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l200 dá pau é normal ou isso só acontece com mau uso?

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  • 06/02/2013, 02:21
    Fernando Pinheiro
    Citação:

    Postado originalmente por Moipessoa Ver Post
    depende pra que vc quer? pegar estrada e rodar o país somente em asfalto, andando a 120 km/h de média horária (não velocimetro, mas média horaria no GPS), não serve, vai ter motor pra pouco tempo. andar em estradas não pavimentadas e fazer off-road, vai nessa. (apesar de o meu off-road ser só em areia, conheço alguns que usam em trilhas média e pesada que dão show com o carro).
    aqui no forum tem algumas fotos das viaturas que foram preparadas pra off road, guincho, pneu BF, body lift, etc... muito bonitas e principalmente, EFICIENTES.

    Meus caros,

    Me parece ser opinião comum de que a L200 (e acredito que as outras picapes a diesel 4x4 também), não seja veículo para trafegar em velocidades elevadas. Aliás, já se disse que quanto melhor o carro no asfalto, pior na trilha, evice-versa. Lembro dos tradicionais Defender, cuja fama no off road dispensa qualquer comentário, porém, não anda no asfalto em velocidade média de 100 km por hora por muito tempo (e assim também ocorre com os jipes CJs, Engesa, Marrua e outros. Se me permite uma exceção, posso citar o Discovery e os Range Rover, porém, estão fora da comparação que estamos fazendo), O regime do motor diesel não permite elevados giros, e a relação mais curta do câmbio, essencial no off road, no asfalto se traduz num limitador de velocidade, pois colocaria o motor num regime de giros maior. Na verdade, não podemos tomar sopa de garfo e reclamar do utensílio escolhido. O problema está na escolha inadequada, e não na ferramenta. O mesmo acontece com nossas viaturas. Bastar fazer uma breve busca no YouTube, e encontramos vídeos onde, maltratando nossos brinquedos, correm a mais de 160 km por hora.
    Quem compra uma L200 para andar desta forma deve tomar sopa de garfo!
  • 06/02/2013, 09:12
    Moipessoa
    Citação:

    Postado originalmente por Fernando Pinheiro Ver Post
    Meus caros,

    Me parece ser opinião comum de que a L200 (e acredito que as outras picapes a diesel 4x4 também), não seja veículo para trafegar em velocidades elevadas. Aliás, já se disse que quanto melhor o carro no asfalto, pior na trilha, evice-versa. Lembro dos tradicionais Defender, cuja fama no off road dispensa qualquer comentário, porém, não anda no asfalto em velocidade média de 100 km por hora por muito tempo (e assim também ocorre com os jipes CJs, Engesa, Marrua e outros. Se me permite uma exceção, posso citar o Discovery e os Range Rover, porém, estão fora da comparação que estamos fazendo), O regime do motor diesel não permite elevados giros, e a relação mais curta do câmbio, essencial no off road, no asfalto se traduz num limitador de velocidade, pois colocaria o motor num regime de giros maior. Na verdade, não podemos tomar sopa de garfo e reclamar do utensílio escolhido. O problema está na escolha inadequada, e não na ferramenta. O mesmo acontece com nossas viaturas. Bastar fazer uma breve busca no YouTube, e encontramos vídeos onde, maltratando nossos brinquedos, correm a mais de 160 km por hora.
    Quem compra uma L200 para andar desta forma deve tomar sopa de garfo!

    é nisso que as concorrentes da mit ganham consumidores, pois acho que todas as demais pick up tem a ultima marcha alongada, trabalhando em regimes de rotação bemmmmm mais baixo do que a L200.

    ontem estava lendo a matéria da nova ranger (nao lembro em qual site) e a entrevista dada por um engenheiro de projeto da ford, onde o mesmo dizia: "nós fizemos uma pick up da linha de cintura para baixo e um automóvel da linha de cintura pra cima.

    suspensão balanciada, força onde é preciso (relacionado a máquina) e conforto que o consumidor procura".
  • 06/02/2013, 10:21
    Gilvan.BA
    A minha opinião é que o governo criasse uma lei para diminuir a potencia dessas caminhonetes novas. Vocês já pararam para analizar a quantidade de pessoas que estão morrendo em acidentes nessas caminhonetes novas ( Amarok,Frontier,Hillux, Triton, etc.)
    Os espaços físicos continuam os mesmo (Ruas e rodovias) e a cada dia são milhares de de novos veículos que entram em circulação.
  • 06/02/2013, 23:27
    Fernando Pinheiro
    Citação:

    Postado originalmente por Gilvan.BA Ver Post
    A minha opinião é que o governo criasse uma lei para diminuir a potencia dessas caminhonetes novas. Vocês já pararam para analizar a quantidade de pessoas que estão morrendo em acidentes nessas caminhonetes novas ( Amarok,Frontier,Hillux, Triton, etc.)
    Os espaços físicos continuam os mesmo (Ruas e rodovias) e a cada dia são milhares de de novos veículos que entram em circulação.

