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Tópico: WORK super 12000

  • #13
    Usuário Avatar de Marcelo
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    Pessoal,

    Na verdade, eu me referi à chave-geral no sentido mais amplo (por isso às aspas). Ou seja, algo que impeça do guincho ser energizado e/ou apenas que impeça que ele funcione, mas tenha energia.

    E acredito que todo mundo respondeu minhas perguntas, ou eu não entendi muito bem.

    Se for para energizar o guincho, realmente precisa de uma chave-geral que suporte a amperagem demandada pelo guincho.

    Se for apenas para impedir que alguém acione o guincho descuidadamente, qualquer chavezinha comprada na padaria serve, ou seja, a chave não será para impedir que a energia chegue ao guincho, mas sim, habilitar o controle apenas quando a chave estiver ligada.

    É isso?

    [s] chave-energizados,
    _____________________________
    Marcelo Guereta - Hefestos - 0|||||0
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  • #14
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    Vamos por partes, e sem tecnicalidades.

    O Work 12000 é igual ao meu. Dentro daquela caixinha de controle dele há 4 "barriquinhas" que trabalham cruzadas. São elas que "abrem passagem" da energia para o motor do guincho. Elas são acionadas como qualquer relê, um pequena carga para fechar o "circuito" que conecta a bateria ao guincho. liberando a passagem da energia. Se o guincho receber energia por um "lado", o motor enrola; pelo outro, o motor desenrola (o lado depende de qual dupla de "barriquinhas"estiver sendo habilitada, ou seja, recebendo a minúscula carga do controle manual). Note que se aquela caixa de comando não estiver aterrada, o guincho não funciona, pois as "barriquinhas" não terão seu "circuito de comando" fechado. Para entender, o melhor é desmontar um relê de farol e entender como ele funciona, pois o princípio é o mesmo.

    Se as "barriquinhas" não forem acionadas pela pequena carga da chave de comando, elas não liberam energia. Logo, não funcionam. Assim, o chave no painel é qui-nem-qui o chave de comando manual, para um lado manda carga numa dupla de "barriquinhas", o motor enrola, pro outro, a outra dupla é acionada, e o motor desenrola. Nesse circuito da chave de comando, qualquer chave no painel, com meros 4 amperes segura o tranco fácil.

    O problema é na hipótese remota de as "barriquinhas" colarem funcionando. É um risco. Nesse caso, o ideal seria uma chave geral capaz de suportar centenas de amperes. Foi nesse ponto que eu disse para colocar uma chave geral no borne negativo que desligada SIMULTANEAMENTE com o motor, cortaria a força para o guincho e ele pararia. Com a bateria desconectada da massa e o alternador desligado, o guincho vai pegar energia de onde? Foi isso que eu quis dizer

    Na minha Camper, eu NÃO tenho essa chave, e se por acaso as "barriquinhas" travarem, eu simplesmente quebro as ditas cujas, pois quebradas estão, logo serão substituídas. Marreta existe para isso, e eu tenho sempre ferramentas à mão. Se não, uma .38 ou .380 bem colocada (tenha sempre duas, pois quem tem uma não tem nenhuma), resolve fácil em emergências (qualquer emergência), basta dizer NÃO em outubro

    Eriksom

  • #15
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    Interessante esta questao da preocupacao com os reles (solenoides,barriquinhas..).
    Normalmente para motores DC, a configuracao de acionamento e atraves de uma ponte.
    Realmente existe a probabilidade de acidente caso os reles "grudem"(soldem os contatos), mas acredito que seja dificil (nao impossivel) de dois falharem simultaneamente, impedindo de desligar o guincho.
    Outra preocupacao eh saber se existe algum bloqueio mecanico ou eletrico para evitar o acionamento do outro grupo de solenoides caso haja um soldado, evitando assim um curto-circuito de grandes proporcoes.

    Sds.
    CJ5 1976 - 6zão
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    Eixos Dana 44 LSD

  • #16
    Erikson, é bem provavel que o guincho esteja todo aterrado pela sua fixação.
    Não é um aterramento tão bom, mas o guincho deve funcionar...

  • #17
    Numca parei para reparar nos componentes de acionamente dos Works, mas aparentemente os outros guinchos são mais simples e seguros!
    Nos HDW por exemplo, voce só tem basicamente os solenoides e o botão de acionamento do controle.
    O botão vai colocar energia no circuito primario (baixa amperagem) de um (ou dois solenoides, dependendo se o guincho tem dois ou 4 solenoides) que ai passa energia para o outro solenoide (ou outro conjunto de solenoides).
    Ai os circuitos secundarios dos solenoides vão permitir a passagem da energia de alta amperagem.
    Sendo que os solenoides são totalmentes blindados.

  • #18
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    Wallace,

    Nós estamos falando a mesma coisa.

    Barriquinha, solenóide, pontes, relês, esquecendo a tecnicalidade do detalhe, funcionam de modo similar.

    O aterramento do guincho se faz pela base chassis, ao qual o borne negativo da bateria está conectado. Logo, se desconectar o borne negativo, todo equipamento DC que estiver nesse circuito desligará imediatamente. Por isso falei de desligar simultaneamente o motor, pois sem alternador não haverá suprimento de energia.

    Em tempo, as "barriquinhas" da work (eu prefiro chamar assim, questão de gosto) também são blindadas, e tão seguras quanto quaisquer outras usadas nos outros guinchos, desde que de boa qualidade também.

    Eriksom

  • #19
    Usuário Avatar de Alessandro Henrique
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    Se o borne negativo da bateria for desconectado durante o funcionamento do guincho em regime de carga e o motor do veiculo estiver em funcionamento a probabilidade de danos ao alternador eh grande.
    O fato de desligar o cabo positivo ou negativo da bateria com o motor em funciomento nao provoca o seu desligamento.

    Sds.
    CJ5 1976 - 6zão
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