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Convex Datacenter
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  • #1
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    01/11/2013
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    BRASILIA/DF
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    Citação Postado originalmente por titanium Ver Post
    Um punhado de gente falando "com propriedade" de algo baseado no "ouvi falar", tecendo críticas sem ter a real noção das coisas.
    rsrsrs

    Ao mesmo tempo que acho essa postura engraçada, fico preocupado!

    As camisas de força e os remédios para loucos não são exclusividade dos proprietários de LR, heim, povo!
    Lembrem-se disso antes de criticar os veículos de marcas que vocês não conhecem!

    Orçamento de Concessionária?

    PARA TUDO!!!!!!

    Faz um orçamento na Toyota, amigo..
    Faz na Jeep..
    .. na Mercedes..

    Qualquer uma delas vai cobrar uma fortuna para fazer um motor moderno (eu disse moderno).
    Em seguida seja justo e Compare essa pequena fortuna com o valor do carro quando 0KM...

    Tenho convicção de que a proporção/porcentagem será praticamente a mesma entre os veículos de mesma categoria (premium - sim, não quer comparar VW com Lexus, né!?)

    Já tivemos toyotas em casa e acompanho o fórum tempo suficiente para afirmar que muita gente quer comprar peça original barata e manda vir do Paraguai, nem sequer cota na CSS.

    Ou então compra na RockAuto, Ebay, SummitRacing e manda vir para o Brasil.

    Quem quer economia em peça não compra em CSS e todos sabem disso.

    Mas na hora da crítica qualquer pedaço de orçamento absurdo ta valendo né!?
    rsrsrsrs


    GLIDER, meu caro, penso que tópico que ajuda o próximo é aquele que tem contribuições com um mínimo de base, argumentos ponderados, alertas sólidos e fundamentados (preferencialmente) acompanhados de sugestões de solução... e não comentários baseados no "a marca do meu é a melhor e essa não presta".

    ... infelizmente não acho que seja o caso de boa parte dos comentários desse tópico.


    "Toca o bonde na decadência do fórum, Seo Motora!"

    Bom dia Titanium, mas vc acha que devemos ignorar o relato exemplificado das 2 oficinas nestes 2 vídeos? Oficinas que prestam manutenção especializada na marca?

  • #2
    Usuário Avatar de paulorl
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    07/08/2012
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  • #3
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    01/08/2012
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    Esse vídeo é muito engraçado hehehe.
    Citação Postado originalmente por paulorl Ver Post

  • #4
    Quando envolve "paixonites", a conversa deixa de ser produtiva.

    Mas creio que aqui, no geral, só somos preocupados com tal operação.
    Que não é barata, apesar de permitir lindo acesso a todos os componentes, etc...
    Mas pra mim, do modo como é feita, ainda é solução ruim...

    É uma bela nave, mas exige dono preparado, assim como qq uma desse porte.
    Carros desse padrão, vão custar caro para dono desleixado, mas aí já vendeu e quem se ferra é o segundo dono...
    Hoje qualquer carro tem a obrigação de andar 100.000km sem dor de cabeça. Depois dessa km, a manutenção será diretamente ligada ao cuidado que teve nos km anteriores...

    Só um adendo...., de carro velho (antigo) tenho Fusca 77, 2 Jeep (74 e 57) e uma Veraneio 94.
    E contrariando o popular, o pior carro para mexer, mais difícil piores peças, é o Fusca.
    O Fusca tem locais de difícil acesso, tem manhas, ajustes muito chatos, peças de péssima qualidade (mesmo as "boas").
    Mas o dito popular diz que fusca é muito fácil.... é porra nenhuma!
    Monto mais 50 Jeep, mas não coloco mais a mão em Fusca.

    Enfim, o dito popular não vale nada, são só achismos de quem nunca mexeu num carro, ou ouviu dizer. Mas já está na boca do povo, aí já era... (R.I.P., Marea, rs)
    Quando dizem: "ain, que legal, fusca é ótimo, se conserta com arame e alicate...!", tenho vontade de mandar a merd@...
    Normalmente são pessoas que não sabem distinguir um carburador de um distribuidor.

    O Fórum deve ser construído para desmistificar ditos populares, ou afirmá-los, com base em nossas experiências.

    Você Titanium, tem feito um serviço exemplar na sua Disco TD5, desmistificando essa mecânica.
    Porém, quantos fazem como você?! Quantos vão a fundo?!
    Daqueles que poderiam ter um TD5, quantos ouviram a boca do povo e caíram fora? e quantos pesquisaram sobre ele e viram que é viável?! Tudo tem prós e contras.
    Cada um tem que saber onde está se metendo.

    Agora, no caso dessas Disco, quando um potencial interessado souber que um carro desses tem que tirar a carroceria para fazer manutenção de praxe, e só nessa operação vai uma boa grana, quero saber quantos ainda vão encarar..., por outro lado, tenho conhecido que tem uma, vive feliz, mas deu pau na suspensão, já estava preparado para o pior, aí foi no meu mecânico, gastou R$90,00 com MO (pelo tempo que levou buscando o defeito) e R$0,15 de peças (o bom e velho o-ring). Se fosse em oficina "especializada" na certa não seria menos de R$5.000,00...

