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  • #13



    Estive pesquisando e me parece unânime que num motor 0Km ou já com 150.000 ou 300.000 Km, se o manual do fabricante especifica 15W40, para motores diesel, essa especificação não deve ser mudada até a próxima retífica (nem para óleos mais ou menos viscosos).
    Att
    Tio Balú

  • #14
    Usuário Avatar de Daniel.Shimomoto
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    Citação Postado originalmente por wdoc Ver Post
    Daniel

    Ate concordo que o oleo do diesel "limpa" mais o motor, mesmo porque o meu bebe mesmo entao faco as trocas a cada 3000, ou seja sempre tenho oleo novo. Nunca usaria nunca carro novo ou com motor "fresco" ou muito eletronico.
    Motor cansado nao gosta de nenhum oleo, pois qualquer um ira faze-lo morrer mais rapido, principalmente os mais finos, porem se voce usar o oleo de diesel ANTES de motor ficar comprometido nao vejo problemas (meu caso).
    Winsley;

    Engano seu! Acostumar um motor "fresco" com óleo de motor diesel não erro algum! É até melhor pegar um motor "fresco" que pelo menos se sabe que está sem borras, sem depositos de carbonização. E a questão da eletronica, nesse caso também é irrelevante pois não influencia em nada.

    O importante é seguir uma outra coisa que A MAIORIA não leva em consideração: A viscosidade! Ai é que o bixo pega. Não adianta colocar 20W50 num motor cuja a recomendação é 15W40 (caso da linha VW AP). Ou um belo óleo 5W30 sintético de R$35,00/L se o fabricante recomenda 15W40 ou 20W50 (caso da linha GM)

    O perigo é pegar motor "meio termo" - motores bons que estao com mais de meia vida mas não se sabe o historico passado dele, se o dono colocava combustivel bom ou batizado, se trocava óleo e filtro no prazo ou remontava troca, essas coisas assim. Ai o "flusing" assim digamos, remove as carbonizações que em muitos casos, acabam se tornando "vedadores" do motor. Mas se sua Pajero tá se adaptando bem com óleo de motor diesel, quanto melhor! Mas foi um risco que voce correu. Ainda bem que deu certo!

    Tenho um amigo que rodou mais de 200 mil km com um Gol CHT 1.6 e ele só colocava Shell Rimula no cárter! E mesmo assim o motor do carro dele fundiu de cansaço, idade (o carro é 1992 - motor standart - detalhe: o carro foi comprado usado já com uns 90 mil km) de tantos anos rodando sem parar.

    Abs!!!!
    4X4 Brasil
    Ford F-1000 XLT 4x4 1998/1998 - BF Goodrich A/T 31x10.5 e RL AVM - "Efão"
    VW Fusca 1983 - 1600 - "Galaxie 500"
    Ex. Ford Ranger XLT 3.0 - "Centenária"

  • #15
    Usuário Avatar de Daniel.Shimomoto
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    Citação Postado originalmente por T.T. Rex - Tio Balú Ver Post
    Estive pesquisando e me parece unânime que num motor 0Km ou já com 150.000 ou 300.000 Km, se o manual do fabricante especifica 15W40, para motores diesel, essa especificação não deve ser mudada até a próxima retífica (nem para óleos mais ou menos viscosos).
    Att
    Tio Balú
    Tio Balú

    Só vale a pena mudar se o motor tiver no "bico do corvo", batendo sem parar ou queimando óleo e quiser postergar a retifica por algum tempo mais. Falo por experiencia própria: Tem um Gol CHT 1.6 lá na Fazenda (igual a de um amigo meu - citado no post acima) que no final da "primeira" vida dele ele queimava tanto óleo que eu colocava qualquer coisa no cárter. Até óleo queimado de trator!!! Um outro amigo meu rodou um bom tempo (quase um ano) com um Fiat e o cara colocava SAE 90 no motor...

    São casos extremos, reconheço. Mas por ai dá para se ter uma noção.

    Abs!!!
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  • #16
    Todos nós conhecemos casos em que ações sem embasamento tecnico dão bom resultado, como ex. a classica estoria da casca de banana no diferencial etc. Mas não acho correto isso virar regra.

    Acho que nossa habilidade de resolver problemas no famoso "jeitinho brasileiro" não deve ser encarado como um dom ou uma coisa positiva, e sim deveriamos nos envergonhar de termos que dar "jeitinhos" por não termos as condições corretas de resolvermos os problemas e ficarmos a todo momento improvisando soluções.

    Os oleos lubrificantes são certificados basicamente por duas normas: a API do Instituto Americano do Petroleo e a ACEA Associação Europeia dos Fabricantes de Automoveis.