    Caro Gilvan,
    Acho que o governo não deve interferir na potência das caminhonetes. As mortes são causadas por imprudência, imperícia e sobretudo IMPUNIDADE, que assola o Brasil em todas as esferas. Apenas para fazer um paralelo, e sem querer distorcer o tópico, veja o absurdo que ocorreu com a lei seca. Os motoristas que causaram acidentes por ter ingerido bebida alcólica antes de dirigir não tomaram apenas uma dose de destilado, uma taça de vinho ou uma lata de cerveja. Estas pessoas passaram a noite bebendo, enfim, chutaram o balde, pegaram o carro completamente embriagados e causaram acidentes. Ao invés de o sistema endurecer com estas pessoas, fizeram o absurdo, que foi, incriminar toda a sociedade, pois dois bombons de licor (me refiro as garrafinhas de licor da kopenhagem) serão suficentes para colocar o motorista na clandestinidade. Uma taça de vinho brindada num evento também será suficiente para colocar o motorista na clandestinidade. Será que eram estas pessoas que estavam causando acidentes?
    A lei, ao invés de endurecer a pena de quem viola a norma, de forma a manté-la presa, impondo pesada multa, indenização para a vítima, prefere manter o causador de acidente solto, e coloca toda a sociedade na clandestinidade. O mesmo ocorreu com o estatuto do desarmamento. O cidadão de bem não pode ter o velho "treis oitão" na sua casa, mas os bandidos andam com AR 15, metralhadoras, e dai para cima.
    Veja que para causar mortes no trânsito não se precisa usar caminhotes... uma simples CG 125 deve vitimar muito mais pessoas, e a potência do motor é muito inferior.
    Desta forma, problema maior está na informação, educação e impunidade do que na potência, pois por menor que seja a potência de uma veículo, se o cara tiver "m" na cabeça, irá fazer "m" no trâsito.
    Me perdoem o desvirtuamento do tópico, porém, não posso deixar de manifestar minha discordância com a propositura.
    Sds.
    Fernando Pinheiro
    suficientes que eram, e são, causados por motoristas que beberam antes de dirigir, em verdade,
  • 07/02/2013, 00:34
    Jorgao
    Citação:

    Postado originalmente por Moipessoa Ver Post
    é nisso que as concorrentes da mit ganham consumidores, pois acho que todas as demais pick up tem a ultima marcha alongada, trabalhando em regimes de rotação bemmmmm mais baixo do que a L200.

    ontem estava lendo a matéria da nova ranger (nao lembro em qual site) e a entrevista dada por um engenheiro de projeto da ford, onde o mesmo dizia: "nós fizemos uma pick up da linha de cintura para baixo e um automóvel da linha de cintura pra cima.

    suspensão balanciada, força onde é preciso (relacionado a máquina) e conforto que o consumidor procura".

    Na verdade, a L200 é reduzida pra compensar a falta de motor. Isso é "truque" de todas as montadores a décadas. Quando não tem motor, eles reduzem e o usuário não percebe tanto a falta de torque e potência do motor. Resultado: Motor beberrão e funcionando estrangulado, com menor durabilidade, etc.
  • 07/02/2013, 01:13
    PauloLimited
    Citação:

    Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Na verdade, a L200 é reduzida pra compensar a falta de motor. Isso é "truque" de todas as montadores a décadas. Quando não tem motor, eles reduzem e o usuário não percebe tanto a falta de torque e potência do motor. Resultado: Motor beberrão e funcionando estrangulado, com menor durabilidade, etc.

    x2, e ainda tem viuvá dessa buxa que fala que L200 num é camionete de correr e sim de força, força é o que essa pateta menos tem.
    Camionete ruim, que nem a própria MIT sabe resolver os seus problemas.
  • 07/02/2013, 09:39
    Mantiqueira
    Citação:

