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  • #121
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    Q discusão hein...

    Os cambios automáticos evoluem para o 4x4 também, assim como outros dispositivos eletrônicos que gerenciam e controlam a viatura em situações delicadas, a nova Amarok é um exemplo, totalmente na contra mão das trilhas, agora quem vai comprar uma Amarok ou carros similares para trilha??? Uma minoria, imagina um carro com uma parafernália eletrônica afogado na lama, muitas latinhas e só patrão p/ manter, sem contar as panes e quebras quando voçê está bem longe de sinal de celular e guincho.

    Acho que câmbio automatico é indiscutivelmente melhor para uso urbano ( dia a dia ) e o manual para as trilhas, é tudo uma questão de aplicação!!!
    Se tiver gringo aqui vai me xingar, os cara não quere nem vê embreagem faz tampo...
    Hilux CS 93 4x4 Mad Max- MWM 2.8 - ARB dianteiro e traseiro - Pneus Max 35" R15 X 7 -25 - Fixxar 17500 - eterna transformação....


  • #122
    Citação Postado originalmente por nicolaubmaia Ver Post
    Agora ouvi muita gente falando sobre o absurdo consumo do TR4. Ouvi gente falando que se comprar um tenho que comprar um posto de gasoline ou alcool tb. Você sabe disso? Apesar do se user manual, agora só tem automatico...
    Centro de gravidade elevado, sem ajuda aerodinâmica e estrutura feita pra porrada, é certo que o consumo não vai ser dos melhores, mas não inviabiliza. O Corolla é um carro econômico, então, você vai sentir diferença.

    Mas não é essa estória de andar com o posto atrás. Não é um Captiva que faz 3 km/l na cidade.

    No trânsito, vai fazer uns 6 km/l se você não abusar nas arrancadas.
    Na cidade, vai depender do seu pé. Se conseguir manter o giro até 3000 rpm, pode considerar uns 8 a 9 km/l.
    No álcool eu nunca fiz as médias porque aqui no Rio não vale a pena usar esse combustível.

    Comparar consumo, tem que ser de jipe pra jipe, pra coisa ficar justa.
    Quando afirmo que o TR4 bebe demais é porque comparo ele com o Discovery 3 V8 que consegue ser mais econômico dependendo do trajeto.

    Abraço,
    Neilson


  • #123
    Citação Postado originalmente por Caíto Ver Post
    Não aconselho a compra de um Ecosport, por exemplo. Você terá os mesmos problemas de suspensão (buchas e etc) que você teve com todos os carros de passeio até o momento (já tive um Ecosport 4WD durante 1 ano - refiz a suspensão 3x - mas abusava do bicho).
    Caíto tem razão. Fiz mal em recomendar o Ecosport. Ele é um fiesta altinho. Mas, tenho ouvido bons relatos do Duster.

    Citação Postado originalmente por neilsonhenriques Ver Post
    Marcelo,

    Mas essa é a proposta do Troller, entre-eixos curto pra favorecer ângulos de breakover, é um autêntico jipe mesmo.

    Segundo dizem por aí, estão fazendo uma versão 4 portas mais alongada. Se conseguirem, é muito provável que um carro desses possa ocupar o espaço deixado pelo Defender 110 como carro de expedição já que agora não existe nenhum pra isso.

    Minha crítica é só a falta de itens muito básicos de segurança como ABS/EBD e airbags. Não tem explicação um carro de quase R$ 100 mil não ter isso.

    Abraço,
    Neilson
    Realmente hoje as pessoas estão considerando essas siglas indispensáveis. No Troller, como a proposta é off-road mesmo, eu só apoiaria a vinda desses equipamentos se eles pudessem ser desligados e no caso do ABS, facilmente reconfigurado pra outras dimensões de pneu. Mas, não faço questão não. Só encarece um produto que claramente não tem muito a ver com cidade. E também, quando a gente tem que ir dessa para uma melhor, vai com air bag, abs, ebd, tudo. Se em quase 3 décadas de carta dirigindo veículos sem essas parafernálias eu ainda estou vivo, consigo sobreviver mais umas 3 sem elas, eu acho né, hehe. Mas, nos sedans não tem jeito, muitas vezes não tenho nem opção de pegar uma versão mais barata pra minha frota sem esses itens.

