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Convex Datacenter
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  • #1
    Moderador Avatar de Elmer_Jeep
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    Diferencial dianteiro: reverse X sandard




    Andei olhando alguma coisa num fórum mexicano mas não ficou muito claro.

    Encontrei esse texto aqui, se as informações forem interessantes e alguém puder traduzir já teremos mais um assunto bom pra debater na seção.

    Often mistakenly referred to as "reverse rotation," the term "reverse-cut" is perhaps the single most misunderstood term by four wheelers and even many in the axle business. A reverse cut housing is not just like a standard cut housing turned upside down. It is a specially designed housing for fount driving axles. Contrary to popular belief, it does not turn backwards or in reverse. The term "reverse-cut" actually refers to the direction of the spiral cut in the ring gear.

    In a reverse cut axle, the spiral on the ring gear is opposite form a standard -cut ring gear. The idea behind reverse cut is to strengthen the operation of the gear when it is used for a front axle application.

    In the early day of four wheel drive, the front axle used the same gears and housing as an ordinary rearend. This was done for economic reasons, since the components were already in mass production. They simply added the necessary parts to enable steering. However, all ring and pinion gears are cut in such a way that they are inherently stronger when pushing the vehicle in the forward direction and weaker when driving in reverse. That means that a standard cut (rearend style) gear, when used in the front, must push on the weaker side of the gear to move the vehicle in a forward direction.

    This practice continued until the late 1970s, when Dana designed a new axle that would be stronger for front axle use and also provide better driveline angles for the shorter front driveshafts then being used in new trucks. The reverse cut housing and reverse cut gear set can be identified by the pinion gear, which is located above the centerline of the axle shaft. Therefore, standard cut gears are always strongest when used in rear axles and reverse cut gears are stronger when used in front axles.

    Reverse cut axles have also become popular for lifted short wheelbase vehicles like Jeeps, early Broncos and Land Cruisers. The reason is because the higher pinion location greatly reduces rear driveshaft angles. However, not all reverse cut axles are strong enough for use as a rearend. The cut of the gear that makes them stronger for the front axle use also makes them somewhat weaker for the rear axle use. The best and most popular reverse cut axle for rearend use is the Dana 60, a good choice because of its large ring gear diameter, tooth strength, ability to accept 35 spline axle shafts and wide selection of ratios and differentials.

    Two other reverse cut axle are the Dana 44 and a new Ford 8.8" reverse cut. The Dana 44 makes an excellent front axle, but just isn't strong enough for rear axle use. The Ford 8.8", reverse cut rearend (new from Currie Enterprises) has a slightly larger ring gear than the 8.5" of the Dana 44 but is not nearly as strong as the Dana 60, which has a 9.75" ring gear. The new 8.8" uses a special third member that bolts into a removable carrier Ford 9 inch housing and its sometimes mistakenly referred to as a reverse cut Ford 9 inch. Both the Dana 44 and the ford 8.8" can accept a maximum of a 30 to 31 spline axle shaft.

    The bottom line is that reverse cut gears (front axle style) and axle assemblies are inherently stronger for front axle use because of the way the gear mesh when moving the vehicle forward direction. They also provide better driveline angles because the pinion is located above the centerline of the axle. The gear set used in each type of axle are not interchangeable. Standard cut gears cannot be used in place of reverse cut and vice versa. The housings are also not interchangeable. However, differential cases, be open, limited slip or locker are compatible with both styles, as long as the spline count matches the axle shaft.


    Minha dúvida, um diferencial reverse é o mesmo comum apenas trabalhando de cabeça pra baixo ou é um housing(carcaça) moldada dessa forma "hi-pin"

    []'s

  • #2
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    Elmer, aí diz o seguinte:

    Diferenciais de rotação reversa são diferentes de simplesmente se virar o diferencial comum, traseiro, de ponta-cabeça. São concebidos especialmente para prover o máximo de resistência no conjunto coroa e pinhão quando o veículo em questão se movimenta para frente. Antigamente, até por volta do final da década de 70, os fabricantes de veículos utilizavam, por questões de custos e intercambiabilidade, o mesmo conjunto coroa e pinhão nas aplicações dianteiras e traseiras. Na traseira, o pinhão ao se movimentar, aplica força sobre a parte côncava do dente da coroa e esta parte é muito mais resistente do que acontece no conjunto dianteiro, onde o pinhão desliza por sobre o convexo do dente da coroa. Para resolver isso, os fabricantes partiram para o Revese Rotation na dianteira dos 4x4....sendo assim, tanto na dianteira quanto na traseira o esforço sempre é aplicado na porção mais resistente do dente da coroa. Como 90% do tempo os veículos se movimentam para frente, a solução dá conta do recado, muito melhor do que o convencional. Só que quando se tem os Reverse Rotation, a intercambiabilidade entre relações dianteiras e traseiras deixa de existir, cada um no seu quadrado. O reverse Rotation tem como principal característica construtiva terem o pinhão acima do centro da coroa, ao contrário dos Standard Rotation. Muito gringo usa os RR por aliviarem os ãngulos de cardan em veículos de entre-eixos pequenos (a.k.a Jeeps).

