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Resultados da Enquete: Você já usou ou usaria combutivel alternativo no motor diesel ?

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  • sim, uso oleos vegetais

    5 17.24%
  • não, mas usaria se estiver seguro de que não acarretará danos ao motor

    22 75.86%
  • não, de maneira nenhuma.

    0 0%
  • não tenho opinião formada.

    3 10.34%
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Resultados 25 a 36 de 93
  • #25
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    são francisco de paula/RS
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    Sua afirmativa==>"Caros Amigos Foristas, pela qde. de artigos nacionais de excelente qualidade e provindos de fontes confiáveis, já posso acreditar que até o final do ano tenhamos um Kit de adaptação HOMOLOGAGO pelo gov. fed. para a substituição total ou parcial
    (assim como foi para o GNV-GASOLINA) do óleo diesel pelo óleo vegetal puro. Pelo que ví até agora, a dificuldade maior fica para os motores da Mercedes de ciclo Diesel que funcionam a frio, mas para os outros os problemas podem ser fácilmente contornados, e já estão sendo estudados pelos melhores Centros de Pesquisas e Universidades."

    o sistema diz "Um verdadeiro bombardeio de críticas aos biocombustíveis marcou nesta segunda-feira (21) o Fórum Internacional de Energia pelo papel dessa nova tecnologia no agravamento da crise alimentar mundial. "fonte G1


    Caro Anthoniusnikos, sua esperança de hoje é a de todos nós e começou com o Dr Rudolf Diesel em 1897 (veja o discurso dele), quem lançar um kit homologado no mercado será massacrado pela industria petrolifera.
    Lembra do motor ELKO ? existe na Alemanha e foi trazido ao Brasil em 1987 e apresentado ao gov Collor pelo grupo Garavello , fez 40 km/l de ov em um santana da época. trouxeram motor para tratores. Resultado ? compraram o grupo Garavello, que imediatamente fechou as portas.
    Esse kit existe em outros paises, exemplo de EUA e Alemanha, e pode ser comprado por nós. Mas a industria do petroleo jamais vai baixar a guarda para combustíveis alternativos.
    Se nós, os consumidores, não bancarmos essa luta, sem chances, pois o companheiro L.$.U.$.L.$.A jamais enfrentará banqueiros e capitalistas.
    Lembro de um companheiro aqui da plataforma que disse: " só vou usar OV quando estiver disponível em convertedores homologadas pelo Inmetro", e então lhe respondi: Nunca!!
    Boa sorte e espero que sua esperança se concretize
    abs
    Evandro
    4X4 Brasil

  • #26
    Evandro. A nossa esperança!, Né velho. Assim como o carro a álcool foi homologado, porque não o movido a óleo vegetal? Acredito que o Grupo Garavello foi comprado porque estava sozinho, estava desvinculado das Universidades, desvinculado dos Institutos de pesquisa, desvinculado da sociedade organizada, desvinculado e não comprometido com a preservação do meio ambiente, que hoje é global. O ex-pres. Collor também ficou sozinho.
    Precisam ainda nos explicar o que o ex-pres. Jucelino assinou com as MultiMontadoras que até hoje não conseguimos produzir e colocar no mercado nem ao menos UM MOTOR ADAPATADO nacional. Quem sabe seja a hora dessa proeza. Os japoneses que tem uma Constituição homologada pelos USA, tem motores e carros japoneses. Vamos acreditar que dessa parceria com a China possa sair um motor ou talvez um carro binacional. Ou quem sabe num futuro próximo um motor Brasil e África (Se o Sr. Gurgel ler isso vai vicar verde). Algum projeto nosso tem que vingar, porque essa dependência é vergonhosa.
    Que democracia do carra-à-0io é essa!!! Que Lula do carra-à-0io é esse? Acorda Lula !!!
    Abs
    Anthoniusnikos
    4X4 Brasil Razão: Troca de informações técnicas e adaptações.

