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Convex Datacenter
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  • #37
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    Grande Mestre




    Apfelstrudel ainda vai, agora Bratwurst, essa eu deixo pro Gauchos que adoram uma! KKKKKKKK
    Brincadeira!

    Bom, vou te responder por partes pq senao eu me perco! Kkkkkkk

  • #38
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    [quote=Sukys;681170]Você está monitorando o que sai mas não o que entra!

    È claro, pois os eletrons circulam do polo negativo para o positivo, no caso da primeira foto anexada, entrando pelo borne 2 do modulo, saindo pelo borne 1 passando pela bobina primaria, chegando á Fonte atravez da chave comutadora, confere?
    O teste da corrente que “entra” (ui) é feita no cabo que liga o modulo á massa ( borne 2)
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos Qual A Bobina Ideal?-img008.jpg  
    4X4 Brasil

  • #39
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    Escrito por vc:
    "A figura em anexo representa o sinal do sensor indutivo, onde a tensão faz uma excursão entre valores positivos e negativos em função da indução proporcionada pelos elementos polares, e quanto mais rápido for o movimento dos elementos polares mais rápida será a indução, e isso é representado na figura, faster para uma rotação elevada, e slower para uma rotação mais baixa.
    Vendo a figura e lembrando do conceito de indução magnética, imagine qual será a tensão de saída do sensor quando o dito estiver parado?

    Se responder que não existe tensão, te mando por email um pedaço de apfelstrudel." [IMG]file:///C:/DOKUME~1/GIOVAN~1/LOKALE~1/Temp/msohtml1/06/clip_image001.gif[/IMG]

    Tens toda a razao, tbm tinha avaliado esse caso do circuito com emissor de pulso indutivo, que so emitiria o sinal em caso de movimento do rotor. No caso do Hall, com certeza tem a possibilidade de o rotor parar com a janela entre o Íman e o Hall-IC, permitindo ai o fluxo magnetico e por conseguinte a criacao da Tensao Hall que dita os impulsos para a orinetacao da ignicao. Dai a nescessidade do bendito RCC nesse tipo de modulo.

    Obs: Meu professor nunca havia chamado a nossa atencao para este caso, da nao nescessidade do RCC em sistemas com sensor indutivo, mesmo ele sendo a fera que é, (antigo funcionario da Bosch de Stuttgart) com 67 anos de puro conhecimento e experiencia, porem, ninguem é perfeito!

    Estou esperando o Apfelstrudel! KKKKKKK
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  • #40
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    Citado por vc:

    "Em módulo que faz uso de sensor indutivo, o transistor de saída entra em saturação quando o sinal de entrada ultrapassa um determinado valor de tensão, e entra em corte na transição por zero.
    Ao ligar a chave de ignição, motor evidentemente parado, não existe nenhuma tensão gerada pelo sensor, o transistor de saída se mantém em corte e não existe corrente fluindo pela bobina.

    Com sensor Hall a história é outra. O transistor de saída apresentará saturação ou corte em função do sinal do sensor, que também é na base do tudo ou nada, ou seja, 0 ou 12V. Só que este 0 ou 12V é gerado em função do disco de janelas, que ao desligar o motor pode parar interrompendo ou não o fluxo magnético. Daí que, ao ligar a chave de ignição, dependendo da posição do disco haverá ou não a saturação do transistor de saída, e caso esteja em saturação tem que existir algum artifício que interrompa o fluxo de corrente após algum tempo, caso contrário a bobina esquentará tanto que poderemos preparar eisbein dentro dela."


    Eisbein é outra historia, dessa eu gosto! Kkkkkk
    Quanto a tensao Hall, esta é de 10,5 e nao 12V, pelo menos, em todas as aulas praticas e teoricas, foi essa a leitura que obtivemos.

  • #41
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    Vc disse:

    "CCR junto a sensor indutivo já foi comentado.
    Avanço transistorizado?
    Se fizer uso de lógica digital, TTL por exemplo, precisará de tanto CI que a placa de circuito impresso ficará maior que uma folha A1, e mesmo assim o circuito será "burro", quem dirá com transistores discretos.
    Controle de avanço por meios eletrônicos é coisa complicada até com o uso de processadores, haja vista que alguns sistemas necessitam até de roda fônica para facilitar os cálculos e/ou aumentar a precisão"