    Qualquer coisa, é só chamar.

    Skull

  • #3
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    E eu que muito puxei veículos atolados de ré com a Ranger...
    Tem alguma relação da % de resistência de ré e para frente?
    SCOTT HOOD REPAROS AUTOMOTIVOS E TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS
    Chevrolet Caravan Comodoro 1982 - Muito chique!

  • #4
    Usuário Avatar de joão k. chikui
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    Assim como nas frenagens , com a transferencia de peso , 60 a 65% da frenagem fica a cargo da dianteira , sobrando apenas 35 a 40% para a traseira , nas puxadas para frente , a tração fica mais ou menos nesta proporção , tanto que a dianteira patina mais fácil.
    Rebocando na ré , vc está pedindo para quebrar homocinéticas , etc... Sem contar que a C&P foi projetada para trabalhar 99% do tempo para frente.
    Samurai Maracujá:Motor 1.6, eixo Hilux tras LR , Calmini 4.16 , SPOA, Jumelo revolver , Warn XD9000-i, 3k guerra 305/70-16

  • #5
    Usuário Avatar de equipeminas4x4
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    Citação Postado originalmente por joão k. chikui Ver Post
    Edintr
    Assim como nas frenagens , com a transferencia de peso , 60 a 65% da frenagem fica a cargo da dianteira , sobrando apenas 35 a 40% para a traseira , nas puxadas para frente , a tração fica mais ou menos nesta proporção , tanto que a dianteira patina mais fácil.
    Rebocando na ré , vc está pedindo para quebrar homocinéticas , etc... Sem contar que a C&P foi projetada para trabalhar 99% do tempo para frente.
    Depende da C&P, é disso q se trata o texto do tópico, muito bem traduzido pelo SKULL. No caso do Willys, Rural, Troller, Engesa e a maioria dos carros fabricados no Brasil, o diaferencial dianteiro é simplesmente o diferencial traseiro montado de cabeça pra baixo, portanto é o diferencial traseiro andando de ré o tempo todo. Se o diferencial foi projetado pra rodar num sentido, tipo o pinhão empurrrando um lado do dente da coroa, se vc coloca ele invertido, irá empurrar do outro lado do dente, reduzindo a resistência. É neste ponto q o dif. reverse cut é mais resistente, pois o pinhão continua empurrando o dente da coroa pelo lado correto. Em tempo a Explorer usa D35 reverse cut, q segundo alguns conhecedores, é mais resistente q o D44 rodando de cabeça pra baixo.

    []´s

  • #6
    Usuário Avatar de Fabil
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    ô Marcel... ao invez de dizer "de cabeca p/ baixo" nao seria melhor dizer " rodando em sentido contrario"??

    pq falar "cabeca p/ baixo" dá a imaginar que o diferencia esta mesmo de cabeca p/ baixo.. ou seja, o pinhao saindo por cima, mas basta olhar um CJ/Rural/Troller, o pinhao continua saindo por baixo.. na verdade o diferencial esta apenas virado ao contrario.. heheheh

    T+
    Fabiano - Samurai speedporco - BH-MG
    Renegade Sport 2.0TD

  • #7
    Moderador Avatar de Elmer_Jeep
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    Estava pensando nisso ontem, acho q o Marcel trocou as bolas pois na configuração convencional o dianteiro não está montado de cabeça pra baixo.

    []'s

  • #8
    Usuário Avatar de Daniel.Shimomoto
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    Olha, o Sergio Hollanda me passou esse site. Tem figuras e ilustra bem.

    http://77cj.littlekeylime.com/web_rs44.html

    Abs!!!

