As Bichas

[ANTONIO LUIS ALEXANDRINO]

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As bichas ..

Duas bichas "fashion" foram acampar às margens de um rio. Elas foram de "pajero" até um posto no pé da serra e, dali, caminharam alegremente com suas camisas "Armani", bermudas "Versace", mochilas "Victor Hugo" e botinhas "Calvin Klein" o dia inteiro.
Cansadas, resolveram acampar.
Quando terminaram de armar a barraca (no bom sentido) já era noite e as meninas estavam E-X-A-U-S-T-A-S! (Ui!). Resolveram, então, ir para a cama (mas separadas, pois bicha tem urticária (De bicha).
Então a mais serelepe delas disse:
- Imagine!!! Com um LUUUUXO de céu estrelado desses você acha mesmo que euzinha vou dormir dentro dessa Barraquinha HORROOOROOOSA, minúscula e sem graça?
A outra, preocupada:
- Mas pode ser perigoso. É melhor ficarmos juntinhas aqui mesmo.
E a corajosa disse :
- FUI !!!
Uma ficou na Barraca e a outra foi dormir às margens do rio.
Durante a noite veio um jacaré enorme, MÓIINTO grande Meishmo e CRAU...,
engoliu a coitada da bicha inteira (gastronomicamente Falando), numa única
mordida, somente deixando a cabeça do alegre viadinho com seu boné da "Yves Saint Laurent" de fora.
Na manhã seguinte, a bicha sensata se levanta:
- Bom dia sol, bom dia flores, bom dia natureza, aaaaaaaaiiiii.!!
E correu para ver a "amiga" aventureira. Chegou pertinho do rio e
Viu o jacaré parado, todo feliz, e só a cabeça da Bicha pra fora da boca... Olhou, olhou e exclamou:

- GEEENTEEEEMMM!!! É UM ESCÂNDALO ESSE TEU SACO DE DORMIR DA LACOSTE !!!

[MariusJr.]

Boa, boa, boa!!
De pajero? Eu sabia que de Niva não era...


Mário - BH
Nivampiro - Sugador de Gasolina.

[ANTONIO LUIS ALEXANDRINO]

Boa, boa, boa!!
De pajero? Eu sabia que de Niva não era...


Mário - BH
Nivampiro - Sugador de Gasolina.

É, MariusJr... escolhi pajero por dois motivos:
1- Bicha é louca por griffe, daí esse carrinho da mitsubicha... (mas poderia ter sido o fusca da barbie).
2- pajero em Espanhol significa !... Ops... meu dicionário é acadêmico. Só aparece "hacerse una paja".

[proença]

Carícia permitida

Casal homossexual pode trocar carinhos em público

Um “beijo demorado” e de “língua”, mesmo trocado por casal homossexual, não pode ser visto como conduta inaceitável. O entendimento é do desembargador Odone Sanguiné, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que condenou o Clube Sete de Setembro de Santiago e seu diretor por discriminar uma mulher, que estava junto com a companheira, em baile promovido pela entidade.
De acordo com o processo, um membro da diretoria pediu para o casal homossexual parar com a troca de carícias durante o baile. Para os desembargadores, a conduta não era costumeiramente exigida de casais heterossexuais, o que indica a efetiva prática de discriminação.
Com a decisão, o clube e o diretor devem pagar, solidariamente, R$ 4 mil por danos morais a uma das mulheres, que ingressou com a ação reparatória, com correção monetária pelo IGP-M e juros de mora de 12% ao ano, a contar a data do julgamento pela Câmara.
Na primeira instância, ambos foram condenados a pagar R$ 1,5 mil. Por esse motivo, a autora recorreu ao TJ gaúcho para que fosse aumentado o valor da indenização para R$ 5 mil. Os réus também recorreram solicitando a improcedência da ação.
O desembargador Odone Sanguiné destacou que ficou confirmado que a autora e sua companheira foram convidadas a se dirigirem a uma sala, onde um dos diretores do clube pediu que parassem com as carícias. “Ao que tudo indica a prova dos autos, a intervenção se dera em razão de preconceito, o que não pode ser tolerado.”
Ressaltou que a Constituição institui o combate a discriminação, seja de qual espécie for, como um dos objetivos precípuos da República Federativa do Brasil. “Em vista disso, não podem eventuais peculiaridades regionais servir de excludente da responsabilidade do clube e de seu diretor, em face da ocorrência de discriminação, que, no caso em tela, se dera com fundamento na opção sexual da autora.”
Em depoimento, o segurança do clube disse que o casal homossexual estaria trocando “beijo de cinema”, “demorado”, “envolvendo língua”, conduta incompatível com a dos casais heterossexuais. Por essa razão, as duas mulheres foram conduzidas até a sala da diretoria do clube e advertidas.
Na avaliação do desembargador Odone Sanguiné, um beijo não pode ser visto como algo inaceitável. “Ainda mais no local em que se deu, qual seja, no salão de bailes, em uma festa, com diversos outros casais.”
Ele destacou, inclusive, que outras testemunhas afirmaram que deixaram de freqüentar o clube não pelos beijos da autora com a sua companheira, mas também por causa de casais heterossexuais que se excediam no ato em pleno salão de bailes. “Entretanto, esses não eram alertados para que cessassem as suas carícias, ao contrário do que fora exigido da autora.”
Para o desembargador, mesmo em uma cidade pequena e, como disse o réu, “conservadora”, deve-se buscar a cessação de preconceitos de qualquer espécie. “Ora, eventuais peculiaridade do local em que habita a demandante não poderiam servir de excludente da responsabilidade dos demandados.”
Por fim, destacou que a reparação deve representar para a vítima uma satisfação capaz de amenizar de alguma forma o sofrimento passado, não significando enriquecimento sem causa. O montante, disse, “também deve produzir impacto no causador do mal, a fim de dissuadi-lo de novo atentado, efetivando-se o efeito pedagógico”.
Votaram com o relator os desembargadores Otávio Augusto de Freitas Barcellos e Ângelo Maraninchi Giannakos.
Processo: 7001.704.195-5
Revista Consultor Jurídico, 22 de setembro de 2008

