Recompensa por veículos desatolados...

[ANTONIO LUIS ALEXANDRINO]

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Sérgio, concordo contigo.
Esqueci de elogiar o Edintruder pelo tópico ...mas acho que esse é o caminho....sensibilizar as pessoas e educar as crianças. Sei que vou morrer e isso aqui nunca será uma Suíça, Noruega ou Dinamarca, mas tudo um dia tem que começar por algum lugar.

Abs,

Leo, na Europa ninguém ajuda alguém (a menos que seja conhecido). Fraternidade só existe nos países do Terceiro Mundo, mais especificamente nas terras descobertas (tenho um estudo sobre isto). Este nosso espírito de ajudar quem não conhecemos é uma característica bem nossa (jipeiros e congêneres). Eu só não ajudei um cara uma vez (e tenho remorsos disso até hoje, passados mais de 30 anos). Estávamos numa praia... era um areão fofo que só e dava mais de uns 3 Km para chegar na beira da água. Um magnata enfiou uma Mercedes ali (acho que ele nos viu junto da praia com o Land e achou que também podia tudo) isso foi de manhã e nós vimos os caras, de longe, removendo areia e rodando uns dois metros de cada vez, para se atolarem de novo. Quando voltávamos de tarde eu parei do lado da Mercedes. Eles já tinham dado a volta e estavam próximo da trilha mais dura, mas continuavam atolados e queimados do sol. O cara (com cara de quem compra tudo) pegou um maço de notas, me ofereceu e disse: "olha aqui!" Só falei para ele: "tração nas 4 rodas é bom para isso" e fui embora. PQP pra mim. Até hoje sinto arrepios só de pensar no que poderia ter acontecido com os caras. Essa foi a única vez que deixei de prestar socorro, porque fiquei p.. com o camarada, mas essa lembrança me faz muito mal... podes crer.
Quanto a levar vantagem... pô, isso é mesmo o fim da picada. A nossa 'vantagem' é sempre o prejuízo de alguém. Aí, nos países que vc citou, isso é raro, há mais respeito. Mas mesmo na África (de outros tempos) havia umas estantes com jornais e um compartimento com ranhura para colocar as moedas. A gente só pegava o jornal depois de colocar o dinheiro ali. Nos cinemas e cafés, essas mesmas estantes nem tinham ranhura e a grana ficava solta numa caixinha para permitir que vc fizesse o troco e não tinha ninguém vigiando... não falhava.

[Sérgio Provisano]

Leo, na Europa ninguém ajuda alguém (a menos que seja conhecido). Fraternidade só existe nos países do Terceiro Mundo, mais especificamente nas terras descobertas (tenho um estudo sobre isto). Este nosso espírito de ajudar quem não conhecemos é uma característica bem nossa (jipeiros e congêneres). Eu só não ajudei um cara uma vez (e tenho remorsos disso até hoje, passados mais de 30 anos). Estávamos numa praia... era um areão fofo que só e dava mais de uns 3 Km para chegar na beira da água. Um magnata enfiou uma Mercedes ali (acho que ele nos viu junto da praia com o Land e achou que também podia tudo) isso foi de manhã e nós vimos os caras, de longe, removendo areia e rodando uns dois metros de cada vez, para se atolarem de novo. Quando voltávamos de tarde eu parei do lado da Mercedes. Eles já tinham dado a volta e estavam próximo da trilha mais dura, mas continuavam atolados e queimados do sol. O cara (com cara de quem compra tudo) pegou um maço de notas, me ofereceu e disse: "olha aqui!" Só falei para ele: "tração nas 4 rodas é bom para isso" e fui embora. PQP pra mim. Até hoje sinto arrepios só de pensar no que poderia ter acontecido com os caras. Essa foi a única vez que deixei de prestar socorro, porque fiquei p.. com o camarada, mas essa lembrança me faz muito mal... podes crer.
Quanto a levar vantagem... pô, isso é mesmo o fim da picada. A nossa 'vantagem' é sempre o prejuízo de alguém. Aí, nos países que vc citou, isso é raro, há mais respeito. Mas mesmo na África (de outros tempos) havia umas estantes com jornais e um compartimento com ranhura para colocar as moedas. A gente só pegava o jornal depois de colocar o dinheiro ali. Nos cinemas e cafés, essas mesmas estantes nem tinham ranhura e a grana ficava solta numa caixinha para permitir que vc fizesse o troco e não tinha ninguém vigiando... não falhava.