  • #124
    Citação Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Só encarece um produto que claramente não tem muito a ver com cidade.
    Jorgao,

    Se for pra botar o Troller em cima de uma carretinha pra ser puxado por um SUV até a trilha, concordo contigo que a sopa de letrinhas é desnecessária. Mas se tiver que pegar que estrada, ...

    Citação Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Se em quase 3 décadas de carta dirigindo veículos sem essas parafernálias eu ainda estou vivo, consigo sobreviver mais umas 3 sem elas, eu acho né, hehe.
    Faço votos que sobreviva muito mais que 3 !
    Sem querer desmerecer sua experiência de 3 décadas de motorista (que certamente faz diferença), há de se considerar que nos últimos anos houve um aumento absurdo no número de carros e principalmente de caminhões nas estradas e segue assim a cada ano que passa.
    Há 7 anos atrás eu conseguia fazer um trajeto de 120 km do Rio até o Vale do Paraíba a uma média de 160 km/h, chegando a 190 km/h em alguns trechos. Levava entre 40 e 50 minutos numa excelente pista de mão única (Via Dutra).
    Hoje, não há como fazer isso. Nem as 2 da madrugada, por causa do tráfego. A média se chegar a 100 km/h, é muito. Diria que é bem menos que isso. Levo 1:30h, com pressa.

    Além disso, antes de 1998 (acho), o limite das estradas era de 80 km/h e a maioria dos carros não tinha estrutura pra andar muito acima de 120 km/h. Hoje qualquer Uninho 1.4 anda a 140 km/h.

    Por isso tudo, segurança pra mim é fundamental. Não compro nenhum carro sem pelo menos ABS/EBD e airbags.

    Gostaria de trocar o TR4, mas não será por um Troller. Vai ser um Wrangler ...

    Abraço,
    Neilson


  • #125
    Citação Postado originalmente por neilsonhenriques Ver Post
    Jorgao,

    Se for pra botar o Troller em cima de uma carretinha pra ser puxado por um SUV até a trilha, concordo contigo que a sopa de letrinhas é desnecessária. Mas se tiver que pegar que estrada, ...



    Faço votos que sobreviva muito mais que 3 !
    Sem querer desmerecer sua experiência de 3 décadas de motorista (que certamente faz diferença), há de se considerar que nos últimos anos houve um aumento absurdo no número de carros e principalmente de caminhões nas estradas e segue assim a cada ano que passa.
    Há 7 anos atrás eu conseguia fazer um trajeto de 120 km do Rio até o Vale do Paraíba a uma média de 160 km/h, chegando a 190 km/h em alguns trechos. Levava entre 40 e 50 minutos numa excelente pista de mão única (Via Dutra).
    Hoje, não há como fazer isso. Nem as 2 da madrugada, por causa do tráfego. A média se chegar a 100 km/h, é muito. Diria que é bem menos que isso. Levo 1:30h, com pressa.

    Além disso, antes de 1998 (acho), o limite das estradas era de 80 km/h e a maioria dos carros não tinha estrutura pra andar muito acima de 120 km/h. Hoje qualquer Uninho 1.4 anda a 140 km/h.

    Por isso tudo, segurança pra mim é fundamental. Não compro nenhum carro sem pelo menos ABS/EBD e airbags.

    Gostaria de trocar o TR4, mas não será por um Troller. Vai ser um Wrangler ...

    Abraço,
    Neilson
    Tá certo Neilson, entendo o que você quer dizer e esse é o perfil da maioria mesmo. Eu sou peixe fora d'água mesmo. A velocidade máxima do meu Troller é o limite da rodovia, no caso, no máximo 120 km/h e mesmo assim prefiro andar a 110 km/h e 120 km/h só pra ultrapassar. Mas, já tive pressa em outros tempos hehe

    E o Wrangler com esse novo motor 3.6 está um espetáculo no quesito desempenho. Mas, dizem que na compra de um você ganha um cartão VIP da petrobrás

  • #126
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    Citação Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Lauro, concordo com você. Mas, isso é o futuro. A tendência é que o câmbio manual deixe de existir.