[Edintruder]

Só para dar uma noção de como funciona, um baile tradicionalista dentro de um CTG - Centro Tradicionalista Gaúcho - realmente não é permitido excessos, não é permitido tocar músicas fora do contexto tradicionalista, e nem mesmo dançar muito agarrado à ponto de melar a cueca. Isso não é isolado, cerca de 80% dos CTG possuem essa postura a fim de manter os costumes de maneira mais autêntica que for possível.
Certa ocasião loquei um CTG para uma festa de final de ano e iria colocar músicas pop-rock e o pessoal simplesmente proibiu e disse que não seria locado o salão do CTG caso não fossem cumpridas as normas. De princípio, parece exagero, mas conversando com o patrão - diretor - ele disse que se não houver um esforço contínuo, o tradicionalismo acaba perdendo a identidade.
Realmente o local não é apropriado para esse tipo de carícia homosexual, nessa caso as "prendas" deveriam ter procurado uma boate, ou festa "jovem" que seria de fato, uma cena normal.
Ao meu ver, o desembargador foi infeliz pois acatou uma postura que vai contra um ambiente e um costume regional.
À propósito, antes que o pessoal faça piadas de gays, quando ocorre algum do tipo entre dois homens, a galderiada parte para uma surra de relho que o "viado" nunca mais aparece na região"! Tem muito caso de viado expulso de casa pelo pai pois isso não é aceito pelo tradicionalismo gaúcho e principalmente pelas pessoas que dão valor e seguem os costumes.
Porém nas zonas urbanas, a coisa fica solta como em qualquer outra parte do país...

[jeisonk]

Aqui no CTG da nossa cidade também não é permitido dançar com o corpo colado na patroa, não é permitido ficar de amasso, mesmo nas mesas e não é permitido saias curtas, somente longo ou então pilchado.

Eu particularmente acho muito certo isso, o que a gente vê de exageros nas festas "normais" por aí, esse mundo tá virado mesmo.

[]'s

[gustavo seixas]

Boa, boa, boa!!
De pajero? Eu sabia que de Niva não era...


Mário - BH
Nivampiro - Sugador de Gasolina.

gostei do nome da viatura
bem bolado!!!!!!!!!

[cRiPpLe_rOoStEr]

Só para dar uma noção de como funciona, um baile tradicionalista dentro de um CTG - Centro Tradicionalista Gaúcho - realmente não é permitido excessos, não é permitido tocar músicas fora do contexto tradicionalista, e nem mesmo dançar muito agarrado à ponto de melar a cueca. Isso não é isolado, cerca de 80% dos CTG possuem essa postura a fim de manter os costumes de maneira mais autêntica que for possível.
Certa ocasião loquei um CTG para uma festa de final de ano e iria colocar músicas pop-rock e o pessoal simplesmente proibiu e disse que não seria locado o salão do CTG caso não fossem cumpridas as normas. De princípio, parece exagero, mas conversando com o patrão - diretor - ele disse que se não houver um esforço contínuo, o tradicionalismo acaba perdendo a identidade.
Realmente o local não é apropriado para esse tipo de carícia homosexual, nessa caso as "prendas" deveriam ter procurado uma boate, ou festa "jovem" que seria de fato, uma cena normal.
Ao meu ver, o desembargador foi infeliz pois acatou uma postura que vai contra um ambiente e um costume regional.
À propósito, antes que o pessoal faça piadas de gays, quando ocorre algum do tipo entre dois homens, a galderiada parte para uma surra de relho que o "viado" nunca mais aparece na região"! Tem muito caso de viado expulso de casa pelo pai pois isso não é aceito pelo tradicionalismo gaúcho e principalmente pelas pessoas que dão valor e seguem os costumes.
Porém nas zonas urbanas, a coisa fica solta como em qualquer outra parte do país...

no caso citado pelo proença, não foi num ctg... mas é verdade que os homossexuais ficam se aproveitando de qualquer coisa que os desagrade para reclamar de discriminação e eles são, de fato, mais promíscuos que os heterossexuais, chegando ao ponto de ser ofensivos, e quando praticam seus atentados ao pudor em locais públicos se tornam péssimos exemplos às crianças...