    Postado originalmente por fernando pinheiro Ver Post
    caro gilvan,
    acho que o governo não deve interferir na potência das caminhonetes. As mortes são causadas por imprudência, imperícia e sobretudo impunidade, que assola o brasil em todas as esferas. Apenas para fazer um paralelo, e sem querer distorcer o tópico, veja o absurdo que ocorreu com a lei seca. Os motoristas que causaram acidentes por ter ingerido bebida alcólica antes de dirigir não tomaram apenas uma dose de destilado, uma taça de vinho ou uma lata de cerveja. Estas pessoas passaram a noite bebendo, enfim, chutaram o balde, pegaram o carro completamente embriagados e causaram acidentes. Ao invés de o sistema endurecer com estas pessoas, fizeram o absurdo, que foi, incriminar toda a sociedade, pois dois bombons de licor (me refiro as garrafinhas de licor da kopenhagem) serão suficentes para colocar o motorista na clandestinidade. Uma taça de vinho brindada num evento também será suficiente para colocar o motorista na clandestinidade. Será que eram estas pessoas que estavam causando acidentes?
    A lei, ao invés de endurecer a pena de quem viola a norma, de forma a manté-la presa, impondo pesada multa, indenização para a vítima, prefere manter o causador de acidente solto, e coloca toda a sociedade na clandestinidade. O mesmo ocorreu com o estatuto do desarmamento. O cidadão de bem não pode ter o velho "treis oitão" na sua casa, mas os bandidos andam com ar 15, metralhadoras, e dai para cima.
    Veja que para causar mortes no trânsito não se precisa usar caminhotes... Uma simples cg 125 deve vitimar muito mais pessoas, e a potência do motor é muito inferior.
    Desta forma, problema maior está na informação, educação e impunidade do que na potência, pois por menor que seja a potência de uma veículo, se o cara tiver "m" na cabeça, irá fazer "m" no trâsito.
    Me perdoem o desvirtuamento do tópico, porém, não posso deixar de manifestar minha discordância com a propositura.
    Sds.
    Fernando pinheiro
    suficientes que eram, e são, causados por motoristas que beberam antes de dirigir, em verdade,

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2
  • 07/02/2013, 10:51
    rfdex
    Em outras situações eu defendo a limitação de potência dos veículos, mas não acho que o governo deva intervir limitando potência para aumentar a durabilidade. A questão é que, apesar dos inúmeros e conhecidos problemas apresentados por estes veículos, a marca continua vendendo. Ou seja, a sociedade comprando feliz da vida. Temos que admitir que o marketing da marca é muito bom. Os leigos são atraídos pelo design moderno, belas propagandas, possibilidade de participar de ralis fechados, etc. Ao final morre na concessionária reparando ou revisando suas "máquinas". E queiram ou não, o veículo é voltado ao leigo. Este não questiona nada, paga sorrindo os reparos pela tabela de concessionária e acha tudo normal, afinal ele tem um veículo de marca que já foi "campeã mundial de rali". Quem tem um mínimo conhecimento sobre mecânica sabe onde buscar peças alternativas, soluções, adaptações que visam melhorar as cagadas mecânicas. E também não trocam de veículos anualmente. Não acho que cabe a nós, consumidores, ficar buscando soluções para problemas crônicos como estes veículos apresentam. A verdade é bem essa que o colega falou, para compensar a falta de potência a relação fica muito curta. E para piorar a maioria dos donos são a playboyzada que gosta de pisar, andar estrangulando o motor, etc. Hoje o Brasil tem pouquíssimos veículos utilitários voltados ao trabalho e com rusticidade, basicamente o Marruá e o F350. O resto é carro disfarçado de pickup, pra playboy rodar.
  • 07/02/2013, 11:46
    Moipessoa
    Citação:

    Postado originalmente por rfdex Ver Post
    Em outras situações eu defendo a limitação de potência dos veículos, mas não acho que o governo deva intervir limitando potência para aumentar a durabilidade. A questão é que, apesar dos inúmeros e conhecidos problemas apresentados por estes veículos, a marca continua vendendo. Ou seja, a sociedade comprando feliz da vida. Temos que admitir que o marketing da marca é muito bom. Os leigos são atraídos pelo design moderno, belas propagandas, possibilidade de participar de ralis fechados, etc. Ao final morre na concessionária reparando ou revisando suas "máquinas". E queiram ou não, o veículo é voltado ao leigo. Este não questiona nada, paga sorrindo os reparos pela tabela de concessionária e acha tudo normal, afinal ele tem um veículo de marca que já foi "campeã mundial de rali". Quem tem um mínimo conhecimento sobre mecânica sabe onde buscar peças alternativas, soluções, adaptações que visam melhorar as cagadas mecânicas. E também não trocam de veículos anualmente. Não acho que cabe a nós, consumidores, ficar buscando soluções para problemas crônicos como estes veículos apresentam. A verdade é bem essa que o colega falou, para compensar a falta de potência a relação fica muito curta. E para piorar a maioria dos donos são a playboyzada que gosta de pisar, andar estrangulando o motor, etc. Hoje o Brasil tem pouquíssimos veículos utilitários voltados ao trabalho e com rusticidade, basicamente o Marruá e o F350. O resto é carro disfarçado de pickup, pra playboy rodar.

    concordo em tudo, principalmente na parte dos playboys andando até colar o ponteiro e a venda com foco nos consumidores que trocam de carro todo ano.
  • 07/02/2013, 23:11
    Fernando Pinheiro
    Citação:

    Postado originalmente por Moipessoa Ver Post
    concordo em tudo, principalmente na parte dos playboys andando até colar o ponteiro e a venda com foco nos consumidores que trocam de carro todo ano.

