Errado... O motor atual da Ranger atende normas Euro III...
Abraços.
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AbreU;
Desculpa mas é você que está equivocado. O NGD 3.0E atende SIM as Normas Euro IV e EPA 2007. Maiores informações podem ser obtidas nas páginas 3 e 4 da apostila de treinamento do NGD 3.0E fornecidas pela própria International em seu site, e que tomo a liberdade em anexar (as respectivas páginas) para todos os foristas. Não axexo o manual inteiro para formarmos uma Wikipédia de motores porque ela tem mais de 7 MB.
Abraços
Não estou não.
Isto já foi discutido aqui e na época entrei em contato com a Internacional para maiores esclarecimentos.
O motor NGD 3.0E usado na Ranger (chamado de Power Stroke, para diferencia-lo dos demais NGD 3.0E) não atende as normas de poluição EURO IV.
O nosso motor, Power Stroke, comercializado no Mercosul, de 163Cv, atende apenas as normas EURO III/Proconve P5 de poluição.
Para confirmar isto, basta entrar no site www.mwm-internacional.com.br e ver a ficha técnica do motor.
O motor NGD 3.0E que atende as normas EURO IV, não é o Power Stroke. Ele tem 140Cv e 34,7Kgfm de torque e NÃO É COMERCIALIZADO AQUI.
Na propia ficha de treinamento que você postou fala bem disso:
"É o primeiro do país compatível com as normas européia (EURO IV) e norte-americana (EPA 2007) de emissões de poluentes. No mercosul, atende a legislação EURO III."
Abraços.
Abreu, o motor da ranger vem com um sistema de injeção simples e robusto, bem diferente ao da toyota, por exemplo, se vc colocar um sistema de injeção similar ao da toyota, vc ganhara potencia e melhorará a emissão de gases, a International optou por este sistema assim como a MWM, pois é bem mais confiável, por exemplo, hoje eu estou rodando sem velocímetro, sábado quando pifou o sensor o motor deu apenas uma breve falha e depois funcionou normalmente.
E acredito que um novo motor para 2008, seria esse mesmo re-configurado, com uns 200Cv’s ou te mesmo um TGV com apenas 185Cv’s
[]’s
Tomara que a confusão continue rolando para lançarem a nova ranger só em 2010.
Já tô juntando a grana trocar de carro em 2009, essa ranger não pode ser lançada assim naum, vou perder mais de 5 mil nessa brincadeira.
O que mais me supreendo é o aparecimento de grilos internos, ja vou até comprar uma cola de silicone pra ajeitar isso, falta só eu desobri aonde é os grilos.
Outra coisa, a merda do ar quente não funciona, quem diabos projetou esse sistema????
AbreU, vamos ressussitar coisa velha...
Dá uma lida em http://www.mwm-international.com.br/...detalhes&id=61
Boletim Autodata
MWM International está desenvolvendo tecnologia para redução de emissões de poluentes que já atinge níveis exigidos apenas na virada da década. É o caso do motor NGD 3.0E, hoje usado no Brasil em picapes médias como a Ford Ranger. Em testes realizados há dois anos em parceria com instituto de pesquisa nos Estados Unidos, o motor de 3 litros recebeu modificações que deixaram suas emissões de NOx e particulados em conformidade com a legislação norte-americana Tier 2 Bin 5, próxima à norma européia Euro 6. E o que é mais interessante: sem encarecer excessivamente o custo de fabricação.
O NGD 3.0E atingiu a redução de emissões em testes de laboratório, realizados em dinamômetro. Agora começam os testes veiculares de rua, que devem durar mais um ano, segundo informa Domingos Carapinha, gerente de engenharia de performance e emissões da MWM International. “Nosso objetivo é buscar soluções que serão necessárias no futuro sem elevar os custos atuais.”
Carapinha explica que foi possível baixar as emissões sem o uso de tecnologia de pós-tratamento dos gases, conhecida como SCR, que se utiliza de catalisador com solução de uréia, que aumenta o custo do veículo. No caso do NGD 3.0E testado no dinamômetro foi aplicada a tecnologia EGR com adição de alguns catalisadores pequenos e mais baratos, incorporados no sistema de alimentação de combustível para ajustar a temperatura do diesel. Essa solução torna a queima mais eficiente, o que reduz os volumes produzidos pelo motor de NOx e material particulado.
O diretor de engenharia Marcelo Geoffroy explica que o desenvolvimento de motores de menor porte da International está a cargo da unidade brasileira, que acompanha diretamente os testes nos Estados Unidos. Geoffroy conta que a estratégia é deixar o motor 3.0 pronto para oferecê-lo até o fim da década a fabricantes de picapes no mercado norte-americano, que hoje usam mais motores a gasolina para esse tipo de veículo. “Por isso é fundamental reduzir emissões sem elevar custos, oferecendo um motor econômico que não traga dificuldades adicionais ao consumidor”, afirma o diretor, referindo-se à necessidade de abastecimento com uréia no caso do uso da tecnologia SCR. “Conseguimos reduzir a complexidade e os custos do sistema de pós-tratamento de gases.”
Apesar de a engenharia brasileira da MWM International desenvolver o sistema de redução de emissões, esse tipo de tecnologia enfrenta problemas para ser aplicada ao Brasil. Tanto a SCR como a EGR precisam de diesel mais limpo para funcionar bem, que ainda não existe no País. O motor 3.0 da MWM foi testado com combustível com apenas 50 ppm, partes por milhão, de enxofre, que já está disponível nos Estados Unidos.
No Brasil o índice de enxofre do diesel é inadequado para a adoção de tecnologias mais avançadas de redução de emissões. Aqui ainda se discute quando será possível aplicar os limites da norma Euro 4, o Proconve P6, pois o diesel distribuído no Interior do País tem cerca de 2 mil ppm de enxofre, nas regiões metropolitanas essa taxa desce para 500 ppm e recentemente o Petrobras lançou o diesel Premium com 200 ppm.
(Pedro Kutney)
Acho que o problema do Euro IV no Brasil não é o motor e sim o Diesel...
Abraços
Para quem quiser ver a propaganda da Ranger australiana.
[ame]http://www.youtube.com/watch?v=1LI6XlA-MBI[/ame]
Abraços