  • #27
    Importar um motor ELKO? Teve ter ainda algum por aquí?
    Evandro, se não me engano, a VOLVO também estava nesse projeto, não?
    Quem sabe se colocarmos um tópico "Procura-se um motor ELKO para óleo vegetal"
    Mas, o que você sabe sobre esses motores?
    Abs

  • #28
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    são francisco de paula/RS
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    AQUI ==>> http://pt.wikipedia.org/wiki/Elsbett
    veja ficha tecnica no anexo
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel-motor-ellko-ficha-tecnica.jpg  

  • #29
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    são francisco de paula/RS
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    Elsbett Brasil: Apresentação Do Ov

    Vejam no anexo a apresentação de Ov da ELSBETT
    H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel Arquivos Anexos

  • #30
    Gostei do artigo. Vê-se que os alemães são donos dos seus narizes. Além do que fazem uma rigoroza crítica dos KITs de conversão DIESEL X ÓLEO VEGETAL como segue:
    ...AÍ VEM A PERGUNTA: ENTÃO, VOU ESQUENTAR MEU ÓLEO E RODAR TAMBÉM
    A 100% ÓLEO VEGETAL ?
    Kits de simples aquecimento de óleo causam:
    Combustão incompleta, fumaça, melejamento na descarga, cheiros desagradáveis
    (pastelaria), poluição, perda de potência, diminuição da vida útil do veículo, risco de acidentes, etc...
    O DIFERENCIAL DA TECNOLOGIA ELSBETT:
    A solução ELSBETT para motores usados andarem a 100% Óleo
    Vegetal começou a ser estudadas a partir de um suporte de conhecimento de seu corpo técnico sobre os motores diesel (L. Elsbett inicia desenvolvimento para MAN -1959).
    A ciência se impõe e se faz necessária em cada peça do produto. Desde o óleo utilizado como combustível, passando pela bomba, trocador de calor e demais componentes que são cuidadosamente calculados, projetados e fabricados para que o ECOTUNING funcione como um SISTEMA
    INTEGRADO, sem defeitos e com o mais alto grau de confiabilidade
    operacional, resultado que se espelha pela aplicação em larga escala em frotistas de grande porte, na Alemanha e em vários países no mundo.
    Abs
    Anthoniusnikos
    4X4 Brasil Razão: Troca de informações técnicas.

  • #31
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    CAÇADORES DE MITOS DESVENDA USO DE ÓLEO DE FRITURA EM MOTORES DIESEL


    Tópico enviado por evandro gomes
    29/02/2008 - 10h02m


    Neste episódio do programa Caçadores de Mito, Adam e Jamie utilizarão óleo de fritura como combustível para um carro movido a diesel. O motor, além de funcionar com este combustível reciclado, ainda conseguiu um bom rendimento.

    Assista abaixo ao vídeo do programa
    http://www.linkgratis.com.br/materia/Carro-movido...

  • #32
    Esses CAÇADORES DE MITOS não fazem testes responsáveis. Fazem um programa vizando somente audiência, tipo programa de auditório. Coisas de cientistas frustrados... Diria "Videos cacetadas!". Se quiser continuar falando sério, vamos em frente. Senão vai acabar enforcando o tópico.
    Sds.
    Anthoniusnikos
    4X4 Brasil

  • #33
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    ELETRICIDADE

    A energia dos acarajés

    Óleo de dendê torna-se alternativa ao diesel para iluminar comunidades isoladas do meio das florestas amazônicas

    óleo de dendê - aquele mesmo tempero indispensável da culinária baiana - está ganhando no Amazonas uma nova utilidade e, graças a ele, começou a melhorar a vida de alguns dos 640 mil habitantes que não têm acesso à luz elétrica nos 8 mil vilarejos isolados da floresta. O produto transformou-se em combustível ecológico e abastece geradores de energia em substituição ao diesel, vendido caro quando consegue chegar a vilas de difícil acesso. No povoado Boa União, a 160 quilômetros de Manaus, situado no município de Presidente Figueiredo, a iluminação pública e as 40 casas locais, antes reféns das lamparinas, recebem eletricidade de um gerador movido a dendê. A luz promoveu o progresso. A água da cacimba, antes puxada manualmente, agora é bombeada.