  • #9
    Usuário Avatar de Cláudio Brasília
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    Prezado Elmer,
    Lamento, mas somente agora encontro este tópico e, mesmo que tardiamente posso, somente então, contribuir com meus dois dedos de prosa sobre este assunto que tanto nos atrai; esclareço que não sou nenhum especialista, mas apresento aqui uma tradução mais literal do que consegui compreender sobre o texto que postou:

    Reverse-Cut Axles - Tradução

    Frequentemente referidos de forma errada como “rotação reversa” (reverse rotation), o termo “corte-reverso” (reverse-cut) é, talvez, o único termo mais mal compreendido pelos praticantes do quatro por quatro e, mesmo por muitos da indústria de eixos. Uma carcaça corte-reverso não é somente como uma carcaça corte-padrão (standard cut), virada de cabeça para baixo. Esta é uma carcaça especialmente projetada para eixos originais motrizes. Contrário à crença popular, estes não giram para trás ou em reverso. O termo “corte-reverso” atualmente se refere à direção do corte espiral (dos dentes), na engrenagem da coroa.

    Em um eixo corte-reverso, a espiral (dos dentes), da coroa é de forma oposta ao corte-padrão (standard-cut), dos dentes da engrenagem da coroa. A idéia por trás do corte-reverso é reforçar a operação da engrenagem, quando esta é usada em uma aplicação em eixos dianteiros.

    Nos dias iniciais da tração nas quatro rodas, os eixos frontais usaram as mesmas engrenagens e carcaças como o das terminações traseiras ordinárias. Isto foi feito por razões econômicas, desde que os componentes estavam em produção em massa. Eles simplesmente adicionaram as peças necessárias para permitir o esterçamento. De qualquer forma, todos os conjuntos pinhão e coroa eram cortados (usinados), de uma maneira que eles eram de forma inerentemente fortes quando empurrando o veículo na direção avante e fracos quando impulsionando em reverso. Isto significa que um corte padrão (estilo de terminação traseira), da engrenagem, quando usada na dianteira, deve empurrar ou impulsionar no lado fraco da engrenagem (borda dos dentes), para mover o veículo na direção avante.

    Esta pratica continuou até o final dos anos setenta, quando a Dana projetou um novo eixo, que se tornou mais forte para uso nos eixos frontais e, também, forneceu melhores ângulos de cardam para os eixos acionadores mais curtos frontais, então, sendo usados nos novos caminhões (utilitários). A carcaça e os conjuntos engrenagens corte-reverso podem ser identificados pela engrenagem pinhão, a qual está localizada acima da linha de centro do poço do eixo. Então, engrenagens corte-padrão (standad cut), são sempre mais fortes quando usadas em eixos traseiros e engrenagens corte-reverso (reverse cut), são mais fortes quando usadas em eixos frontais.

    Eixos corte-reverso, também, tem tornado-se popular para veículos com a suspensão elevada/erguida, com entre-eixos curtos como os Jeeps, mais recentemente Ford Broncos e Toyotas Land Cruises. A razão e porque a localização do pinhão alto de forma gigantesca reduz o ângulo de cardam atrás. De qualquer forma, nem todos os eixos corte-reverso são fortes o suficiente para ser usados em terminação traseira. O corte/usinagem da engrenagem que faz estes fortes para o uso em eixos frontais, também, faz estes de alguma forma fracos para o uso em eixos traseiros. O melhor e o mais popular eixo corte-reverso para o uso traseiro é o Dana 60, uma boa escolha por causa de seu largo diâmetro da engrenagem da coroa, resistência/dureza dos dentes, habilidade de aceitar 35 estrias na semi-árvore e larga seleção de relações e diferenciais.

    Dois outros eixos corte-reverso são o Dana 44 e o novo Ford 8.8” de corte-reverso. O Dana 44 faz um excelente eixo frontal, mas não é suficiente forte para uso em eixo traseiro. O Ford 8.8”, de terminação traseira corte-reverso (novo da Currie Enterprises), tem uma coroa ligeiramente mais larga do que o 8.5” do Dana 44, mas não é nem perto tão forte quanto um Dana 60, o qual tem uma coroa de 9.75”. O novo 8.8” usa um terceiro-membro especial, que acopla em uma carcaça de caixa-satélite Ford de nove polegadas e é algumas vezes de forma errada referido como se fosse um corte-reverso Ford de nove polegadas. Ambos, o Dana 44 e o Ford 8.8” podem aceitar o máximo de 30 a 31 estrias de semi-árvores.