    Também não abro mão de câmbio manual. Já troquei óleo de câmbio de um táxi com quase 500 mil rodados que nunca tinha trocado o óleo do câmbio e ainda ouvi do mecânico: "Trocar pra que? Câmbio manual não dá problema."
    E conheço muito taxista que não troca nunca e já está fazendo motor pela segunda ou terceira vez. Teve um com uma Pálio 97 que já tinha girado 2 vezes (por baixo uns 2 milhões de km). O câmbio arranhando, e o cara rodou 5 anos, colocou 400 mil nela do jeito que tava. Enguiçou o motor umas 10 vezes ao longo desses 5 anos e nada do câmbio dar problema. Na décima, bateude vez o motor e pegou um Santana.

    Veículo de passeio em geral está sempre buscando "conforto e desempenho", enquanto veículos de frota estão sempre procurando "durabilidade e confiabilidade". Não dá pra comparar câmbio manual e automático em termos de conforto. Também não dá pra comparar em termos de durabilidade e confiabilidade.
    Jorgao, concordo plenamente com vc quanto a durabilidade do cambio manual em si, porém o sistema de embreagem nesse periodo citado, deve ter sido trocado pelo menos umas 10x, outra coisa é que com o cambio manual a durabilidade esta diretamente ligada a forma de condução, e o perfeito uso do sistema por parte do usuário/motorista.
    Ja o cambio automatico, principalmente esses ultimos com gerenciamento eletronico, praticamente perdoam qualquer mal uso do usuário, minha edge por exemplo, eu posso engatar o D com o carro ainda andando para trás após uma ré, na verdade eu coloco a alavanca do cambio em D, porem como o acionamento é eletronico o Drive de fato so será engatado, quando o sistema determinar que o ´´engate´´ vai poder ser feito com segurança, sem causar danos ao cambio, além da proteção por super-aquecimento (porém nesse caso o cambio manual é bem mais robusto, pois não super aquece)
    Outra coisa é o custo do conjunto, disco, plator e colar do sistema de embreagem do cambio mecanico, somados a mão de obra e o periodo que se fica sem o veiculo, as vezes se colocar na ponta do lapis é mais caro ter um cambio manual!

  • #127
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    Citação Postado originalmente por monteiroalexandre Ver Post
    Jorgao, concordo plenamente com vc quanto a durabilidade do cambio manual em si, porém o sistema de embreagem nesse periodo citado, deve ter sido trocado pelo menos umas 10x, outra coisa é que com o cambio manual a durabilidade esta diretamente ligada a forma de condução, e o perfeito uso do sistema por parte do usuário/motorista.
    Ja o cambio automatico, principalmente esses ultimos com gerenciamento eletronico, praticamente perdoam qualquer mal uso do usuário, minha edge por exemplo, eu posso engatar o D com o carro ainda andando para trás após uma ré, na verdade eu coloco a alavanca do cambio em D, porem como o acionamento é eletronico o Drive de fato so será engatado, quando o sistema determinar que o ´´engate´´ vai poder ser feito com segurança, sem causar danos ao cambio, além da proteção por super-aquecimento (porém nesse caso o cambio manual é bem mais robusto, pois não super aquece)
    Outra coisa é o custo do conjunto, disco, plator e colar do sistema de embreagem do cambio mecanico, somados a mão de obra e o periodo que se fica sem o veiculo, as vezes se colocar na ponta do lapis é mais caro ter um cambio manual!
    X2!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    dojao campeao
    Frontier Attack 2024/Kicks 2020/Pajero Full 2001 3portas 3.5 V6 preparada parcialmente p trilhas

