei chateado na primeira semana quando fui a uma revenda MIT procurar pelo histórico pelo num. do chassi e o consultor informou que somente o proprietário anterior (o primeiro) poderia levantar o histórico. Fiquei indignado com tamanha falta de respeito, informação sem sentido, e que confirmei em outra revenda da região, mas não levei adiante. Daí fiquei com a má impressão da marca. Trabalhei para o pessoal da Toyota aqui na região e fiquei admirado com a diferença gritante com que o cliente é tratado.

Os veículos MIT tem mais tecnologia, são mais robustos, com mais apelo visual, participam de grandes eventos para mostrar a marca, ralis, etc., mas a Toyota tem mais contato e apreço pelo cliente, seja aquele que compra um carrinho de R$20k ou que compra uma SW4 top de R$150k.

Fazíamos contato com o cliente, dando o feedback, fosse positivo ou negativo, tratando pontualmente cada caso, independente da fábrica. Comprei uma MIT pelo apelo visual e robustez, realmente o carro chama atenção e é muito valente, mas no dia que trocar, talvez não volte mais. Na família tivemos da Honda, Nissan e Toyota, mas até agora a MIT foi a única que deixou uma má impressão. O que parece é que “eles vendem o sonho, não vendem a solução a preços justos quando os problemas quando surgem”, e percebo que não são poucos. Eu mesmo já tive uma dor de cabeça que parecia ser caixa de mudanças, mas se transformou em uma simples mangueira do sensor MAF dando erro, onde na VTR acendeu tudo que é luz espia no painel, e fiquei preocupado em me deixar na mão, mas resolvido o problema os ânimos voltam ao normal. Para a questão do tanque corroído eu sempre troco o filtro de combustível e viro o conteúdo dele em uma folha de jornal para ver o estado, assim posso perceber se há pó de aço ou pedaços metálicos que ao passar pelas bombas de alta ou de baixa as danificam permanentemente. Já pensei em trocar o gargalo, mas R$1.500 não pago em um tubo de aço conformado, é fora da realidade. Se um dia vier a acontecer, prefiro tirar a peça e mandar fazer um tratamento metálico de superfície e tem inúmeras empresas em Recife que podem fazer um tratamento superficial para não deixar o metal entrar em processo de corrosão. Pelo que noto nos fóruns e blogs daqui e de fora é que tem muito mais problemas associados aos carros da MIT que de outras bandeiras. Mas isso é assunto para outras discussões, talvez outro fórum, enfim, resumo a minha experiência em “vale a pena, enquanto não quebra”.

Estes casos de corrosão percebi muitas discussões e algumas ações que não deram em coisa alguma, mas eu duvido que a MIT do Japão aceite um representante da marca de qualquer país que tenha um tratamento tão distante do cliente como o que acontece aqui. Acho uma confiança exacerbada de que para vender uma lenda não importa o atendimento, mas somente se o cliente tem R$ pra gastar. O importa é vender e não reter o cliente? Literalmente é a contra-mão do que importa. Detalhe, um amigo que tinha uma M.Benz teve um problema no ar condicionado reclamou com o concessionário, ele não foi atendido, reclamou com a bandeira, também não foi atendido, daí fez uma reclamação para a fábrica na Alemanha e o problema foi solucionado. Assim, percebi que a política dos concessionário aqui é muito diferente da aplicada lá fora. Deixo então, minha sugestão. Se alguém quiser uma mão, darei minha contribuição.

Muito bom o assunto abordado e os comentários a respeito do assunto no seu fórum. Parabéns. Apoio a você aos outros amigos que contribuem e brigam por um melhor atendimento ao consumidor, seja da MIT ou de qualquer marca.

Forte abraço
Geraldo