    Pessoal, respeito as opiniões contrárias, admito o péssimo atendimento da Mit Br, que infelizmente não é privilegio das Mits, mas das concessionárias em geral. Todavia, as L200 não são tão ruins quanto muitos dizem. Se respeitadas suas limitações (não sair baixando a bota), carro vai longe. No Pará as L200 foram utilizadas na mineração e deu conta do recado.
    Sds.
    Fernando Pinheiro
  • 08/02/2013, 10:41
    GSilveira
    Citação:

    Postado originalmente por Moipessoa Ver Post
    depende pra que vc quer? pegar estrada e rodar o país somente em asfalto, andando a 120 km/h de média horária (não velocimetro, mas média horaria no GPS), não serve, vai ter motor pra pouco tempo. andar em estradas não pavimentadas e fazer off-road, vai nessa. (apesar de o meu off-road ser só em areia, conheço alguns que usam em trilhas média e pesada que dão show com o carro).
    aqui no forum tem algumas fotos das viaturas que foram preparadas pra off road, guincho, pneu BF, body lift, etc... muito bonitas e principalmente, EFICIENTES.

    No meu caso o uso seria 70% na cidade, uns 25% na estrada e uns 5% um off-road leve aos fins de semana! Trabalho como representante de vendas, mas fico mais por aqui na minha cidade mesmo e como acho um pouco inviável ter dois carros (ainda mais sendo um deste porte) eu teria que usá-lo para trabalhar. Rodo uma média de 1200 a 1500 km por mes.

    Neste caso qual sua opinião?
  • 08/02/2013, 10:43
    GSilveira
    Citação:

    Postado originalmente por Fernando Pinheiro Ver Post
    Caro Gilvan,
    Acho que o governo não deve interferir na potência das caminhonetes. As mortes são causadas por imprudência, imperícia e sobretudo IMPUNIDADE, que assola o Brasil em todas as esferas. Apenas para fazer um paralelo, e sem querer distorcer o tópico, veja o absurdo que ocorreu com a lei seca. Os motoristas que causaram acidentes por ter ingerido bebida alcólica antes de dirigir não tomaram apenas uma dose de destilado, uma taça de vinho ou uma lata de cerveja. Estas pessoas passaram a noite bebendo, enfim, chutaram o balde, pegaram o carro completamente embriagados e causaram acidentes. Ao invés de o sistema endurecer com estas pessoas, fizeram o absurdo, que foi, incriminar toda a sociedade, pois dois bombons de licor (me refiro as garrafinhas de licor da kopenhagem) serão suficentes para colocar o motorista na clandestinidade. Uma taça de vinho brindada num evento também será suficiente para colocar o motorista na clandestinidade. Será que eram estas pessoas que estavam causando acidentes?
    A lei, ao invés de endurecer a pena de quem viola a norma, de forma a manté-la presa, impondo pesada multa, indenização para a vítima, prefere manter o causador de acidente solto, e coloca toda a sociedade na clandestinidade. O mesmo ocorreu com o estatuto do desarmamento. O cidadão de bem não pode ter o velho "treis oitão" na sua casa, mas os bandidos andam com AR 15, metralhadoras, e dai para cima.
    Veja que para causar mortes no trânsito não se precisa usar caminhotes... uma simples CG 125 deve vitimar muito mais pessoas, e a potência do motor é muito inferior.
    Desta forma, problema maior está na informação, educação e impunidade do que na potência, pois por menor que seja a potência de uma veículo, se o cara tiver "m" na cabeça, irá fazer "m" no trâsito.
    Me perdoem o desvirtuamento do tópico, porém, não posso deixar de manifestar minha discordância com a propositura.
    Sds.
    Fernando Pinheiro
    suficientes que eram, e são, causados por motoristas que beberam antes de dirigir, em verdade,

    Sem problemas pelo assunto ter saído um pouco do tema principal!
    Comentário bastante pertinente e adequado ao que foi discutido pelos colegas!!
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