  • #128
    Citação Postado originalmente por monteiroalexandre Ver Post
    Jorgao, concordo plenamente com vc quanto a durabilidade do cambio manual em si, porém o sistema de embreagem nesse periodo citado, deve ter sido trocado pelo menos umas 10x, outra coisa é que com o cambio manual a durabilidade esta diretamente ligada a forma de condução, e o perfeito uso do sistema por parte do usuário/motorista.
    Ja o cambio automatico, principalmente esses ultimos com gerenciamento eletronico, praticamente perdoam qualquer mal uso do usuário, minha edge por exemplo, eu posso engatar o D com o carro ainda andando para trás após uma ré, na verdade eu coloco a alavanca do cambio em D, porem como o acionamento é eletronico o Drive de fato so será engatado, quando o sistema determinar que o ´´engate´´ vai poder ser feito com segurança, sem causar danos ao cambio, além da proteção por super-aquecimento (porém nesse caso o cambio manual é bem mais robusto, pois não super aquece)
    Outra coisa é o custo do conjunto, disco, plator e colar do sistema de embreagem do cambio mecanico, somados a mão de obra e o periodo que se fica sem o veiculo, as vezes se colocar na ponta do lapis é mais caro ter um cambio manual!
    Entendo monteiro, essa discussão sempre recai sobre a durabilidade da embreagem. Comigo ela dura muito e quando está acabando ela avisa, fala alto, e de repente grita que está prestes a ir embora e posso me programar. Nos meus táxis, todos 2.0, ela só é mexida depois dos 200 mil e tenho muitos colegas de praça que tem a mesma experiência, outros, trocam com menos de 150 mil. Com carro 1.0, 1.4 ou 1.6 a embreagem comigo dura no máximo 150 mil mesmo. Como postado anteriormente, 150 mil é a vida média de uma transmissão AT que tem um reparo que pode chegar a quase 50% do veículo. Outro agravante para o barateamento do sistema manual, além da total confiabilidade no sistema, é que, pelo menos comigo e com diversos colegas de praça, trocamos apenas disco + platô e o sistema fica perfeito. No geral, o motor é aberto bem antes de ter que se preocupar com embreagem. Mas, isso tudo é minha experiência de taxista e dono de frota de táxis há alguns anos. Varia do modelo de carro que se têm, modo de condução, percurso, etc. Embreagem de gol, clio, ecosport, entre vários outros que já testei foram pro brejo antes dos 150 mil. Agora, Santana, Palio Week, Vectra, Civic, entre outros, até famosos pela escolha de taxistas duram demais.

  • #129
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    Citação Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Entendo monteiro, essa discussão sempre recai sobre a durabilidade da embreagem. Comigo ela dura muito e quando está acabando ela avisa, fala alto, e de repente grita que está prestes a ir embora e posso me programar. Nos meus táxis, todos 2.0, ela só é mexida depois dos 200 mil e tenho muitos colegas de praça que tem a mesma experiência, outros, trocam com menos de 150 mil. Com carro 1.0, 1.4 ou 1.6 a embreagem comigo dura no máximo 150 mil mesmo. Como postado anteriormente, 150 mil é a vida média de uma transmissão AT que tem um reparo que pode chegar a quase 50% do veículo. Outro agravante para o barateamento do sistema manual, além da total confiabilidade no sistema, é que, pelo menos comigo e com diversos colegas de praça, trocamos apenas disco + platô e o sistema fica perfeito. No geral, o motor é aberto bem antes de ter que se preocupar com embreagem. Mas, isso tudo é minha experiência de taxista e dono de frota de táxis há alguns anos. Varia do modelo de carro que se têm, modo de condução, percurso, etc. Embreagem de gol, clio, ecosport, entre vários outros que já testei foram pro brejo antes dos 150 mil. Agora, Santana, Palio Week, Vectra, Civic, entre outros, até famosos pela escolha de taxistas duram demais.
    Jorgão, vc tem que considerar que tanto vc como seus amigos de praça e ate mesmo o pessoal que participa de foruns sobre veículos são pessoas, que estão acima da media quando o assunto é conhecimento e noção de funcionamento dos sistemas de um automovel, aqui no condominio tem um vendedor que para os finais de semana usa seu corola automatico, e durante a semana cai no batente com um palio 1.4, com 80mi km ele ja começou a notar algo estranho na embreagem e como nao podia ficar na mãe de jeito nenhum, no primeiro final de semana deixou o carro na oficina para trocar conjunto, não sei quanto ficou $$$!
    Outra quastão é quanto a vida útil de uma caixa A/T, tive G.Cherokee e Explorer V6, e se não pela troca/ajustes das cintas e troca de 1 solenoide (em quase 200mil km), não tive mais naaaaada de manutenção, claro que a troca do ATF é beeeem mais caro que a troca de oleo de uma caixa manual, assim como o consumo de combustivel, pois o conversor de torque por mais moderno que seja sempre gera perdas.
    Acredito que em no máximo 10 anos, ter um carro A/T custara o mesmo ou ate menos que um com cambio M/T, é questão de demanda e volume de produção, pois de materia-prima se gasta o mesmo. Ja na aplicação off-road extremo cito como exemplo os veiculos preparados para rock-crowling, são todos A/T, pois mesmo de ceramina uma embreagem não duraria muito.
    Em resumo... esse assunto gera muuuuuito pano p/ manga!

