continuando....
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Ok, mas cuidado ao trabalhar no limite da especificação, porque afinal qual é o Coeficiente de segurança dentro desse limite que você estará extrapolando?
pois é...to pensando em trabalhar em valores até 10% menores do que o máximo especificado. Isso, assumindo que no máximo da especificação ainda seja subdimensionado...o que, para mim, faz sentido.
Citação:
Quando ao coeficiente de atrito ( não achei como escrever "mi" aqui), em projeto se admite o índice 1, ou seja, sem deslizamento e pronto. O restante da sua idéia está ok.
Quando o pneu já está derrapando, se ultrapassou o limite de atrito estático ( rodas sem escorregamento: velocidade da roda igual a velocidade do piso), que é bem maior que o dinâmico (roda escorregando: velocidade da roda < ou > que a do piso), trabalhe com o "mi" estático.
concordo...mas acho que o problema vai ser conseguir as especificações dos eixos quanto a torções...tenho que pesquisar mais esse problema.
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Peso não suspenso é o peso dos componentes que não repousam sobre as molas da suspensão, como freios, cubos, rolamentos, rodas e pneus. Quanto menor for esse valor em relação ao "peso suspenso" (carroceria, motor, câmbio etc.), melhor será o comportamento dinâmico do veículo.
isso sim será um problema...pq mesmo que o novo motor seja mais pesado (coisa fácil em se tratando do jpx), eu tava querendo aliviar o peso do carro, tirando a capota+portas (não sei se é significativo). mas, com certeza, o peso adicional dos pneus será maior do que o peso adicional do motor..quais seriam os principais problemas práticos de eu aumentar significativamente o peso não suspenso do veículo?!
..aumentando esse peso eu não estaria também abaixando o centro de gravidade do veículo (confesso que não sei se a diferença seria significativa)..ou so o peso suspenso influencia o centro de gravidade do veículo? essa parte é bem mais difícil de calcular...talvez a solução seja calcular apenas a variação de peso do pneu e do motor (assumindo que o cambio tenha o mesmo peso)....ou simplesmente ignorar essa questão...uma vez que o carro será destinado para trilhas apenas (com baixas velocidades). isso faz sentido?!
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Que a alavanca aumenta acho que fica claro pela própria visualização do carro com rodas e pneus mais largos, imaginando a força aplicada sobre o eixo com o carro somente com a borda externa do pneu sobre uma guia, por exemplo.
essa parte da alavanca eu confesso que não entendi a relação com os pneus...
voltando ao assunto do peso, me ocorreu uma dúvida...se eu coloco um motor de 17 kgf de torque máximo em um carro com 3 toneladas....eu precisaria de uma redução maior do que em um carro de 1 tonelada...certo?! eu não sei qual a relação com o peso (se fosse usa-la, ia mante-la proporcional) e isso não é só questão de atrito (conforme o seu exemplo), concorda?! então eu devo levar em consideração a relação peso x torque? e nesse torque, eu tb tenho que considerar o tamanho do pneu na relação final...correto?!
abs