Antes do Grupo EBX – conglomerado com empresas ligadas a geração de energia, extração de petróleo, logística, construção naval e mineração de ferro –, entrar para o rol dos mais ricos do mundo e bem antes de ver seu império ruir, o empresário Eike Batista, hoje investigado por corrupção ativa, se aventurou na indústria automotiva. Ele fabricou um jipe no Brasil.