    A norma API é mais simplificada e basicamente certifica os lubrificantes em duas categorias, motores a gasolina e diesel. Para motores a gasolina uma classificação mais recente atende a todas as classificações anteriores, ex um oleo API SM atende os requisitos das classes SL, SJ etc. Isto não é valido para os motores diesel, ou seja uma classificação API CJ-4 não significa ser "melhor" que CI-4 ou CH-4. Por este motivo que aparece nas embalagens de lubrificantes para motores diesel API CI-4/CH-4/CG-4, significando que ele atende a todas estas classes.

    A norma ACEA certifica em 3 classes: motores a gasolina e light duty diesel (Ax/Bx), motores a gasolina e light duty diesel com dispositivos de tratamento como catalisadores etc (C1, C2, C3, C4), e a ultima para motores heavy duty diesel (E4, E6, E7, E9). A norma ACEA é a que melhor que se adaptam as necessidades brasileiras para veículos a gasolina, que usa motores de baixa cilindrada e alta performance.


    Tanto na API quanto na ACEA, as ultimas classes não estão focadas apenas nas propriedades de lubrificação, mas também na emissão de poluentes e meio ambiente e levam em consideração as características dos combustíveis. Como ex. um lubrificante que atende a classe API CI-4 pode não atende-la no Brasil, pois o combustível brasileiro não tem as características para esta certificação como índice de enxofre, cetanos etc. Tanto a API quanto a ACEA são bastante claros que vc deve consultar o fabricante do motor para a escolha do lubrificante e não basear-se apenas na classificação.

    Os fabricantes tem criado suas próprias certificações, portanto não fique procurando pelo em ovo, veja quais lubrificantes são recomendados pelo fabricante de seu veiculo e escolha o de sua preferência.

    Abs

  • #17
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    Caracterização norma API

    Daniel, interessante essa tabela. Ela deixa claro, na pág. 1, que para motores diesel uma especificação API mais nova pode não atender necessariamente às propriedades de desempenho de uma categoria anterior. Há vários anos que eu uso o Top Turbo BR 15W45 API CI-4, quando no manual especifica-se o 15W40 API CG-4. Resta saber com a PetrobraX se as propriedades do CG-4 são mantidas nesse óleo CI-4.
    A Ranger nunca "queimou" qualquer volume de óleo em tempo nenhum, e o desempenho me parece perfeito. Já está com 115.000 km.
    []s

    Citação Postado originalmente por Daniel.Shimomoto Ver Post
    Raposo;

    Apenas para ilustrar um pouco a discussão: O Ipiranga F-1 Master sintético 5W40 tem especificação API-SM (a ultima) para motores a gasolina e API-CF para motores diesel (ou seja, inferior ao API-CH4 ou API-CI4 recomendada para motores diesel de ultima geração). Por ai dá para ver o grau de aditivação que vai num óleo para motor diesel.

    A tabela da API oficial da API eu to anexando para terem uma noção daquilo que devemos procurar para as nossas viaturas.

    Abs!!!!
    Ranger 2.8 PowerStroke, TGV, pneus Dunlop MT1 31" 10,5

  • #18
    Bom dia pessoal.
    A idéia de usar um óleo com viscosidade 20 (ao ivés da menor original 15) num motor meia vida foi baseada no conceito antigo colocado pelo Daniel. Pensei que um óleo mais viscoso pudesse compensar os desgastes laterais dos pistões, mantendo assim melhor pressão no motor.
    Baseado nessa premissa acredito que seria pior usar um com viscosidade 5 quando frio (ex. 5W40).
    De acordo com a tabela apresentada pelo Daniel, aquí no Brasil não seria recomendado usar a classif. API CJ-4, pois os teores de enxofre no nosso diesel excedem os 500 ppm. Acho muito boa essa exigência para forçar a Petrobrás a se adequar as normas internacionais de emissões poluentes do S02.
    Lebrar que na classif. API, que especifica qualidade, a letra "S" é para motores ciclo Otto e a "C" para ciclo Diesel. Ex.: SF, SF-4 ou CF, CF-4
    WDOC. Acho que procede a utilização de óleo para motores ciclo Diesel nos ciclo Otto, pois os aditivos utilizados nos óleos lubrif. dos motores diesel são para aguentar maiores temperaturas.
    Da tabela apresentada pelo Daniel podemos verificar que nos países onde a temperatura na maior parte do ano varia entre +15 a - 15 graus, faz-se uso dos óleos lubrificantes com viscosidade, quando frios, igual a 5 (5W40). Aquí no Brasil, e principalmente no nordeste (temp. 25 à 40 graus), porque não utilizar um óleo com viscosidade igual 20, se quando frio ele está no carter a 25 ou a 40 graus ?
    Imagina que óleo usar nas competições dos Sertões ou Paris-Dakar onde as temp. a frio (ambiente) podem ser < zero ou > 50 grus Célcius ?
    Pelo fato da Ranger vir da Argentina onde as médias das temperaturas são mais baixas, a especificação do óleo do diferencial é 15W140, ou seja, viscosidade quando frio igual a 15. Porque não utilizar um de viscosidade 20 ou 25, aquí no Brasil ? Sendo que 100% dos frentistas recomendam os de viscosidade 90 (frio ou quente) ? Obs.: Pensar na média seria muito errado.
    Allan, no Brasil damos jeitinho para contornar as situações porque as coisas são mais difícieis de serem encontradas e tem que se importar muita coisa. Mas é que estigmatizamos chamar aquí de jeitinho e de criatividade lá nos EUA, Alemanha, Portugal, etc. Precisamos mudar esse preconceito.
    Att
    Tio Balú
    4X4 Brasil