    Bom, aqui so posso te pedir desculpas, pois troquei as bolas mesmo! Tive um erro na hora de tentar traduzir na minha cabeca como o AVANCO é denominado em alemao.
    Resultado, falei uma coisa q nao tinha sentido no caso do modulo de ignicao ao qual estavamos nos referindo ( TSZ-h, TSZ-i, TZ-H e TZ-I) Nessas ignicoes, realmente o Avanco é feito atraves das trez possibilidades que conhecemos. Um dos fatores que levaram a me confundir, foi que existem sistemas TZ-H e TZ-I que sao interligadas com uma CPU, e la sim as Curvas de Avanco estao armazenadas ( na memoria ROM) .
    Nos sistemas de ignicao EZ e VZ, nestes nao prescisa nem falar, nao so as Curvas de Avanco sao eletronicamente disponibilizads, mas tbm o proprio Modulo de Ignicao é integrado á elas.
    Um exemplo, é o sistema MOTRONIC, cerca de 4000 pontos diferente de ignicao, que em tempo absurdamente pequeno sao ativados pela CPU! Imagina como isso funciona em uma Autobahn á mais de 200 Km/h?! Eu sempre fico fascinado quando imagino isso!
    Segundo medicoes feitas na Bosch, a CPU tem um tempo disponivel para a apresentacao da Curva equivalente entre cada sicro de ignicao, de 33 milisegundos, ou seja o “esquema” é rapido pra danar!

  • #42
    Usuário Avatar de GIOVANNI LUIS
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    Vc disse:

    "O princípio de funcionamento de um controle de avanço é muito simples, basta observar o que acabou de acontecer e com isso antecipar o que vai acontecer. Faça uma estratégia teórica para isso, uma modelação por polinômio, por exemplo, levando em conta que para cada RPM terá um valor de avanço diferenciado e não linear em relação à rotação, e perceberá a encrenca que é transformar este modelo teórico em circuito eletrônico, até mesmo com o uso de microprocessador e até mesmo com espaço em memória para armazenamento de tabelas.


    Aumento de resistência entre coletor e emissor é o mesmo que dizer "transistor conduzindo em sua região linear".
    Nesta situação, Giovanni, grande parte da corrente será dissipada na forma de calor, bem na cabeça do coitado do transistor. Com certeza a bobina não pifa, mas sem um generoso e volumoso dissipador o transistor pede arrêgo e vai parar no limbo dos componentes derretidos.

    Aqui também vale uma modelação ou até uma experiência prática. A junção coletor/emissor poderá ser substituída por um reostato, com valor tal que em sua máxima resistência o fluxo de corrente seja mínimo e que em sua mínima resistência o fluxo de corrente seja máximo.
    Deixe o cursor em meio curso, simulando um transistor conduzindo em sua região linear, e terá descoberto uma ótima maneira de fritar bratwürste sem o uso de fogão!"

    -----------------------------------------------------------------------------------------------
    Gostei da ideia, vou indicar para os alemaes esse novo modo de assar um Bratwurst, o novo metodo se chamara Bratwurst a la Sukys, o q q vc acha! KKKKKKKK


  • #43
    Citação Postado originalmente por GIOVANNI LUIS Ver Post
    pois os eletrons circulam do polo negativo para o positivo, no caso da primeira foto anexada, entrando pelo borne 2 do modulo, saindo pelo borne 1 passando pela bobina primaria, chegando á Fonte atravez da chave comutadora, confere?
    Confere, mas o que você realçou pela cor verde é a circulação de corrente do circuito de comutação da bobina, só que você analisou exclusivamente a saída e daí chegou à conclusão de que havia a necessidade de CCR.

    Citação Postado originalmente por GIOVANNI LUIS Ver Post
    Meu professor nunca havia chamado a nossa atencao para este caso, da nao nescessidade do RCC em sistemas com sensor indutivo
    Necessidade, obrigatoriedade, não existe, mas existe uma única situação em que teria validade.
    Por exemplo, um motor que por algum motivo qualquer deixou de funcionar e a chave de ignição permaneceu ligada. Digamos que o sensor estava se aproximando do ponto de comutação da bobina (saturação do TR de saída), houve tensão suficiente para comandar a saturação mas logo em seguida o sensor parou, não havendo a transição por zero e não havendo, consequentemente, o corte do TR. Nesta situação haveria circulação de corrente pela bobina de forma contínua, até o momento em que o motor voltasse a funcionar ou houvesse o desligamento da chave de ignição.
    Em tese é possível, mas na prática é uma situação muito difícil de ocorrer até por uma questão de probabilidade, já que a distância entre os dois pontos de comutação é muito pequena, e entre eles haveria a necessidade de uma rápida interrupção de movimento.
    Experimente simular esta ocorrência em um motor, mas tem que ser em motor e não girando o sensor com a mão, porque na mão o campo magnético fará com que o sensor pare sempre numa determinada região.

