
Postado originalmente por
Edintruder
Fabrício,
Essa tua história com a Ranger me faz lembrar do meu irmão e um Tempra 94 16V. Ele é esmeril como tu, o tempra passava na concessionária no confiat, mas bastava ele não tocar no carro que o carro não dava nenhum galho. Ele vivia com o rpm no vermelho até a injeção cortar, vi aquele ponteiro passar por cima de 8000 rpm 3 vezes, fora as divesas que eu não estava no carro. Resumindo, com um pouco mais de 50000 km, os dois comandos batiam, o motor não parava mais ligado. Nesse tempo de 2 anos e meio, foram duas caixas de câmbio, um módulo de injeção, dois jogos de pneus, vários protetores de cárter, bomba d'água, um conjunto de radiadores (ar e água) um monte de relés das ventoinhas (sempre ligadas acabavam derretendo) fora o que eu me esqueci desde 97.
Isso chama-se de mau uso. A tua Ranger no uso que desses apresentou essa listinha onde muitas vão além de 150000 km sem dar isso tudo de peças substituidas.
Dá para notar que a tua Ranger nunca deu galho em motor e suspensão, porém a transmissão sofreu bastante o que aponta pé muito pesado com muitos socos na transmissão e vale notar que nenhuma caminhonete ou caminhão suporta isso sem no mínimo quebrar um diferencial. Para ti eu indicaria uma L200 que tem bem menos potência e torque e não castiga tanto o conjunto de transmissão, o que também reduziria a tua lista em alguns itens, mas acrescentaria algumas falhas na suspenção dianteira...
Mas em relação a Brasilia (gaiola) x2!
Andando suave quais as desvantagens? acentua o desgaste de algo? do que?
Se fosse tão bom porque já não vem de Fábrica?
Pelo que entendi te referes no uso, se for, não estraga absolutamente nada, porém evita acelerar muito em rpms muito abaixo da faixa de torque, pois o excesso de fumaça evidencia diesel mal quimado que pode contaminar o óleo lubrificante.