  • #19
    Usuário Avatar de Daniel.Shimomoto
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    Citação Postado originalmente por Allan Nielsen Ver Post
    Todos nós conhecemos casos em que ações sem embasamento tecnico dão bom resultado, como ex. a classica estoria da casca de banana no diferencial etc. Mas não acho correto isso virar regra.

    Acho que nossa habilidade de resolver problemas no famoso "jeitinho brasileiro" não deve ser encarado como um dom ou uma coisa positiva, e sim deveriamos nos envergonhar de termos que dar "jeitinhos" por não termos as condições corretas de resolvermos os problemas e ficarmos a todo momento improvisando soluções.

    Os oleos lubrificantes são certificados basicamente por duas normas: a API do Instituto Americano do Petroleo e a ACEA Associação Europeia dos Fabricantes de Automoveis.

    A norma API é mais simplificada e basicamente certifica os lubrificantes em duas categorias, motores a gasolina e diesel. Para motores a gasolina uma classificação mais recente atende a todas as classificações anteriores, ex um oleo API SM atende os requisitos das classes SL, SJ etc. Isto não é valido para os motores diesel, ou seja uma classificação API CJ-4 não significa ser "melhor" que CI-4 ou CH-4. Por este motivo que aparece nas embalagens de lubrificantes para motores diesel API CI-4/CH-4/CG-4, significando que ele atende a todas estas classes.

    A norma ACEA certifica em 3 classes: motores a gasolina e light duty diesel (Ax/Bx), motores a gasolina e light duty diesel com dispositivos de tratamento como catalisadores etc (C1, C2, C3, C4), e a ultima para motores heavy duty diesel (E4, E6, E7, E9). A norma ACEA é a que melhor que se adaptam as necessidades brasileiras para veículos a gasolina, que usa motores de baixa cilindrada e alta performance.


    Tanto na API quanto na ACEA, as ultimas classes não estão focadas apenas nas propriedades de lubrificação, mas também na emissão de poluentes e meio ambiente e levam em consideração as características dos combustíveis. Como ex. um lubrificante que atende a classe API CI-4 pode não atende-la no Brasil, pois o combustível brasileiro não tem as características para esta certificação como índice de enxofre, cetanos etc. Tanto a API quanto a ACEA são bastante claros que vc deve consultar o fabricante do motor para a escolha do lubrificante e não basear-se apenas na classificação.

    Os fabricantes tem criado suas próprias certificações, portanto não fique procurando pelo em ovo, veja quais lubrificantes são recomendados pelo fabricante de seu veiculo e escolha o de sua preferência.

    Abs
    Allan;

    Concordo contigo em todos os aspectos, especialmente das estorias tipo a da casca de banana, das "famosas" soluções de campo tipo colocar junta mais grossa no cabeçote do GM VHC para baixar a taxa de compressão, etc.

    Entretanto, saliento que o fato de eu colocar lubrificante de motor diesel em motores de ciclo otto não é algo tão empírico como possa parecer. Os proprios fabricantes de lubrificantes prevêem e colocam muitas vezes especificações duplas (ex. API-CI-4/SL ou API-SL/CF).

    De acordo com o "Engine oil licensing and certification system - API 1509" publicado pelo American Petroleum Institute (disponivel na internet em www.api.org), lubrificantes com classificação dupla tipo API-CI-4/SL são produtos especificados para motores de ciclo diesel, mas que atendem também a especificação SL para motores de ciclo otto. E o inverso também é valido (vide p.04 e p.17).

    Como voce mesmo falou, a norma ACEA é mais completa mas ao mesmo tempo mais chata de entender. Mas como brasileiro tem jeitinho para tudo, alguns produtos tem classificação API's duplas (ciclos otto e diesel) e ACEA's simples (apenas para motor diesel). Ou vice versa. Acredito que por uma questão de royalties. E como os fabricantes pouco ou nada falam sobre a norma ACEA, a gente acaba tendo que pesquisar e em alguns casos, deduzir com produtos semelhantes.