Caro Antônio

Não há do que se arrepender, isso foi há 30 anos atrás, você tinha uns 20 anos e pouca experiência de vida e pelo que você relatou, o magnata dono do Mercedes foi muito arrogante, porque ele humildemente não pediu auxílio? Quando pediu, achava que com dinheiro comprava tudo, é o comportamento típico de nossas elites, a arrogância. A sua não ajuda, deu na verdade uma lição de moral nesse indivíduo que espero tenha se tornado uma pessoa melhor depois desse episódio. O que interessa mesmo é que possamos aprender a ser pessoas melhores, com os nossos erros, os nossos equívocos e isso, tenho certeza, o somos, pelo menos tentamos no nosso dia-a-dia. Forte abraço e que nas nossas "trilhas da vida", continuemos a destolar àqueles que de nós precisarem.

[Amostardeiro]

eu só aceito quando me dão "sevêja"

Aí não é recompensa, é confraternização .

Abraço

[Dennis Figueiredo]

ótimo argumento

[Paulo_CW]

Grande tópico este... valeu Edintruder
Já reboquei e fui rebocado como a grande maioria daqui e acredito que, gratidão e satisfação fazem parte de todos os "verdadeiros" jeepeiros que aqui se encontram...
Já fui rebocado por jeepeiro desconhecido que precisou ir até em casa a noite pegar seu jeep, pois na hora que me encontrou estava de 4x2 e retornar pra me ajudar... de momento foi o meu sincero obrigado que bastou para pagar pela ajuda e nada mais foi aceito por quem me ajudou.... meses mais tarde, era eu quem estava desatolando o mesmo companheiro que encontrei ao acaso na trilha... novamente, bastou o obrigado e muita satisfação ambos os lados pela incrível coincidência...
Acredito que neste mundo em qual convivemos, ainda existe muito companherismo, amizade e gratidão.......claro que sempre pode melhorar quando é regado a cerveja.....hehehe

[Milton Quindim]

No meu primeiro passeio de jipe ao redor de algumas quadra eis que encontro um Vitara enroscado num morrinho com a 4 rodas no ar...eu estava com minha esposa e filhas mesmo assim fui judar o cara ...naum deu para vrebocar porqwue stavamos amos sem nenhuma corda e nem cinta...porem eu e mais um suhjeito erguemos a frenta para trcionar a traseira e ele siu...ficou mui grato por isso...outro dia quase no mesmo lugar tinha um Niva enfiado de frente numa valeta...soh que desta vez o cara tinha cinta e eu tirei o Russinho doi buraco...e num passeio do Jipe Clube reboquei um cara que teve problemas por quiolometros e depois de uns meses descobri o mesmo era o presidente do clube.
Bom , eu naum sei onde eu li , se li ou se sonhei mas acho que seria interessante inform-se nas suas cidades como poder ajudar a defes civil em casos onde se possam usar seus off roderes como voluntarios em enchentes ou deslizamentos...creio eu ter lido isso em algum ligar e frei isso em breve...informarei endereço telefone e qual o veiculo que possuo pois vejo em algumas enchentes pessoas perderem muitas coisas soh por naum poderem retira-las a tempo.