    As mercearias puderam ligar geladeiras e freezers para conservar os alimentos e duas antenas parabólicas, já instaladas, aguardam os aparelhos de TV prometidos pela prefeitura. O comerciante Raimundo Nonato Costa da Silva, dono de três freezers, uma geladeira, um aparelho de som e uma televisão, único passatempo noturno disputado por todos, festeja: "As vendas aumentaram, e hoje gasto a metade do dinheiro antes necessário para comprar o diesel que abastece o gerador particular da loja".

    "São poucos os que podem pagar por equipamento próprio e pelo diesel", afirma o lavrador Adailton Rodrigues de Carvalho, responsável pela operação do gerador a dendê comunitário, ligado das 16 horas às 22 horas. "Em dias de futebol pela TV, aumentamos o tempo de funcionamento", conta. O lavrador, como a maioria dos vizinhos, sofre com o paradoxo de viver à beira do lago da represa formada pela Usina Hidrelétrica de Balbina e não ter um pouco da energia elétrica gerada pela barragem.

    O dendê promete dias melhores. O óleo é fornecido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), também dona do gerador que funciona experimentalmente. O produto é extraído das palmeiras cultivadas na Estação Experimental do Rio Urubu, mantida pela Embrapa em Rio Preto da Eva, a 140 quilômetros de Manaus. Na fazenda foi montada uma usina onde o óleo é extraído dos frutos e beneficiado, utilizando-se os resíduos do próprio dendê para aquecer as caldeiras. O outro único local da Amazônia onde o dendê é usado para fornecer eletricidade fica na Vila Boa Esperança, no Pará. Ali, 120 famílias usufruem dessa fonte alternativa de energia.

    O dendê é estudado em laboratório e em cultivos experimentais. Todo o conhecimento obtido será transferido para as comunidades rurais, como a de Boa União. "Esperamos que os moradores plantem 12 hectares com dendê e assim beneficiem o próprio combustível em uma miniusina", diz o engenheiro mecânico Rodrigo Duarte Moura, da Embrapa. O dendê servirá também como matéria-prima para a produção de sabão em barra, margarina e maionese, entre os mais de 50 produtos que os frutos dessa palmeira podem proporcionar.

    A árvore do dendê, originária da África, adaptou-se muito bem ao plantio comercial na Amazônia. Em alguns locais, é possível produzir dendê a R$ 0,39 o litro, mais barato que o diesel, que pode custar o triplo, conforme a distância do local. As razões ecológicas também são evidentes. Os óleos vegetais são fontes renováveis de energia, ou seja, não se esgotam como o petróleo.

    Gasta-se muito diesel para abastecer as cidades amazônicas, principalmente as mais isoladas. Para cada litro de óleo entregue nas usinas de geração elétrica, consomem-se um ou dois litros no transporte. Parte desse consumo vai parar na atmosfera na forma de poluentes. O dendê está livre desse mal: o gás carbônico, lançado na atmosfera pela queima do combustível vegetal, é compensado mediante a captação de carbono pela própria planta durante seu processo de crescimento.
    Sérgio Adeodato, de Boa União
    As outras opções
    Pesquisadores testam outros tipos de óleos vegetais da região Além do dendê, outras espécies nativas da Amazônia são boas alternativas energéticas. A andiroba, palmeira explorada comercialmente para a obtenção de inseticidas naturais, fornece óleo para gerar energia elétrica. Técnicos da Universidade do Amazonas estão testando a eficiência do produto a partir de um gerador que será levado para a comunidade do Roque, no município de Carauari, a 800 quilômetros de Manaus. Além de servir para iluminação, a andiroba será usada para operar uma marcenaria em que as 43 famílias da localidade vão fazer artesanato como alternativa para aumentar a renda.