    De toda maneira, a melhor coisa é seguir, de fato a recomendação do fabricante, especialmente nas normas API e de viscosidade, que geralmente o pessoal "passa batido". E esquecer a conversa do frentista de óleo para 5, 10 ou 20 mil km.

    Abs!!!

    (PS: Allan...tive que pesquisar para poder responder ao seu post e tentar chegar a altura...valeu, relembrei muita coisa!)
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  • #20
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    Citação Postado originalmente por T.T. Rex - Tio Balú Ver Post
    No manual recomenda óleo 15W40, mas até que quilometragem ele deve ser usado: 100.000, 200.000 ? Motores diesel mais rodados não deveriam usar óleo 20W50 ?
    Att
    Tio Balú
    Tio Balú

    Em minha S10 2.5 – 96, 170 mil km originais sem retifica, eu usava o óleo Castrol Viscus 25W-50. A tempos atrás a Castrol mudou a viscosidade para 25W-60, que uso agora. No site da Castrol uma nova nomenclatura, RX Viscus 25W60. Esse ainda eu não coloquei no carter.
    Na S10, o óleo baixa meio litro a cada 5/6 mil km. Mas ao abrir a tampa de abastecimento de óleo do motor, durante seu funcionamento quente, sai umas baforadas indicando vazamento de pressão dos cilindros para o carter. Dizem as más línguas que é o inicio do fim do velho Maxion 2.5.
    O funcionamento é silencioso, temperatura em níveis normais e um consumo de 12/15 de media na cidade / estrada.

    Abs
    Eduardo

  • #21
    Eduardo essa é a dúvida que ainda me parece no ar. Desde o início da utilização dos óleos lubrif. em motores, a preocupação maior sempre foi a viscosidade, que teve como consequência a criação da SAE. Quando o motor atinge a temperatura ideal de funcionamento um óleo SAE 15W40 tem a viscosidade igua a 40. Então se você usar um SAE 25W50 terá viscosidade igual a 50 e o SAE 25W60 terá viscosidade igual a 60.
    A especificação API fica por conta da qualidade dos óleo lubrif., inclui todos os aditivos adicionados.
    Ainda tenho dúvidas se, para um motor cansado, não seria uma viscosidade maior, tipo SAE 50 ao invés de SAE 40 quando o motor atinge a temp. ideal de func.
    Levar em conta que a viscosidade parte do menor valor para o maior a medida que esquenta (Ex.: um 15W40 tem viscosidade = a 15 quando frio (temp. ambiente), ...16, ...17,...18,..., até atingir visc. 40) Por isso serem chamados multiviscos. Se a viscos. pulasse direto de 15 para 40, no 15W40) então seria chamado de biviscoso. Concorda ?
    Acredito que num motor acima dos 150.000 Km poderíamos usar uma viscosidade um pouco maior, tal como você disse = a 50, e quem sabe aos 200.000 Km um 60 ???
    Att
    Tio Balú
    4X4 Brasil

  • #22
    Eu nunca me preocupei com a classificação dos óleos. Trato isso como se fosse cultura inútil. Simplesmente escolho uma serviço de troca de óleo que me permita acompanhar o serviço, verifico se têm um dos óleos que consta na lista do fabricante do motor. Pronto, é lugar e o óleo que sempre usarei (no caso Ursa turbo alguma coisa). Só isso que sei sobre o óleo que uso.8-)8-)8-)
    L200 Triton AT 3.2 2010

  • #23
    Walter. Pelo menos você se preocupa com a viscosidade.
    Até acho que no caso das especificações API mais recentes (CJ-4) e a incompatibilidade com os teores de enxofre acima de 500 ppm são conversa pra boi dormir.
    Eduardo quem sabe você consegue esses 15 Km/l na estrada devido ao 50 ? Por aquí ainda não ví ninguém fazer 12,5 Km/l com um MWM 2.5 com mais de 100 mil Km rodados.
    Att.
    Tio Balú
    4X4 Brasil

  • #24
    Usuário Avatar de EDUNISSAN
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    Citação Postado originalmente por T.T. Rex - Tio Balú Ver Post
    Walter. Pelo menos você se preocupa com a viscosidade.
    Até acho que no caso das especificações API mais recentes (CJ-4) e a incompatibilidade com os teores de enxofre acima de 500 ppm são conversa pra boi dormir.
    Eduardo quem sabe você consegue esses 15 Km/l na estrada devido ao 50 ? Por aquí ainda não ví ninguém fazer 12,5 Km/l com um MWM 2.5 com mais de 100 mil Km rodados.
    Att.
    Tio Balú
    Tio Balú
    O motor é um Maxion 2.5 turbo da S10 96 com 170k Km. 15 km por litro é um pouco de exagero de minha parte. Mas seque anexo uma tabela que controlo o consumo e os Km. Usando o Viscus 25W60 e com um pé leve... Media de 90/100 na estrada.

    Abs
    Eduardo
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