    Citação Postado originalmente por GIOVANNI LUIS Ver Post
    mesmo ele sendo a fera que é, (antigo funcionario da Bosch de Stuttgart) com 67 anos de puro conhecimento e experiencia, porem, ninguem é perfeito!
    Pô meu, você não presta atenção na aula e depois mete o pau no professor?

    Citação Postado originalmente por GIOVANNI LUIS Ver Post
    Quanto a tensao Hall, esta é de 10,5 e nao 12V, pelo menos, em todas as aulas praticas e teoricas, foi essa a leitura que obtivemos.
    Quando escrevi "0 a 12V" quis apenas levar a idéia de que a saída é na base do tudo ou nada, mesmo porque com o motor funcionando a bateria só apresenta 12V quando não está sendo carregada pelo gerador, mas se quer levar a coisa na base dos valores absolutos, a saída também nunca apresentará 0V.

    Citação Postado originalmente por GIOVANNI LUIS Ver Post
    Segundo medicoes feitas na Bosch, a CPU tem um tempo disponivel para a apresentacao da Curva equivalente entre cada sicro de ignicao, de 33 milisegundos, ou seja o “esquema” é rapido pra danar!
    Milisegundos não! Pode dividir isso por mil.
    Num motor 4 cilindros 4 tempos, 33 mS é o tempo entre dois pulsos quando o motor está em míseros 900 RPM.
    Considere o motor em 6.000RPM e encontrará um tempo entre pulsos de 5 mS, e apenas uma fração deste tempo poderá ser utilizada para cálculo de avanço, caso contrário teremos "atropelamento de avanço".

    Citação Postado originalmente por GIOVANNI LUIS Ver Post
    Gostei da ideia, vou indicar para os alemaes esse novo modo de assar um Bratwurst, o novo metodo se chamara Bratwurst a la Sukys, o q q vc acha! KKKKKKKK
    Quem está querendo transformar transistor em churrasqueira não sou eu...

    .:

  • #44
    Usuário Avatar de CAPITÃO
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    Exclamation

    Caros companheiros, todo esse discorrer de conhecimentos de eletronica me faz lembrar os tempos de faculdade de Engenharia. Acho extremamente saudável o nível da discussão mas também devo ressaltar que a grande maioria dos usuários não possuem conhecimento básico mínimo, na área, para acompanhar. A informação em linguagem acessível seria muito mais efetiva e iria ao encontro dos anseios e dúvidas dos colegas ligados num 4 x 4.
    E dizer que tudo começou com o seguinte questionamento, QUAL A BOBINA IDEAL PARA UM CJ COM IGNIÇÃO ELETRONICA.


    Citação Postado originalmente por Sukys Ver Post
    Confere, mas o que você realçou pela cor verde é a circulação de corrente do circuito de comutação da bobina, só que você analisou exclusivamente a saída e daí chegou à conclusão de que havia a necessidade de CCR.



    Necessidade, obrigatoriedade, não existe, mas existe uma única situação em que teria validade.
    Por exemplo, um motor que por algum motivo qualquer deixou de funcionar e a chave de ignição permaneceu ligada. Digamos que o sensor estava se aproximando do ponto de comutação da bobina (saturação do TR de saída), houve tensão suficiente para comandar a saturação mas logo em seguida o sensor parou, não havendo a transição por zero e não havendo, consequentemente, o corte do TR. Nesta situação haveria circulação de corrente pela bobina de forma contínua, até o momento em que o motor voltasse a funcionar ou houvesse o desligamento da chave de ignição.
    Em tese é possível, mas na prática é uma situação muito difícil de ocorrer até por uma questão de probabilidade, já que a distância entre os dois pontos de comutação é muito pequena, e entre eles haveria a necessidade de uma rápida interrupção de movimento.
    Experimente simular esta ocorrência em um motor, mas tem que ser em motor e não girando o sensor com a mão, porque na mão o campo magnético fará com que o sensor pare sempre numa determinada região.



    Pô meu, você não presta atenção na aula e depois mete o pau no professor?



    Quando escrevi "0 a 12V" quis apenas levar a idéia de que a saída é na base do tudo ou nada, mesmo porque com o motor funcionando a bateria só apresenta 12V quando não está sendo carregada pelo gerador, mas se quer levar a coisa na base dos valores absolutos, a saída também nunca apresentará 0V.



