ranger- revisão - 50.000 - faça vc mesmo

[Leonel Lousa]

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LLeeoo, num preocupa não, a embreagem da Ranger a gasolina dura muito, carregava peso, usava na fazenda, vendi ela com 164.000 km e ainda tava boa.

[Pequeno jr]

putz....acabei de ver o topico da revisao da l200 de 40mil.
1600 conto a revisao!

Dêem uma olhada nessa mensagem do Eduardo e vejam a planilha de gastos que ele fez com a Ranger e outras pick-ups do mercado.

http://www.4x4brasil.com.br/forum/sh...&postcount=133

Acho q a ranger que ele se refere é a que ele viajou um tempim atrás, mas as revisões que ele descreve estão todos na casa dos 600 contos de reis.

Mais uma vez eu falo,
Antes de aprovarem seus orçamentos, vejam se não estão sendo enrolados. Limpeza de ar condicionado na autorizada é uns 200 contos, se for fazer fora é a mesma coisa e fica por uns 60. Alinhamento então nem se fala é o olho da cara.

Pastilha de freio se troca a cada 30 no mínimo, ou so se vcs necessitam de usar d+++ os freios e por isso gastam muito rápido.

[Pequeno jr]

Trânsito tira um terço da vida útil do carro
http://www1.folha.uol.com.br/folha/c...670u1609.shtml

O manual do proprietário diferencia a manutenção dos carros usados em "condições normais" da dos que enfrentam "uso severo". Mas isso deixa dúvidas. Será normal o anda-pára diário? Mecânicos alertam: é preciso definir intervalos de revisão e de trocas de componentes por tempo, não por distância.

"A quilometragem escondida é a grande vilã da manutenção", diz José Carlos Rodrigues, dono da Auto House. "A pessoa fica duas horas para andar um quilômetro, e é só isso que o hodômetro registra. Mas sabemos que os filtros foram exigidos bastante nesse tempo, assim como a bomba-d'água, os bicos injetores, as velas. Todas as peças móveis do motor sofrem muito no trânsito de São Paulo."

Roberto Bertin, gerente de treinamento e suporte técnico da CPL Holding (controla lojas do segmento automotivo), diz que, "numa cidade com as condições de tráfego de São Paulo, diminui em mais de um terço a vida útil da mecânica de um carro". Por isso é preciso fazer revisões preventivas.

Pedro Luiz Scopino, instrutor da Universidade do Mecânico, faz uma curiosa proposta: "O ideal é trocar o velocímetro por um "horímetro". É mais real fazer a manutenção com base nas horas de trabalho, como nas aeronaves".

Quem roda pela cidade descobre, no bolso, o quanto custa o uso severo. Luiz Dutra Neto, representante de uma indústria de limpeza que roda mais de 100 km por dia, conta: "Para desabafar, xingo a cada buraco. O carro sofre quieto, mas, quando é para mostrar os problemas, sai de baixo".

Ele vê como os componentes mais suscetíveis as pastilhas de freio e os amortecedores. "Se rodasse por estradas de terra, teria menos gastos." Com 50.000 km, seu Volkswagen Gol 2004 já teve trocados, entre outros, a correia dentada, as pastilhas de freios e dois amortecedores, além de ter os bicos injetores limpos.

Dutra Neto vem investindo na prevenção, e os resultados já aparecem. "Tem de fazer rodízio dos pneus, trocar o filtro a cada renovação do óleo. Pago mais agora, mas economizo depois."

Matemática

Não há um número "fechado" para mostrar as diferenças entre as manutenções preventiva e corretiva, mas os reparadores são unânimes em apontar a primeira como mais barata. Sérgio Sardinha, da SobrAuto, lembra que um batente ruim pode comprometer o amortecedor. O batente custa R$ 25; o amortecedor, R$ 150.

Mas não é só a parte mecânica que dá prejuízo. Consumo elevado é outra reclamação comum aos mecânicos. Bicos injetores fora de equalização e velas encharcadas, por exemplo, indicam que o tráfego faz mal ao propulsor.

"O motor foi feito para trabalhar em um regime ideal, algo fora da realidade para o paulistano", diz Sardinha, da SobrAuto. Em geral, o óleo não chega à temperatura ideal. "A solução é reduzir pela metade os intervalos de troca das peças e dos fluídos."

Também sente o trânsito o sistema de arrefecimento, que pode superaquecer ou vazar. "Limpo e aditivado, ele é fundamental, inclusive para o consumo de combustível", avisa Bertin.

Aos que enfrentam muitos buracos, a dica é de Ricardo Kenji, supervisor da Pneus Itaquera: é preciso calibrar os pneus toda semana. Ele recomenda, a cada período de 5.000 km a 10.000 km, rodízio, alinhamento e balanceamento. "Poucos seguem a orientação e, quando vêm fazer rodízio com 30 mil quilômetros, é tarde."

E mesmo quem circula com os vidros fechados corre riscos. Na cidade, filtro de cabine e de ar-condicionado perdem o efeito antes. "Tampe o nariz e tente respirar. O mesmo vale para o filtro entupido", compara Cléber Cirineu Machado, da Auto-Refrigeração Cirineu. O filtro saturado pode queimar a resistência do ar, que deve ser limpo a cada seis meses.

[Pequeno jr]

Post Duplicado.

[Edintruder]

Então o bom mesmo é instalar um horímetro e fazer as manutenções de acordo com as horas de uso do motor.

[Edintruder]

Ah, as antigas D20 tinham horímetro, embora como o pessoal usava pouco, foi banido do painel.