  • #130
    Citação Postado originalmente por monteiroalexandre Ver Post
    Jorgão, vc tem que considerar que tanto vc como seus amigos de praça e ate mesmo o pessoal que participa de foruns sobre veículos são pessoas, que estão acima da media quando o assunto é conhecimento e noção de funcionamento dos sistemas de um automovel, aqui no condominio tem um vendedor que para os finais de semana usa seu corola automatico, e durante a semana cai no batente com um palio 1.4, com 80mi km ele ja começou a notar algo estranho na embreagem e como nao podia ficar na mãe de jeito nenhum, no primeiro final de semana deixou o carro na oficina para trocar conjunto, não sei quanto ficou $$$!
    Outra quastão é quanto a vida útil de uma caixa A/T, tive G.Cherokee e Explorer V6, e se não pela troca/ajustes das cintas e troca de 1 solenoide (em quase 200mil km), não tive mais naaaaada de manutenção, claro que a troca do ATF é beeeem mais caro que a troca de oleo de uma caixa manual, assim como o consumo de combustivel, pois o conversor de torque por mais moderno que seja sempre gera perdas.
    Eu sei bem disso monteiro. Tenho um parente que não pode pisar em embreagem de jeito nenhum. Sai mais caro pra ele. Não acho motivo de vergonha não ter intimidade com embreagem. Um veículo AT possibilita qualquer ser humano ser capaz de dirigir um automóvel. Isso representa evolução! E espero um dia, como você disse, poder ter uma frota só de táxi AT que não me gere custos mais altos, panes ou qualquer inconveniente.

    Como eu disse, eu acho que 200 mil pra um câmbio AT é possível sim com uma manutenção criteriosa e um uso cuidadoso. Mas, é muito difícil ver nas oficinas alguém que tenha chegado a isso sem problemas. Um colega que faz trilha comigo no vitara dele, não abre mão do câmbio AT. Ele já teve que fazer manutenção no conversor de torque aos 130 mil km (em torno de R$ 800) e refez a transmissão completa em torno de 170 mil km. E olha que era carro de trilha e uso urbano. Hoje está com mais de 200 mil rodados firme e forte. Mas, só na manutenção do CT, ele pagou 2x kits de embreagem do vitara manual. Sem contar as manutenções mais rotineiras em oficinas de câmbio AT que aparecem antes como troca de master kit, banner kit, juntas, corpo de válvula (qualquer sujeira da merda), radiador de óleo, bomba de óleo, conversor de torque, disco de composite, disco de aço, solenoid, pistões, etc.
    No Rock Crawling, o AT e o MT estão presentes. Na Europa tem mais MT nas competições. No Brasil também. No Calango Trophy, o cheiro de embreagem queimada é que predomina . Nos EUA tem os dois. Em algumas tem mais AT. Depende do tipo de competição. A vantagem do AT nessas situações é minimizar o risco de quebra por erro do piloto. A vantagem do MT é o custo total, facilidade do reparo e o desempenho. Mas, se o piloto errar, o prejuízo é grande. Afinal, com uma transmissão MT dá até pra estourar o motor com uma marcha errada ou moer um diferencial.

