Olá pessoal, estou nesta encruzilhada, e não sei ao certo que caminho seguir!
Tenho outro veículo pronto para placa preta.
Ou devo investir este valor no meu Jeep 51, na conversão de carburador para injeção eletrônica no meu Jeep 1951, para quem não conhece, com motor todo original que hoje funciona e anda bem com dupla carburação?
Olá pessoal, estou nesta encruzilhada, e não sei ao certo que caminho seguir!
Tenho outro veículo pronto para placa preta.
Ou devo investir este valor no meu Jeep 51, na conversão de carburador para injeção eletrônica no meu Jeep 1951, para quem não conhece, com motor todo original que hoje funciona e anda bem com dupla carburação?
Um dúvida o tanto quanto interessante. Eu iria na Placa Preta, lógico. Dependendo do Veículo.
Olá pessoal! Como é? Gostaria muito de ouvir as opiniões de voces!!!!
Sai a dupla carburação e o distribuidor de platinado, que estão funcionando perfeitamente, entra com injeção de monza que é para funcionar ainda melhor???
Me fala desta injeção do monza?
Estou nesta saga..
Hj estava vendo umas bandeirantes, mas acho que é melhor gastar o dinheiro no velho caroço. A injeção estou parado na indecisão de comprar um fulltech ou pandoo... a diferença de preço é considerável
Me fala desta injeção do monza?
Estou nesta saga..
Hj estava vendo umas bandeirantes, mas acho que é melhor gastar o dinheiro no velho caroço. A injeção estou parado na indecisão de comprar um fulltech ou pandoo... a diferença de preço é considerável
Olá, Eu havia pensado em duas opções de injetar meu Jeep 51 motor original 4cil Go-Devil:-
-> kit completo de injeção a retirar de um monza ou Kadett, que é a Multec 700 monoponto. Seria adaptar no lugar do carburador o TBI, e no lugar do distribuidor faria com torneiro uma interface para usar o distribuidor do próprio monza, sempre achei que ficaria bom porque o distribuidor do monza também vira a contrário igual do Jeep. Reformularia o chicote e utilizaria tudo módulo, sensores... a injeção "pensaria" que está trabalhando num motor de monza.
Valor estimado:- R$ 2.800mil, Kit + frange + interface distribuidor, e o restante feito em casa.
-> Segundo caso, seria com injeção programável, TBI de monza ou outra monoponto, Fueltech no mínimo a 300, roda fônica, módulo peak and hold (porque o bico é de baixa impedância).
Valor estimado:-R$ 3.500, Ft300 usada, adaptação de roda fonica, mas sensores e cabeamento...
-> Outra opção:- O motor do Jeep é limitado a duas entradas de combustível! Injeção programável com capacidade semi-sequencial, acho que seria uma Ft350 ou 400, construir tubagem para corpo de borboleta e 2 ou 4 bicos, funcionaria neste sequencia 2-1, 3-4. Bem acertada poderia funcionar melhor que as versões acima.
Estimo que hoje gastaria mais de R$ 6.000
Opinião de quem entende do assunto (mecânico da Auto Elétrica):- Acho que a adaptação deste kit do Monza fica mais prático pra adaptar, usa o próprio distribuidor pra gerar sinal de rotação do motor, não precisando adaptar roda fônica. Componentes deste sistema apesar da idade são confiáveis e muito duráveis.
Olá pessoal já me decidi!
Vai ser placa preta noutro veículo!
O Jeep talvez até funcione melhor com injeção (talvez porque vai haver um bom tempo de ajustes e acertos)
Ele está muito bom com platinado e 2 carburadores de Fusca 1200, enquanto estiver dando um bom acerto, vou manter assim!
Me fala desta injeção do monza?
Estou nesta saga..
Hj estava vendo umas bandeirantes, mas acho que é melhor gastar o dinheiro no velho caroço. A injeção estou parado na indecisão de comprar um fulltech ou pandoo... a diferença de preço é considerável
Olá se estiver interessado em injeção programável, dizem que a Injepro é muito boa, Pesquisei um pouco sobre a EFI ligth v2 ela já tem uns 10 anos de produção e chega a ser mais avançada que as concorrentes, as mais novas possuem até mais recursos e custam bem menos.
Hoje minha opinião de 2cent$:- Todas estas injeções programáveis são muito temperamentais. Se não quer ter muito trabalho e precisa de confiabilidade, utilize injeção de um carro doador de ponta a ponta, com todos os componentes incluindo o chicote, caixa de fusiveis, relês, bomba, sensores, bobinas... tudo que puder. Estes componentes de fábrica, por conta da idade podem não oferecer os mesmos recursos das atuais programáveis, mas em compensação, custam muito menos, e são mais resistentes e duradouras.
Sempre me lembro de um Jeepeiro daqui, agora escapou o nome, a mais de 10 anos atrás comprou no desmanche por R$ 300 um kit de Tempra, ou Tipo e injetou o motor do Jeep dele, motor de opala 4cil, segundo relatos de época ficou ótimo.