    Mesmo assim, eu também passo...

    T+

  • #5
    Usuário Avatar de Walter da Camper
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    25/11/2011
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    Daqui há pouco aparece um orçamento de retífica do V8 diesel em oficina independente e aí teremos um real parâmetro de comparação.

    Eu, ficaria muito contente ao me deparar com fatos que desfizessem minha percepção de que as Disco III e IV foram projetadas com uma filosofia de serem descartáveis após o 1º dono. Afinal, a Land Rover construiu sua imagem mundial com base em projetos de veículos duráveis e de manutenção viável até na savana africana.

    Quando criticamos a decisão do projetista em fazer a carroceria removível para acesso à mecânica, não estamos atacando pessoalmente os donos do modelo, que sempre acabam levando isso para o lado pessoal.

    Essa mesma decisão de projeto que ora condenamos, seria plenamente aceitável no caso de um veículo super-mega-esportivo, como uma Ferrari, Lamborguini ou Porsche cujos donos, via de regra, não os utilizam para expedições e seu perfil de uso comporta perfeitamente uma parada prolongada e onerosa para a manutenção numa oficina localizada na capital de SP ou RJ, com desmontagem total, como se fosse uma aeronave.

    Talvez isso seja uma opinião arcaica e um tanto desatualizada com a realidade do mercado automobilístico, mas a maioria daqueles que levam a sério os veículos 4x4 e os utilizam para viagens, expedições, trilhas ou competições sabem que um dos princípios básicos no projeto desses veículos é a facilidade e rapidez na manutenção, principalmente a corretiva.

    Quando nos deparamos com um 4x4 de uma marca que carrega o peso da história da Land Rover, essa situação inusitada de erguer a carroceria para trocar correias nos parece uma enorme contradição com a proposta do carro e com a própria história da marca. Daí resulta a conclusão de que o fabricante pensou apenas na possibilidade do primeiro dono utilizar o carro em viagem fora-de-estrada e, após isso, tornar essa utilização impraticável para o segundo dono, de modo que ele perca o valor de revenda em vá direto para o desmanche. Com essa estratégia, a imagem do modelo estará sempre associada a veículos novos sendo conduzidos por consumidores premium, ou seja, nunca será visto como carro "de pobre".

    Ocorre que, ao menos no nosso país, a realidade é exatamente o contrário: O primeiro dono de um carro desse nível não o utiliza para a prática de off-road e somente o 2º ou 3º dono pensará em adquiri-lo para realizar o sonho de ir a Ushuaia ou ao Atacama. É com base nessas premissas que nós, brasileiros amantes do 4x4, analisamos se determinado modelo é um 4x4 bom ou ruim. Portanto, não é nada pessoal com a marca ou seus entusiastas.
    4X4 Brasil

  • #6
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    01/11/2013
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    Citação Postado originalmente por Walter da Camper Ver Post
    Daqui há pouco aparece um orçamento de retífica do V8 diesel em oficina independente e aí teremos um real parâmetro de comparação.

    Eu, ficaria muito contente ao me deparar com fatos que desfizessem minha percepção de que as Disco III e IV foram projetadas com uma filosofia de serem descartáveis após o 1º dono. Afinal, a Land Rover construiu sua imagem mundial com base em projetos de veículos duráveis e de manutenção viável até na savana africana.

    Quando criticamos a decisão do projetista em fazer a carroceria removível para acesso à mecânica, não estamos atacando pessoalmente os donos do modelo, que sempre acabam levando isso para o lado pessoal.

    Essa mesma decisão de projeto que ora condenamos, seria plenamente aceitável no caso de um veículo super-mega-esportivo, como uma Ferrari, Lamborguini ou Porsche cujos donos, via de regra, não os utilizam para expedições e seu perfil de uso comporta perfeitamente uma parada prolongada e onerosa para a manutenção numa oficina localizada na capital de SP ou RJ, com desmontagem total, como se fosse uma aeronave.

    Talvez isso seja uma opinião arcaica e um tanto desatualizada com a realidade do mercado automobilístico, mas a maioria daqueles que levam a sério os veículos 4x4 e os utilizam para viagens, expedições, trilhas ou competições sabem que um dos princípios básicos no projeto desses veículos é a facilidade e rapidez na manutenção, principalmente a corretiva.

    Quando nos deparamos com um 4x4 de uma marca que carrega o peso da história da Land Rover, essa situação inusitada de erguer a carroceria para trocar correias nos parece uma enorme contradição com a proposta do carro e com a própria história da marca. Daí resulta a conclusão de que o fabricante pensou apenas na possibilidade do primeiro dono utilizar o carro em viagem fora-de-estrada e, após isso, tornar essa utilização impraticável para o segundo dono, de modo que ele perca o valor de revenda em vá direto para o desmanche. Com essa estratégia, a imagem do modelo estará sempre associada a veículos novos sendo conduzidos por consumidores premium, ou seja, nunca será visto como carro "de pobre".