    Nivelando por baixo é que as engrenagens corte-reverso (estilo eixos frontais), e montagens de eixos completos, são inerentemente fortes para eixos dianteiros, por causa da forma com que as engrenagens combinam/aplicam, quando movimentam o veículo na direção avante. Estas, também, proporcionam melhores ângulos de cardam porque o pinhão está localizado acima da linha de centro do eixo. O conjunto de engrenagem usado em cada tipo de eixo não é intercambiável. De qualquer forma, caixa-satélite de diferencial pode ser aberta (open), de deslizamento limitado (limited slip), ou bloqueada (locker), e são compatíveis com ambos os estilos, enquanto o número de estrias combine com o das semi-árvores.


    Grande abraço a todos e saudações.


    Citação Postado originalmente por Elmer_Jeep Ver Post
    Andei olhando alguma coisa num fórum mexicano mas não ficou muito claro.

    Encontrei esse texto aqui, se as informações forem interessantes e alguém puder traduzir já teremos mais um assunto bom pra debater na seção.

    Often mistakenly referred to as "reverse rotation," the term "reverse-cut" is perhaps the single most misunderstood term by four wheelers and even many in the axle business. A reverse cut housing is not just like a standard cut housing turned upside down. It is a specially designed housing for fount driving axles. Contrary to popular belief, it does not turn backwards or in reverse. The term "reverse-cut" actually refers to the direction of the spiral cut in the ring gear.

    In a reverse cut axle, the spiral on the ring gear is opposite form a standard -cut ring gear. The idea behind reverse cut is to strengthen the operation of the gear when it is used for a front axle application.

    In the early day of four wheel drive, the front axle used the same gears and housing as an ordinary rearend. This was done for economic reasons, since the components were already in mass production. They simply added the necessary parts to enable steering. However, all ring and pinion gears are cut in such a way that they are inherently stronger when pushing the vehicle in the forward direction and weaker when driving in reverse. That means that a standard cut (rearend style) gear, when used in the front, must push on the weaker side of the gear to move the vehicle in a forward direction.

    This practice continued until the late 1970s, when Dana designed a new axle that would be stronger for front axle use and also provide better driveline angles for the shorter front driveshafts then being used in new trucks. The reverse cut housing and reverse cut gear set can be identified by the pinion gear, which is located above the centerline of the axle shaft. Therefore, standard cut gears are always strongest when used in rear axles and reverse cut gears are stronger when used in front axles.

    Reverse cut axles have also become popular for lifted short wheelbase vehicles like Jeeps, early Broncos and Land Cruisers. The reason is because the higher pinion location greatly reduces rear driveshaft angles. However, not all reverse cut axles are strong enough for use as a rearend. The cut of the gear that makes them stronger for the front axle use also makes them somewhat weaker for the rear axle use. The best and most popular reverse cut axle for rearend use is the Dana 60, a good choice because of its large ring gear diameter, tooth strength, ability to accept 35 spline axle shafts and wide selection of ratios and differentials.

    Two other reverse cut axle are the Dana 44 and a new Ford 8.8" reverse cut. The Dana 44 makes an excellent front axle, but just isn't strong enough for rear axle use. The Ford 8.8", reverse cut rearend (new from Currie Enterprises) has a slightly larger ring gear than the 8.5" of the Dana 44 but is not nearly as strong as the Dana 60, which has a 9.75" ring gear. The new 8.8" uses a special third member that bolts into a removable carrier Ford 9 inch housing and its sometimes mistakenly referred to as a reverse cut Ford 9 inch. Both the Dana 44 and the ford 8.8" can accept a maximum of a 30 to 31 spline axle shaft.

    The bottom line is that reverse cut gears (front axle style) and axle assemblies are inherently stronger for front axle use because of the way the gear mesh when moving the vehicle forward direction. They also provide better driveline angles because the pinion is located above the centerline of the axle. The gear set used in each type of axle are not interchangeable. Standard cut gears cannot be used in place of reverse cut and vice versa. The housings are also not interchangeable. However, differential cases, be open, limited slip or locker are compatible with both styles, as long as the spline count matches the axle shaft.


    Minha dúvida, um diferencial reverse é o mesmo comum apenas trabalhando de cabeça pra baixo ou é um housing(carcaça) moldada dessa forma "hi-pin"

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  • #10
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    chic no urtimo.....


    geralmente bojos com "pinhao alto",possuem a barra de direçao (tie rod)por baixo do pinhao (atraz do bojo)melhorando o angulo de ackerman.....

    e protegendo a tie rod de impactos.

    bacana estes sistemas....

    pena que eixos de LAND sao tao caros

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