    Milisegundos não! Pode dividir isso por mil.
    Num motor 4 cilindros 4 tempos, 33 mS é o tempo entre dois pulsos quando o motor está em míseros 900 RPM.
    Considere o motor em 6.000RPM e encontrará um tempo entre pulsos de 5 mS, e apenas uma fração deste tempo poderá ser utilizada para cálculo de avanço, caso contrário teremos "atropelamento de avanço".



    Quem está querendo transformar transistor em churrasqueira não sou eu...

    .:
    4X4 Brasil

  • #45
    Citação Postado originalmente por CAPITÃO Ver Post
    Acho extremamente saudável o nível da discussão mas também devo ressaltar que a grande maioria dos usuários não possuem conhecimento básico mínimo, na área, para acompanhar.
    Se voltar alguns posts perceberá que as perguntas elementares foram devidamente respondidas, e se agora tem gente interessada em se aprofundar de forma ainda pertinente ao tópico em questão, qual o problema?

    E se a conversa voltar ao elementar, com novos questionamentos, sem problema algum - pelo menos pra mim - porque entendo que a informação só tem razão de ser quando devidamente compartilhada.

    Citação Postado originalmente por CAPITÃO Ver Post
    A informação em linguagem acessível seria muito mais efetiva e iria ao encontro dos anseios e dúvidas dos colegas ligados num 4 x 4.
    A informação só é efetiva quando a linguagem acompanha o nível de compreensão, e este é um entre dúzias de outros exemplos:

    http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...&postcount=107

    Citação Postado originalmente por CAPITÃO Ver Post
    E dizer que tudo começou com o seguinte questionamento, QUAL A BOBINA IDEAL PARA UM CJ COM IGNIÇÃO ELETRONICA.
    Existe um tópico que começou com uma simples dúvida sobre coxim de motor, e terminou com uma ótima conversa técnica sobre ligas metálicas, processos de solda e métodos de análise de estresse, e coisa do tipo acontece à rodo, para a sorte de todos os participantes.

    Fórum pra mim é isso, um local que atende neófitos e iniciados da mesma forma, e se for para questionar o nível, que seja para elevar, não concorda com isso, Capitão?

    .:

  • #46
    Usuário Avatar de GIOVANNI LUIS
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    Sukys:
    "Confere, mas o que você realçou pela cor verde é a circulação de corrente do circuito de comutação da bobina, só que você analisou exclusivamente a saída e daí chegou à conclusão de que havia a necessidade de CCR.



    Necessidade, obrigatoriedade, não existe, mas existe uma única situação em que teria validade.
    Por exemplo, um motor que por algum motivo qualquer deixou de funcionar e a chave de ignição permaneceu ligada. Digamos que o sensor estava se aproximando do ponto de comutação da bobina (saturação do TR de saída), houve tensão suficiente para comandar a saturação mas logo em seguida o sensor parou, não havendo a transição por zero e não havendo, consequentemente, o corte do TR. Nesta situação haveria circulação de corrente pela bobina de forma contínua, até o momento em que o motor voltasse a funcionar ou houvesse o desligamento da chave de ignição.
    Em tese é possível, mas na prática é uma situação muito difícil de ocorrer até por uma questão de probabilidade, já que a distância entre os dois pontos de comutação é muito pequena, e entre eles haveria a necessidade de uma rápida interrupção de movimento.
    Experimente simular esta ocorrência em um motor, mas tem que ser em motor e não girando o sensor com a mão, porque na mão o campo magnético fará com que o sensor pare sempre numa determinada região."



    Isso mesmo, entao eu acredito que a CCR é instalada nesses circuito de forma profilatica, nao?

  • #47
    Usuário Avatar de GIOVANNI LUIS
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    Sukys:

    "Pô meu, você não presta atenção na aula e depois mete o pau no professor? "

    KKKKKK, eu juro que ele nao comentou a respeito da ausencia de CCR em TZ-I

  • #48
    Usuário Avatar de GIOVANNI LUIS
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    "Quando escrevi "0 a 12V" quis apenas levar a idéia de que a saída é na base do tudo ou nada, mesmo porque com o motor funcionando a bateria só apresenta 12V quando não está sendo carregada pelo gerador, mas se quer levar a coisa na base dos valores absolutos, a saída também nunca apresentará 0V. "


    Blz, entendido, porem nas minhas anotacoes que o professor me passou, o sinal do sensor Hall varia entre 0 (quando motor parado e posicao do rotor = janela fechada) e 10,5 ( quando posicao do rotor = janela aberta)
    Inclusive forao estes os valores que li com o Voltimetro do Oziloscopio e tbm com Multimetro!

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