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Tópico: Bolsa de valores

  • #145
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    Garimpando na BOVESPA (http://www.grafbolsa.com e http://www.fundamentus.com.br/detalh...vmf3&x=33&y=14) , encontram-se algumas ações muito "baratas".

    Abaixo uma lista delas com a indicação do preço de mercado dividido pelo VPA, que é o valor patrimonial da ação (patrimônio líquido dividido pelo número de ações). Ao lado, o valor do patrimônio líquido (PL) da empresa.

    Vejam, isso não é garantia de que a ação vá subir com certeza nos próxmios meses, é necessário analisar se há algum fato relevante que pode influenciar o desempenho da ação. Para saber maiores detalhes, há um fórum importante em que são discutidas questões relativas a todas as empresas da bolsa: http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb&bb_id=11

    Além disso, também é bom dar analisar o gráfico da empresa (principalmente o IFR - índice de força relativa): http://br.advfn.com/p.php

    Eu particularmente ainda não voltei para a bolsa, estou esperando pois acho que ainda vai piorar mais. Porém, é nesses momentos que as grandes oportunidades aparecem, é bom acompanhar de perto para não perder o bonde.

    ELET6: VPA 0,32 – PL 84 Bi
    BVMF3: VPA0,47 – PL 19,5 Bi
    CESP6: VPA0,46 – PL 10,3Bi
    SBSP3: VPA 0,48 – PL 10,5 Bi
    USIM5: VPA 0,79 – PL 14,3 Bi
    BRKM5: VPA 0,55 – PL 6 Bi
    VCPA4: VPA 0,53 – PL 5,1 Bi
    SUZB5: VPA0,89 – PL 4,2 Bi
    ARCZ6: VPA 0,55 – PL 4, Bi
    CSMG3: VPA 0,46 – PL 3,8 Bi
    BRSR6: VPA 0,78 – PL 3 Bi
    SULA11: VPA 0,74 – PL 2,3 Bi
    BICB4: VPA 0,32 – PL 1,7 Bi
    ABCB4: VPA 0,38 – PL 1,1 Bi

  • #146
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    Citação Postado originalmente por folgado Ver Post
    fugger, o que acha do Banco BIC (BICB4)?

    tem um P/VPA de 0,32... muito baixo: ação cotada hoje a 1,98, e o VPA de 6,16...
    Veja o gráfico: http://www.grafbolsa.net/cgi-bin/al.pl/bicb4
    Para quem gosta de arriscar, é um prato cheio...

    Mas vai que o banco quebra
    Esse papel não me atrai... Não tem muita liquidez além de poder ser comprado por outro banco (quebrar eu acho improvável).. Prefiro cias mais "consistentes"

    []´s

  • #147
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    Thumbs up

    Citação Postado originalmente por folgado Ver Post
    BRSR6: VPA 0,78 – PL 3 Bi
    SULA11: VPA 0,74 – PL 2,3 Bi
    BICB4: VPA 0,32 – PL 1,7 Bi
    ABCB4: VPA 0,38 – PL 1,1 Bi
    Tirando essa todas as outras são boas...

    Mas acho que ainda não é hora de assumir posição de LP, pois acho que os 36 mil de hj não se sustentam até o fim do ano...

    []´s

  • #148
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    Vejam este site super interessante com vários livros que podem ser baixados pela internet:
    http://www.4shared.com/dir/4182452/2...a/sharing.html

  • #149
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    Citação Postado originalmente por fugger Ver Post
    Tirando essa todas as outras são boas...

    Mas acho que ainda não é hora de assumir posição de LP, pois acho que os 36 mil de hj não se sustentam até o fim do ano...

    []´s
    Também acho que até a posse do Obama nossa bolsa volta aos 30.000, mas a partir do ano que vem volte a se recuperar, pois a crise de confiança tende a acabar com o novo governo dos EUA.

    Eu tenho minhas resistências com estatais (mesmo com a petro). A ingerência política, a meu ver, atrapalha e muito a cotação da ação.
    Das ações acima, as mais promissoras, pra mim, são:

    BVMF3: VPA0,47 – PL 19,5 Bi
    USIM5: VPA 0,79 – PL 14,3 Bi
    BRKM5: VPA 0,55 – PL 6 Bi
    VCPA4: VPA 0,53 – PL 5,1 Bi
    SUZB5: VPA0,89 – PL 4,2 Bi
    ARCZ6: VPA 0,55 – PL 4, Bi

    Dessas, minha menina dos olhos é a Bovespa/BMF, como já disse. Além de possuir um Patrimônio Líquido gigantesco, é monopolista no setor, e tende a se integrar com as bolsas latino-americanas (aí ninguém segura) vejam:

    Brasil a um passo de liderar integração das bolsas latino-americanas

    Posted Novembro 26, 2008
    Filed under:
    Empresas da Bolsa, O mercado |
    Por: Gustavo Kahil
    26/11/08 - 10h05
    InfoMoney


    SÃO PAULO - A América Latina será em breve um mercado financeiro unificado, que fará frente a Londres e Nova York. Esta é, ao menos, a vontade e a visão das bolsas latino-americanas que, lideradas pela brasileira BM&F Bovespa, possibilitarão que investidores negociem papéis de empresas locais e estrangeiras.