    O óleo da castanha-do-pará, um dos principais itens de exportação da Amazônia, será o próximo a ser explorado. O projeto visa a aproveitar a grande quantidade de castanha, cerca de 10% a 20% da produção, que apodrece durante o beneficiamento. O resíduo é um problema para os produtores, que não podem despejá-lo no ambiente.

    fonte: REvista EPOCA edição 27 / 1998

  • #34
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    estudos tecnicos e novo kit de conversão

    Este interessante projeto foi executado pelo CENBIO, vejam:
    H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel Arquivos Anexos

  • #35
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    Vejam aqui, listantes a explosiva reportagem de 2005 sobre producao de biocom, espero que a esta altura do campeonato já esteja nítida a verdade: somente o cidadão de bem, trabalhador e entusiasta do biocom poderá fazer a implantação e disseminação do biocombustível no BR, quando o governo enxergar que não dá mais para segurar, ai, talvez a plebe tenha acesso a kit´s elsbett, etc e tal
    Máquina produz biodiesel e pode ser a redenção rural
    segunda, 28 novembro 2005 . Jornal O Tempo
    As comunidades rurais mais isoladas do Mato Grosso do Sul poderão se tornar, a partir de 2006, mais independentes do problemático transporte de combustíveis para o desenvolvimento de atividades cotidianas e para a geração de energia.

    A novidade é um projeto desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Universidade de Brasília (UnB). Trata-se de um equipamento de transformação de óleos vegetais em combustível com propriedades semelhantes às do diesel.

    Tem capacidade para produzir cerca de 250 litros por dia e será acompanhado de manual de utilização e de um kit simples de análise do combustível.

    "O kit é para que o produtor saiba se o combustível que está fabricando atende os parâmetros legais estabelecido pela Agência Nacional do Petróleo (ANP)", explica o professor do Intituto de Química da UnB Joel Camargo Rubim, um dos coordenadores da pesquisa.

    O projeto, desenvolvido em parceria com os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e da Ciência e Tecnologia (MCT), é conhecido como Biodiesel por Craqueamento Térmico/Catalítico: Energia Renovável na Agricultura Familiar e Aldeias Indígenas.

    O trabalho teve início em 2001. Segundo o professor Rubim, cerca de R$ 1 milhão já foram investidos nas pesquisas e na construção de uma estação de produção de biocombustível, que realiza desde o esmagamento da semente e extração do óleo vegetal até a produção do combustível.

    O coordenador da Agregação de Valor e Renda da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), do MDA, Arnoldo de Campos, lembra que a tecnologia desenvolvida tem o objetivo de atender tanto os produtores familiares de áreas remotas quanto os interessados em produzir biodiesel em pequena escala.

    "O equipamento permite que uma grande variedade de oleaginosas possa ser utilizada para a produção de combustível de alta qualidade e com baixo custo", destaca.

    Para Campos, o projeto vai permitir que os agricultores familiares tenham uma nova alternativa para geração de energia, o que favorecerá uma maior independência para as comunidades que necessitam do combustível para a atividade agrícola.

    "A idéia é disponibilizar em breve um novo instrumento que possa ser financiado pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)", diz o coordenador.

    O projeto é interessante para o governo federal, ainda segundo Campos, porque promove o desenvolvimento rural com um equipamento relativamente barato e de simples gestão, reduzindo até os custos de programas sociais e de ações de apoio produtivo nas regiões.

    "A intenção é que, depois de uma etapa de testes em assentamentos da reforma agrária, o projeto seja expandido para todas as regiões do País onde houver agricultores interessados", calcula.

  • #36
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    Aqui Um Dos Kits De Conversao Nacional

    http://www.morrodacutia.org/kit.html#


    Para que converter um motor diesel para óleo vegetal?

    Óleos vegetais não colaboram para o aumento do efeito estufa – quando o motor queima combustível libera CO2, que é o grande vilão do aumento do efeito estufa e consequente aquecimento global. Porém, no caso dos biocombustíveis (como o óleo vegetal) todo o carbono expelido foi anteriormente sequestrado da atmosfera pelas plantas, ou seja é um ciclo fechado.

    Óleos vegetais são a grande solução para a substituição dos combustíveis fósseis – óleos vegetais podem ser produzidos praticamente em todos os cantos do planeta, existem milhares de variedades e espécies de oleoginosas pelo mundo afora. É possível produzir óleo vegetal dentro de florestas como amazônia sem desmatá-las, como no caso do Dendê. Em regiões desérticas e possível utilizar água do mar e produzir óleo vegetal até mesmo de algas por exemplo.