[Sérgio Provisano]

No meu primeiro passeio de jipe ao redor de algumas quadra eis que encontro um Vitara enroscado num morrinho com a 4 rodas no ar...eu estava com minha esposa e filhas mesmo assim fui judar o cara ...naum deu para vrebocar porqwue stavamos amos sem nenhuma corda e nem cinta...porem eu e mais um suhjeito erguemos a frenta para trcionar a traseira e ele siu...ficou mui grato por isso...outro dia quase no mesmo lugar tinha um Niva enfiado de frente numa valeta...soh que desta vez o cara tinha cinta e eu tirei o Russinho doi buraco...e num passeio do Jipe Clube reboquei um cara que teve problemas por quiolometros e depois de uns meses descobri o mesmo era o presidente do clube.
Bom , eu naum sei onde eu li , se li ou se sonhei mas acho que seria interessante inform-se nas suas cidades como poder ajudar a defes civil em casos onde se possam usar seus off roderes como voluntarios em enchentes ou deslizamentos...creio eu ter lido isso em algum ligar e frei isso em breve...informarei endereço telefone e qual o veiculo que possuo pois vejo em algumas enchentes pessoas perderem muitas coisas soh por naum poderem retira-las a tempo.

Milton

Aqui na minha cidade, o pessoal do Jeep Clube sempre se mobiliza em casos de enchentes, de forma voluntária, porém meio desordenada. Eu mesmo, no início do ano, quando aqui ocorreu uma enchente violenta (pra você ter uma idéia, caiu uma ponte de responsabilidade do governo federal, que até a presente data não foi reconstruída pois a mesma teve de ser implodida o que está causando sérios transtornos para todos que têm que atravessar o Rio Paraíba do Sul) fiquei durante três dias seguidos, trabalhando voluntariamente com a minha L200, ajudando pessoas vitimadas pela enchente. Atualmente, eu e mais alguns companheiros L200teiros, estamos formando um Clube cujo objetivo, além de divulgar o off-road, tem no seu Estatuto Social uma claúsula que é a de colocar o Clube à disposição da Defesa Civil nesses casos de catástrofes.

[Marcelo R. A. da Cunha]

Milton

Aqui na minha cidade, o pessoal do Jeep Clube sempre se mobiliza em casos de enchentes, de forma voluntária, porém meio desordenada. Eu mesmo, no início do ano, quando aqui ocorreu uma enchente violenta (pra você ter uma idéia, caiu uma ponte de responsabilidade do governo federal, que até a presente data não foi reconstruída pois a mesma teve de ser implodida o que está causando sérios transtornos para todos que têm que atravessar o Rio Paraíba do Sul) fiquei durante três dias seguidos, trabalhando voluntariamente com a minha L200, ajudando pessoas vitimadas pela enchente. Atualmente, eu e mais alguns companheiros L200teiros, estamos formando um Clube cujo objetivo, além de divulgar o off-road, tem no seu Estatuto Social uma claúsula que é a de colocar o Clube à disposição da Defesa Civil nesses casos de catástrofes.

Grande Sergio

Bem não me lembro muito bem, mas foi a uns 5 ou 6 anos atrás houve uma grande enchente em Campos e Cardoso Moreira (se não me engano quebrou uma represa ou barragem). Cardoso Moreira acabou entrando em estado de calamidade pública, então eu organizei com uns amigos do Niterói Jeep Clube um comboio para ajudar a Defesa Civil de Niterói (que já tinha arrecadado muita coisa) a levar as doações para lá, infelizmente eles se negaram a deixar que nós levássemos o material alegando que o mesmo poderia ser extraviado (fiquei muito decepcionado com a atitude deles, mas deixa pra lá), então resolvi pedir ajuda a uns amigos e aos moradores do condomínio dos meus pais lá em Niterói mesmo, conseguimos arrecadar + de uma tonelada de alimentos e alguns colchonetes e várias panelas, depois que já estava tudo certo dos 15 ou 16 Jipes que haviam se prontificado a ajudar apenas eu e mais 4 amigos acabamos indo, ou seja, apenas 5 carros(eu de Javali, 2 Toyotas, um Engesa e um JPX (todos movidos a Diesel)) como o dono da Toyota tinha uma carretinha militar conseguimos tirando os bancos traseiros colocar tudo que havia sido arrecadado nos 5 Jipes + a carretinha.