    As conversas entre os diretores dos mercados locais já estão em curso.
    “Estamos conversando com todo mundo e queremos começar a colher os frutos em 2009, quando haverá condições de resultados concretos desta integração”, afirmou à InfoMoney o diretor executivo de desenvolvimento e fomento de negócios da bolsa brasileira, Paulo de Sousa Oliveira Júnior.

    O continente segue, assim, um processo que é global. Primeiro, as bolsas desmutualizam, depois abrem capital e, então, anunciam fusões.
    As brasileiras foram pioneiras e, em junho, a BMV (Bolsa Mexicana de
    Valores) também lançou ações. “Este é o nome do jogo hoje. O mercado financeiro está passando por uma grande transformação”, disse à InfoMoney Pedro Zorrilla Velasco, co-CEO da BMV.

    Há dois grandes exemplos no mundo. O primeiro é a Nyse Euronext, cuja fusão realizada em abril do ano passado uniu bolsas de valores e de derivativos em cinco países diferentes. O outro é o CME Group, resultado da junção da CME (Chicago Mercantile Exchange), Cbot (Board of Trade of the City of Chicago) e Nymex (New York Mercantile Exchange).

    Integrado, mas com vários donos
    Na América Latina, entretanto, a expectativa é de que as bolsas se integrem por meio de parcerias, sem uma troca de participação acionária relevante que implique mudança de controle. “A nossa postura não é a de anexação e de compra, mas se o Brasil tiver algum papel de financiar o processo de aportar tecnologia e, eventualmente, dependendo do interesse de cada bolsa, ter uma participação, estamos abertos a isso; mas não é a nossa premissa”, pontua Oliveira Júnior.

    Para Mónica Erpen, diretora executiva do Iamc (Instituto Argentino de Mercado de Capitais), filiado à Merval (Mercado de Valores de Buenos Aires), não necessariamente pode haver a fusão das bolsas, “já que as novas tecnologias permitem uma interligação que garante a abundância de ofertas, permitindo aos investidores diversificar suas carteiras com ativos distintos, ter maior liquidez disponível, e ao mesmo tempo contar com um quadro de concorrência entre os mercados”, explicou à InfoMoney.

    Em integração de plataformas de negócios similar, a BM&F, antes da fusão com a Bovespa, trocou participação com a CME. A primeira passou a deter 2% do capital da segunda, que, por sua vez, recebeu 5% dos papéis da brasileira. O acordo foi realizado com o andamento da parceria na integração do ambiente de negócios de derivativos. “Temos uma clara regra do jogo com a CME que é de integrar o mercado de derivativos, que também representamos para a América Latina. Essa integração também será oferecida na AL”, destacou Júnior.

    Conversas sobre as integrações já tiveram início há vários meses. A BM&F Bovespa, antes mesmo da fusão, já encaminhava negociações com a bolsa do México. “Trabalhamos duro com a Bovespa um pouco antes de ambas decidirem abrir capital, então as prioridades mudaram e agora estamos apenas esperando para o momento apropriado de reiniciar as conversas sobre este acordo em particular”, destacou Velasco, da BMV, que também mantém diálogo com as bolsas de Colômbia, Peru e Chile.

    “Nós, as bolsas do Peru e Colômbia chegamos a um acordo para abrir as plataformas para os investidores de ambos os lados da fronteira”
    Juan Pablo Córdoba, CEO da BVC (Colômbia)

    BM&F Bovespa lidera aproximações
    Durante entrevista coletiva realizada depois do anúncio dos resultados da BM&F Bovespa do terceiro trimestre, foi revelado que já ocorreram reuniões sobre a integração com as bolsas da Argentina, do Chile, da Colômbia e do Peru, “as quais, ao lado da bolsa do México, fazem parte do grupo escolhido para as conversas iniciais”, mostra comunicado enviado.

    De acordo com dados da WFE (World Federation of Exchanges), as principais bolsas da América Latina, em termos de volume de ações negociados no ano até outubro, são: BM&F Bovespa (73%), Bolsa Mexicana de Valores (11%), Bolsa de Valores de Santiago (3%), Bolsa de Valores da Colômbia (2%), Mercado de Valores de Buenos Aires (1%) e Bolsa de Valores de Lima (1%).