    Muito melhor que biodiesel – o óleo é uma excelente estratégia da natureza para se acumular energia solar, óleos vegetais são alimento, combustível e até mesmo remédio. Então pra quê transformá-lo em um produto tóxico, sujo, e perigoso como o biodiesel? Óleo vegetal já pode ser utilizado como combustível diretamente, a tecnologia já existe e é simples, converter um motor diesel para óleo vegetal é relativamente barato e os novos motores podem ser fabricados já com as adaptações para o funcionamento direto com óleo vegetal. O biodiesel é em torno de 30% mais caro que o óleo vegetal, é toxico e inflamável, requer instalações centralizadas, complexas, produtos químicos, gera resíduos na fabricação e cria monopólio. Pequenos agricultores podem produzir o óleo vegetal extra virgem em suas propriedades, tirar uma parte para a alimentação saudável, outra parte para alimentar tratores, geradores, veículos, maquinários, etc. , e vender o excesso para vizinhos e amigos. Criando uma propriedade completamente independe de rede elétrica e de combustíveis fósseis.

    Muito melhor que etanol – motores Diesel são muito mais eficientes do que motores a álcool/gasolina que perdem em torno de 70% da energia do combustível em calor e outras perdas. Alguns veículos Diesel chegam a fazer mais de 30Km/Litro e já existe um protótipo alemão capaz de fazer 70Km com um litro de óleo vegetal! Os motores Diesel são muito mais duráveis, podendo fazer mais de 1 milhão de quilômetros. É muito mais fácil produzir óleo vegetal do que etanol, o óleo vegetal pode ser produzido a partir de uma prensa e um sistema super simples de filtragem enquanto que o álcool demanda instalações complexas. No caso do Brasil, a cana-de-açúcar demanda monocultura em extensas áreas de terra e explora mão de obra num regime de semi-escravidão

    Muito melhor que hidrogênio - hoje em dia muito se fala em células de hidrogênio como alternativa de combustível limpo, porém, seus defensores só enxergam parte da solução e não consideram todo o processo caro e complexo de produção e armazenagem do hidrogênio.

    Emissões da queima do óleo vegetal – Além de não colaborar com o aumento do efeito estufa, alguns testes apontam que o uso de óleo vegetal como combustível causa redução de 40% na emissão de fuligem, e são 50-70% mais limpas no geral do que o diesel.

    Vida útil do motor – algumas teorias afirmam que as propriedades lubrificantes do óleo vegetal podem até aumentar a vida útil do motor, já que diminuem o atrito que o grande causador do desgaste no final das contas. O consumo de óleo vegetal do motor é o mesmo do que o de diesel e não á mudança significativa na potência, porém alguns boatos na internet sugerem um leve ganho de potência com o óleo vegetal.

    Economia financeira – no caso de óleo reciclado de restaurantes ou mesmo óleo doméstico a economia é enorme, a maioria dos estabelecimentos doa o óleo de fritura usado, sobrando apenas o baixíssimo custo da coleta e limpeza do óleo usado. O processo de limpeza é muito simples e barato, basicamente decantação e filtragem.

    Bom para o meio ambiente – Além de todas as vantagens já citadas do uso de óleo vegetal como combustível, no caso do uso de óleo de fritura reciclado os benefícios para o meio ambiente são ainda maiores. Nas grandes cidades a maior parte do óleo usado é jogado no esgoto, apesar de não ser tóxico o óleo vegetal causa um impacto tremendo nos mananciais hídricos e dificultam muito o processo de tratamento de água, por ser um resíduo de lenta decomposição. Técnicos de uma empresa de saneamento do Brasil estimam o consumo de óleo de cozinha em 1 litro/mês por habitante. Isto significa que numa cidade de 50 mil habitantes aproximadamente 50 mil litros de óleo podem ir parar no esgoto todo o mês! Imaginem o impacto que isto pode causar no sistema de esgoto de uma cidade e se todo este óleo acabar parando nos rios! E imagine a economia de todo este resíduo sendo aproveitado como combustível limpo!

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