Quando chegamos a Cardoso Moreira a Defesa Civil local já havia recebido alimentos e colchões suficientes, mas não tinham como distribuir já que não haviam veículos 4x4 preparados no local para aquela situação, então entramos em contato com o pessoal da prefeitura e começamos a distribuir junto com eles os mantimentos e água nas casas que não haviam sido desocupadas, acreditem ou não fiquei lá uns 3 dias trabalhando quase que 24h por dia e por dois dias dirigi o Javali com roupa de Neoprene (mergulho) por debaixo das roupas “normais” com água (suja) na cintura.

Anos depois desse episódio já tive a chance de rever 02 pessoas de lá e ambas me reconheceram sendo que uma delas disse;

“Não foi você que estava num Jipe Bege e que ajudou na enchente lá em Cardoso Moreira?”

Eu disse:

“Sim! Depois desses anos todos você me reconheceu assim na rua em Niterói, você tem uma boa memória”

Então ele disse:

“Muito obrigado, pois foi você que levou alimentos na minha casa quando nós já estávamos a quase 3 dias sem comer.”

Apesar de ter visto algumas coisas que gostaria muito de esquecer ainda hoje me emociono quando lembro de toda essa história e se Deus quiser enquanto eu for vivo, tiver saúde e puder ajudar as pessoas E os animais sempre farei.

Se precisar pode contar comigo.

Um abraço

Marcelo

[Sérgio Provisano]

Grande Sergio

Bem não me lembro muito bem, mas foi a uns 5 ou 6 anos atrás houve uma grande enchente em Campos e Cardoso Moreira (se não me engano quebrou uma represa ou barragem). Cardoso Moreira acabou entrando em estado de calamidade pública, então eu organizei com uns amigos do Niterói Jeep Clube um comboio para ajudar a Defesa Civil de Niterói (que já tinha arrecadado muita coisa) a levar as doações para lá, infelizmente eles se negaram a deixar que nós levássemos o material alegando que o mesmo poderia ser extraviado (fiquei muito decepcionado com a atitude deles, mas deixa pra lá), então resolvi pedir ajuda a uns amigos e aos moradores do condomínio dos meus pais lá em Niterói mesmo, conseguimos arrecadar + de uma tonelada de alimentos e alguns colchonetes e várias panelas, depois que já estava tudo certo dos 15 ou 16 Jipes que haviam se prontificado a ajudar apenas eu e mais 4 amigos acabamos indo, ou seja, apenas 5 carros(eu de Javali, 2 Toyotas, um Engesa e um JPX (todos movidos a Diesel)) como o dono da Toyota tinha uma carretinha militar conseguimos tirando os bancos traseiros colocar tudo que havia sido arrecadado nos 5 Jipes + a carretinha.

Quando chegamos a Cardoso Moreira a Defesa Civil local já havia recebido alimentos e colchões suficientes, mas não tinham como distribuir já que não haviam veículos 4x4 preparados no local para aquela situação, então entramos em contato com o pessoal da prefeitura e começamos a distribuir junto com eles os mantimentos e água nas casas que não haviam sido desocupadas, acreditem ou não fiquei lá uns 3 dias trabalhando quase que 24h por dia e por dois dias dirigi o Javali com roupa de Neoprene (mergulho) por debaixo das roupas “normais” com água (suja) na cintura.

Anos depois desse episódio já tive a chance de rever 02 pessoas de lá e ambas me reconheceram sendo que uma delas disse;

“Não foi você que estava num Jipe Bege e que ajudou na enchente lá em Cardoso Moreira?”

Eu disse:

“Sim! Depois desses anos todos você me reconheceu assim na rua em Niterói, você tem uma boa memória”

Então ele disse:

“Muito obrigado, pois foi você que levou alimentos na minha casa quando nós já estávamos a quase 3 dias sem comer.”

Apesar de ter visto algumas coisas que gostaria muito de esquecer ainda hoje me emociono quando lembro de toda essa história e se Deus quiser enquanto eu for vivo, tiver saúde e puder ajudar as pessoas E os animais sempre farei.