    “Após o encontro que teremos no México, seguiremos para a última etapa do projeto, que consiste em oferecer um plano de ação para cada um desses países. Nosso objetivo é desenvolver os mercados locais. Já sentimos que é forte a demanda por sistemas de clearings”, destacou à ocasião Edemir Pinto, diretor-presidente da bolsa.

    “Nós, as bolsas de Lima (Peru) e da Colômbia, chegamos a um acordo para iniciar um processo de harmonização do quadro legislativo em ambos os países, de modo que, num futuro próximo, possamos abrir nossas plataformas de negociação de ações para os investidores de ambos os lados da fronteira”, apontou à InfoMoney, Juan Pablo Córdoba, CEO da BVC (Bolsa de Valores da Colômbia). “Com o México e o Brasil também há uma intenção de avançar neste sentido, mas, por razões de agenda interna de cada bolsa, somado ao trabalho a ser feito para harmonizar a regulação de cada país, ainda não fomos capazes de finalizar o esboço do processo”, explicou Córdoba.

    Além do ponto apontado pelo executivo colombiano, existem outros que implicam o andamento das discussões, como o ambiente macroeconômico na Argentina. Decisão recente da presidente argentina, Cristina Kirchner, de estatizar fundos de previdência privados, assustou investidores, resultando na redução da nota de dívida externa pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s no final de outubro. Neste mês, a agência Moody’s reduziu o rating da dívida externa do Equador.


    IPO da BM&F em novembro de 2007 levantou R$ 6 bilhões Integração pode começar em 2009 Os anúncios dos acordos entre as bolsas devem intensificar ao longo do próximo ano. Já no primeiro trimestre é esperado que a mexicana e a chilena iniciem um sistema no qual corretoras dos dois países poderão operar entre si.

    O entendimento é fruto da reunião da Fiab (Federação Ibero-Americana de Bolsas), realizada neste ano em Montevidéu, Uruguai. “De fato, há algumas integrações entre países associados que estão começando a testar modelos acordados no âmbito da Fiab”, destacou Mónica, da Merval. A próxima reunião da Fiab será realizada em setembro de 2009 em Lima, Peru.

    “Estamos vendo que o ano que vem já tem condições de resultados concretos desta nossa integração”, avaliou Oliveira Júnior. Na prática, em breve, investidores brasileiros poderão negociar papéis de companhias listadas em outros países e vice-versa.

  • #150

  • #151
    A todos que estão preocupados com a bolsa e consequentemente com o emprestimo da CEF para a Petrobras fiquem tranquilos, pois segundo informou a Petrobras "a necessidade do emprestimo foi por excesso de lucro" .

    Segundo divulgado na imprensa, a analise do balanço apresentado a CVM aponta um passivo de 30 BI no curto prazo. Agora temos o governo financiando o proprio governo.

    Tá feia a coisa

  • #152
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    Por essas e por outras é que não gosto muito de ações de estatais.
    A ingerência política e a falta de transparência é muito grande.


    Mais um site interessante:
    http://www.divulgacaoexemplar.com.br...uturo.asp?id=2
    aqui pode ser verificada a agenda de divulgação de resultados trimestrais das empresas (balanços).

    []s

  • #153
    Citação Postado originalmente por folgado Ver Post
    Por essas e por outras é que não gosto muito de ações de estatais.
    A ingerência política e a falta de transparência é muito grande.
    []s
    Concordo 100%, porem como ela tem um peso muito alto na bolsa, fica dificil de desvincular um do outro.