    Ocorre que, ao menos no nosso país, a realidade é exatamente o contrário: O primeiro dono de um carro desse nível não o utiliza para a prática de off-road e somente o 2º ou 3º dono pensará em adquiri-lo para realizar o sonho de ir a Ushuaia ou ao Atacama. É com base nessas premissas que nós, brasileiros amantes do 4x4, analisamos se determinado modelo é um 4x4 bom ou ruim. Portanto, não é nada pessoal com a marca ou seus entusiastas.
    Bom dia colega Walter, perfeita síntese.

  • #7
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    01/11/2013
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    alguem sabe dizer se isso é comum?

    4X4 Brasil

  • #8
    Usuário Avatar de RicardoFLN
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    31/10/2014
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    Citação Postado originalmente por GLIDER Ver Post
    alguem sabe dizer se isso é comum?

    Sim, é. Notadamente em carros que rodam em países onde neva e onde é colocado sal na pista. Basta ver qualquer vídeo de americanos fazendo algum tipo de manutenção por baixo dos seus "trucks" pra observar que é um festival de corrosão!
    Eu não sei esse modelo aí de LR, sei que a Defender sofre com o problema de corrosão até aqui na terra das bananas, chassis com chapa muito fina, e perfil retangular, que acaba acumulando sujeira, consequente umidade, e um pulo pra corrosão.
    Não é a toa que se vê restaurações completas de LR no Reino Unido onde os caras pegam o chassis e fazem galvanização a fogo do treco todo, que é mergulhar em uma banho de zinco derretido.

    Sds.
    Ranger XL CE 4x4 Diesel 2000/2001
    Maxion 2.5 transformado 2.8+TGV

  • #9
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    01/11/2013
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    Citação Postado originalmente por RicardoFLN Ver Post
    Sim, é. Notadamente em carros que rodam em países onde neva e onde é colocado sal na pista. Basta ver qualquer vídeo de americanos fazendo algum tipo de manutenção por baixo dos seus "trucks" pra observar que é um festival de corrosão!
    Eu não sei esse modelo aí de LR, sei que a Defender sofre com o problema de corrosão até aqui na terra das bananas, chassis com chapa muito fina, e perfil retangular, que acaba acumulando sujeira, consequente umidade, e um pulo pra corrosão.
    Não é a toa que se vê restaurações completas de LR no Reino Unido onde os caras pegam o chassis e fazem galvanização a fogo do treco todo, que é mergulhar em uma banho de zinco derretido.

    Sds.

    interessante, faz sentido isso. Estranho é corrosão até em braçadeiras das mangueiras e na estrutura dos bancos. Mas pode ser isso mesmo carro rodava em locais com muita ocorrencia de neve alta onde se joga sal na estrada.

  • #10
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    01/11/2013
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    um pouco de esperança.

    4X4 Brasil

  • #11
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    06/12/2005
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    Lagoa Santa/MG
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    Estava avaliando uma aquisição, em 2020, de uma RR Sport 2014 SE ou HSE, cujos preços variam entre 220 a 260K de acordo com o modelo e a Km da VTR.

    Mas em 2020 também chega a Ram 1500 V6 diesel com 263 cv e 66,3 kgfm com preço em torno de 220K e com 5 anos de garantia... depois desta opção, desisti de vez de ter uma Disco ou RR Sport com 6 anos de uso pelo mesmo preço de uma RAM 1500 zero... tudo bem que são naves com propósitos bem distintos, pois um é SUV e o outro é pick-up, mas a RAM não deixa muito a desejar em relação às Lands, muito menos no off road.

    Realmente tem que estar muito disposto para dar manutenção numa Disco ou RR Sport... só mesmo para os apaixonados pela marca (sou um deles), mas quando me lembro das depesas e dos inúmeros problemas relatados aqui no forum, o bolso fica em primeiro lugar e o desejo pela VTR inglesa passa para o segundo plano... pois aí prevalece a relação custo-benefício (racional), sobre a paixão pela marca (emocional).

    Enfim, cada um compra e faz o que bem entender com sua grana... mas eu não tenho paciência para ficar correndo riscos constantes com quebra de turbinas, bolsas da suspensão furadas, compressor pifado, avarias elétricas diversas, motor travando com menos de 100 mil Km, virabrequim de plástico, etc, etc, etc. Veículo bacana, muito luxuoso, potente e confortável, mas com manutenção muito complexa. A manutenção de rotina, Ok, sem problema, mas quando surge um pepino... eu mesmo fico sem assistência, pois manutenção de Land, só em grandes centros.

    Admiro a disposição de quem tem um Land Rover, principalmente Disco ou RR Sport, parabéns para vcs!... mas eu também passo.
    4X4 Brasil

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