Se precisar pode contar comigo.

Um abraço

Marcelo

Grande Marcelo

A enchente desse ano foi muito pior do que essa que você citou. Cardoso Moreira ficou um caos por exemplo. Para você ir lá hoje, tem que ir pela outra ponte que nos chamamos de Ponte da Lapa, que está funcionando com trânsito limitado pois a outra ponte foi implodida pois cedeu com a força das águas. até hoje estamos em estado de calamidade. A região foi muito afetada. Já sei que posso contar com companheiros solidários como você e sua turma, mas, se Deus quiser, outra enchente como essa eu espero que não aconteça tão cedo, pois a desse ano foi braba.
A reação dessas duas pessoas que te reconheceram em Nitéroi, anos depois é que realmente gratifica, aqui, eu que sou um banana, pois me emociono a toa, acabo ficando sem jeito quando encontro alguém que ajudei nessa enchente e a pessoa me agradece, pois acho que não fiz mais do que a minha obrigação como cidadão e ser humano que cultua a solidariedade como norma de vida, ajudo pois um dia com certeza, precisarei também de ajuda e acredito que nossas ações, provocam reações proporcionais, se ajo corretamente, agirão corretamente comigo e por aí vai.
Se precisar, e acredito que sim, sei que posso contar contigo e com outros companheiros como você. Com certeza, também pode contar comigo, precisando é só convocar. Forte abraço.

[Amostardeiro]

Pessoal

Todos os anos em setembro acontece aqui o Passeio da Solidariedade, este ano será a 11ª edição, pretendo ir , já que estou em condições "fisícas", vejam o link abaixo do inema, é uma iniciativa maravilhosa de pessoas que estão sempre dispostas a ajudar e servir ao próximo.

http://www.inema.com.br/mat/idmat075868.htm

Abraço

[Leo - Beethoven]

Anos depois desse episódio já tive a chance de rever 02 pessoas de lá e ambas me reconheceram sendo que uma delas disse;

“Não foi você que estava num Jipe Bege e que ajudou na enchente lá em Cardoso Moreira?”

Eu disse:

“Sim! Depois desses anos todos você me reconheceu assim na rua em Niterói, você tem uma boa memória”

Então ele disse:

“Muito obrigado, pois foi você que levou alimentos na minha casa quando nós já estávamos a quase 3 dias sem comer.”

Acho que esse é melhor tipo de recompensa que pode existir para quem efetivamente ajuda.

Abs.

[Marcelo R. A. da Cunha]

Grande Marcelo

A enchente desse ano foi muito pior do que essa que você citou. Cardoso Moreira ficou um caos por exemplo. Para você ir lá hoje, tem que ir pela outra ponte que nos chamamos de Ponte da Lapa, que está funcionando com trânsito limitado pois a outra ponte foi implodida pois cedeu com a força das águas. até hoje estamos em estado de calamidade. A região foi muito afetada. Já sei que posso contar com companheiros solidários como você e sua turma, mas, se Deus quiser, outra enchente como essa eu espero que não aconteça tão cedo, pois a desse ano foi braba.
A reação dessas duas pessoas que te reconheceram em Nitéroi, anos depois é que realmente gratifica, aqui, eu que sou um banana, pois me emociono a toa, acabo ficando sem jeito quando encontro alguém que ajudei nessa enchente e a pessoa me agradece, pois acho que não fiz mais do que a minha obrigação como cidadão e ser humano que cultua a solidariedade como norma de vida, ajudo pois um dia com certeza, precisarei também de ajuda e acredito que nossas ações, provocam reações proporcionais, se ajo corretamente, agirão corretamente comigo e por aí vai.
Se precisar, e acredito que sim, sei que posso contar contigo e com outros companheiros como você. Com certeza, também pode contar comigo, precisando é só convocar. Forte abraço.

É realmente a desse ano foi horrível mesmo.


Sobre o restante do seu texto concordo contigo em gênero, número e caso



[]'s

Marcelo