    Veja abaixo materia da coluna da Mirian Leitão

    abs

    Enviado por Míriam Leitão e Leonardo Zanelli - 28.11.2008

    | 15h00m


    Panorama Econômico

    Sinal ruim

    A Petrobras é a maior empresa do país. Até outro dia, tinha sonhos delirantes de investimento. De repente, precisa da Caixa para capital de giro. O fato levanta dúvidas: o que está acontecendo com a Petrobras? Qual é a função da Caixa Econômica Federal? A Petrobras, recentemente, divulgou o maior lucro trimestral da sua história e a ação despencou no dia seguinte.
    As ações caíram 13%, depois da divulgação de um lucro recorde, por bons motivos: achou que havia pouca transparência em vários dados das despesas da empresa. Era gasto de R$ 1 bilhão com consultoria, outros R$ 2,378 bi de despesas não especificadas — no trimestre anterior havia sido de R$ 956 milhões. Houve um aumento total de 41% nas despesas. Por ser pública, por ser empresa de capital aberto, ela tem que ser mais transparente.
    A esperança dos analistas é que, com a desaceleração mundial, alguns custos sejam reduzidos, como aluguéis de plataforma e de equipamentos. No início do mês, a Petrobras cancelou todos os eventos internos. Até os contratos já assinados com empresas prestadoras de serviços foram atingidos: a ordem foi cancelar, ver o que poderia ser adiado e, em último caso, negociar as multas.
    A grande dúvida é em relação à capacidade de investimento da Petrobras a longo prazo. O mercado acha que os investimentos não se manterão tão elevados — estavam em R$ 34 bilhões até setembro — por causa das quedas no consumo e no preço do petróleo.
    — Outubro mostrou uma mudança de paradigma, por causa da crise. A discussão é para saber se os investimentos vão se manter nos níveis atuais. O investimento é alto e o retorno, no curto e médio prazos, é pouco — diz Michelle Pereira, analista da Modal Asset.
    A Caixa Econômica é a principal financiadora da construção, num momento em que o crédito está mais raro e mais caro. A MP 443 dava a ela o direito de criar uma empresa, a Caixa Par, para comprar participações nas construtoras. A idéia era ruim e foi rechaçada pelas próprias construtoras, que precisam que a Caixa continue a ser o que sempre foi: a maior financiadora do setor imobiliário do país, e não passar a ser o banco das emergências das próprias estatais.
    Claro que a Caixa vai além da construção. O empresário Roberto Kauffman explica que a construção civil tem dois locais de recursos, o FGTS e a caderneta de poupança. É de lá que sai o dinheiro emprestado pela Caixa para o setor. Os recursos do FGTS só podem ser usados para habitação de interesse social, saneamento básico e transporte. Os da poupança, só para habitação. A Caixa não pode emprestar dinheiro dessas duas fontes para outros fins. Ele acha que são fontes diferentes, e que a Caixa pode emprestar para quem quiser, desde que não mexa no FGTS e na poupança.
    A operação de captação para capital de giro é rotineira e, em outros momentos, seria visto como normal. Mesmo com esta ressalva, é bom lembrar que a Petrobras, sendo a maior empresa do país, tem uma enorme capacidade de captação aqui e no exterior. Lá fora a crise está mais grave, mas ela não pode ir pelo caminho mais fácil e tomar recursos no próprio setor público. Desta forma, as estatais acabam monopolizando os recursos disponíveis nos bancos públicos num momento que há escassez de recursos no mercado.
    Os dados da semana mostram um país sem crise, aparentemente: o crédito cresceu, a dívida pública líquida caiu para 36% do PIB. Mas há nuances por trás dos números. No crédito, está havendo uma concentração para grandes empresas. O volume permanece o mesmo, mas uma empresa menor só consegue renovar seus financiamentos a juros cada vez mais altos. No superávit primário, uma nota preocupante: as estatais tiveram, em outubro, déficit de R$ 2,8 bilhões. Na dívida pública, um alerta: não se deve comemorar uma queda que é puramente reflexo de conjuntura cambial. Esses dados não podem dar a impressão ao governo de que está tudo bem com as contas públicas.
    A grande questão em relação à operação Caixa-Petrobras é que a competição fica desleal. Imagina se qualquer empresa, mesmo das grandes, for à Caixa pedir R$ 2 bi para capital de giro. Terá essa mesma facilidade, mesmo não sendo esta a vocação do banco? Por ser grande demais, e estar agora voltada a captar dentro do mercado interno e junto a bancos públicos, a Petrobras desequilibra o mercado de crédito. Se fosse captar competindo com outras empresas, junto a outros bancos, seria normal. Mas indo à Caixa, é um duplo sinal ruim: de favorecimento, e de problemas urgentes.
    Mesmo quem acompanha com atenção as decisões diárias da economia já se perdeu na quantidade de vezes que se sacou do FAT e, agora, do FGTS, para acudir emergências. É preciso cuidado com os fundos de poupança compulsória, porque eles têm destinação específica.
    Estes são tempos difíceis, que não comportam tanto ruído como está acontecendo na economia brasileira. Ora o governo bate no peito para dizer que só aqui não há crise e que o país vai crescer 4% em 2009; ora saem medidas aos borbotões, criando exceções e facilidades; ora a maior empresa estatal do país pega um inusitado empréstimo junto a um banco público não especializado neste tipo de operação.

  • #154

  • #155
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    Este site é pra quem gosta de aplicar na VALE.
    Na bolsa de Londres é possível acompanhar o desempenho das grandes mineradoras (XSTRATA, RIO TINTO, e BHP BILLITON).
    Basta digitar (xta, rio e bhp): http://www.londonstockexchange.com/e...sg=true&ns=xta

  • #156
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    O mais interessante é o do indice nikkei que apesar de não ser possível ler nada do que está escrito no site (tudo em japonês) se entede tudo olhando o gráfico.

    []´s

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