    No fim das contas, pro uso comum, é gosto e bolso.

  • #131
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    Citação Postado originalmente por Jorgao Ver Post
    Eu sei bem disso monteiro. Tenho um parente que não pode pisar em embreagem de jeito nenhum. Sai mais caro pra ele. Não acho motivo de vergonha não ter intimidade com embreagem. Um veículo AT possibilita qualquer ser humano ser capaz de dirigir um automóvel. Isso representa evolução! E espero um dia, como você disse, poder ter uma frota só de táxi AT que não me gere custos mais altos, panes ou qualquer inconveniente.

    Como eu disse, eu acho que 200 mil pra um câmbio AT é possível sim com uma manutenção criteriosa e um uso cuidadoso. Mas, é muito difícil ver nas oficinas alguém que tenha chegado a isso sem problemas. Um colega que faz trilha comigo no vitara dele, não abre mão do câmbio AT. Ele já teve que fazer manutenção no conversor de torque aos 130 mil km (em torno de R$ 800) e refez a transmissão completa em torno de 170 mil km. E olha que era carro de trilha e uso urbano. Hoje está com mais de 200 mil rodados firme e forte. Mas, só na manutenção do CT, ele pagou 2x kits de embreagem do vitara manual. Sem contar as manutenções mais rotineiras em oficinas de câmbio AT que aparecem antes como troca de master kit, banner kit, juntas, corpo de válvula (qualquer sujeira da merda), radiador de óleo, bomba de óleo, conversor de torque, disco de composite, disco de aço, solenoid, pistões, etc.
    No Rock Crawling, o AT e o MT estão presentes. Na Europa tem mais MT nas competições. No Brasil também. No Calango Trophy, o cheiro de embreagem queimada é que predomina . Nos EUA tem os dois. Em algumas tem mais AT. Depende do tipo de competição. A vantagem do AT nessas situações é minimizar o risco de quebra por erro do piloto. A vantagem do MT é o custo total, facilidade do reparo e o desempenho. Mas, se o piloto errar, o prejuízo é grande. Afinal, com uma transmissão MT dá até pra estourar o motor com uma marcha errada ou moer um diferencial.

    No fim das contas, pro uso comum, é gosto e bolso.
    Ops, não conhecia esse Calango Trophy... mas mudando um pouco de assunto, ja que de certa forma chegamos a um acordo ,ouvi de alguns taxistas que o sistema, dual-logic, i-motion e easetronic (meriva principalmente) tem dado muita dor de cabeça... vc tem alguma experiência com esses sistemas?

  • #132
    Citação Postado originalmente por monteiroalexandre Ver Post
    Ops, não conhecia esse Calango Trophy... mas mudando um pouco de assunto, ja que de certa forma chegamos a um acordo ,ouvi de alguns taxistas que o sistema, dual-logic, i-motion e easetronic (meriva principalmente) tem dado muita dor de cabeça... vc tem alguma experiência com esses sistemas?
    Monteiro, damos um apelido carinhoso para o Meriva, Me-Livra. O problema é que os passageiros adoram o danado. Zafira também. Tem sujeito que liga pedindo Zafira. Insisto em por outro carro, e o cara insiste em Zafira. Pergunto quantas pessoas vão, ou sobre volume grande de bagagem, e o cara nem tem bagagem e vai sozinho. Ô Praga!
    O Meriva que tive teve desgaste prematuro de disco e platô, vazamentos, vidro elétrico e ar condicionado, mas isso não foi o pior. Ele não se adequou bem ao GNV e deu umas dores de cabeça. Fiquei 6 meses e passei pra frente.

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