Sem querer jogar lenha na fogueira, mas ao mesmo tempo já jogando:
Não nos agrada a idéia de importar “lixo” porque temos uma impressão que estamos usando os dejetos dos outros países. Mas quando se analisa friamente, a coisa muda.
Não se pode simplesmente proibir a importação de um produto (ou subproduto) e com isto esperar que a indústria nacional se desenvolva, seja a indústria de recape, reciclagem, autopeças, ou qualquer outra. O Brasil já tem muita experiência neste sentido.
O Brasil precisa sim é estimular a exportação e não proibir e/ou dificultar a importação. E se a 3K passar a importar carcaças, recapar e exportar? Seria “importação inaceitável de lixo”?
Países mais desenvolvidos da Europa exportam automóveis usados (“lixo”) para países menos desenvolvidos. Se estes compradores vestissem esta camisa de não importar lixo, estariam andando a pé para tentar favorecer uma indústria inexistente. Isto é desenvolvimento?
Abs meio achando que este tópico tá andando pra outro lado.